Saiba mais sobre a pílula anticoncepcional
O motivo para tal afirmação sobre a pílula anticoncepcional está baseado nos efeitos colaterais deste medicamento; nas primeiras décadas de seu surgimento.
Atualmente, o investimento em pesquisas associado ao avanço tecnológico permitiu a fabricação de medicamentos com dosagem hormonal bem inferior.
E, em uma conversa com seu ginecologista, é possível ter acesso a um medicamento que lhe proporcione pouco ou nenhum efeito colateral.
Um pouco mais sobre a pílula anticoncepcional
Muitas mulheres preocupam-se apenas com os efeitos da pílula anticoncepcional , deixando de lado a importância de consumi-la regularmente. Mas se consumida de acordo com suas indicações, garante total eficácia.
Entretanto, muitas mulheres são displicentes ao ministrarem o medicamento e, por este motivo, perde-se uma pequena porcentagem de sua eficácia.
A infertilidade também é um mito que ronda a pílula anticoncepcional . O que a maioria das mulheres não sabe é que quando o uso do medicamento é suspenso, em um prazo de trinta à noventa dias, a fertilidade retorna normalmente.
Há pontos importantes que devem ser considerados no que diz respeito à infertilidade. Deve-se considerar a idade em que a mulher se encontra, o tipo de vida que leva, se afeta ou não sua saúde e os demais fatores que interferem na fertilidade de qualquer mulher.
Há quem diga que a pílula é indicada apenas para mulheres dentro da faixa etária de até trinta anos. Mas também não é bem assim. A pílula também pode ser usada por mulheres com até cinquenta anos; desde que tenham hábitos saudáveis e não se encaixem em nenhuma contraindicação.
Recomendamos: É perigoso tomar anticoncepcionais durante a gravidez?
Riscos da pílula anticoncepcional
Como todo medicamento, a pílula também apresenta alguns fatores de risco. Um deles é o consumo da pilula por mulheres acima de trinta e cinco anos e fumantes.
Neste tipo de caso, o risco de um infarto aumenta consideravelmente. Há contraindicações também para mulheres hipertensas, que tenham enxaqueca, doenças cardiovasculares e até mesmo para quem já teve trombose.
Acabando com os mitos
Algumas pessoas por falta de orientação ainda acreditam que o uso da pílula é capaz de proteger contra doenças sexualmente transmissíveis (DST’s).
Esta informação não procede e o uso da pílula deve ser acompanhado do uso de preservativos, que de fato protegem contra as DST’s .
Ao contrário das pílulas fabricadas anos atrás, as de hoje ainda trazem benefícios à saúde da mulher. Algumas pílulas são também utilizadas no combate aos sintomas da tensão pré-menstrual.
Recomendamos: Efeito dos alimentos sobre a síndrome pré-menstrual (TPM)
Em alguns casos, determinados medicamentos são indicados com o intuito de emendar uma cartela na outra e, assim, suspender a menstruação, evitando os desconfortos causados pela tpm.
Mas cuidado, este método pode não ser tão benéfico ao organismo de algumas pessoas, pois cada um reage de maneira diferente.
Na dúvida, consulte seu ginecologista periodicamente para que ele possa responder todos os seus questionamentos e lhe ajudar a ter uma vida sexual tranquila e saudável.
O motivo para tal afirmação sobre a pílula anticoncepcional está baseado nos efeitos colaterais deste medicamento; nas primeiras décadas de seu surgimento.
Atualmente, o investimento em pesquisas associado ao avanço tecnológico permitiu a fabricação de medicamentos com dosagem hormonal bem inferior.
E, em uma conversa com seu ginecologista, é possível ter acesso a um medicamento que lhe proporcione pouco ou nenhum efeito colateral.
Um pouco mais sobre a pílula anticoncepcional
Muitas mulheres preocupam-se apenas com os efeitos da pílula anticoncepcional , deixando de lado a importância de consumi-la regularmente. Mas se consumida de acordo com suas indicações, garante total eficácia.
Entretanto, muitas mulheres são displicentes ao ministrarem o medicamento e, por este motivo, perde-se uma pequena porcentagem de sua eficácia.
A infertilidade também é um mito que ronda a pílula anticoncepcional . O que a maioria das mulheres não sabe é que quando o uso do medicamento é suspenso, em um prazo de trinta à noventa dias, a fertilidade retorna normalmente.
Há pontos importantes que devem ser considerados no que diz respeito à infertilidade. Deve-se considerar a idade em que a mulher se encontra, o tipo de vida que leva, se afeta ou não sua saúde e os demais fatores que interferem na fertilidade de qualquer mulher.
Há quem diga que a pílula é indicada apenas para mulheres dentro da faixa etária de até trinta anos. Mas também não é bem assim. A pílula também pode ser usada por mulheres com até cinquenta anos; desde que tenham hábitos saudáveis e não se encaixem em nenhuma contraindicação.
Recomendamos: É perigoso tomar anticoncepcionais durante a gravidez?
Riscos da pílula anticoncepcional
Como todo medicamento, a pílula também apresenta alguns fatores de risco. Um deles é o consumo da pilula por mulheres acima de trinta e cinco anos e fumantes.
Neste tipo de caso, o risco de um infarto aumenta consideravelmente. Há contraindicações também para mulheres hipertensas, que tenham enxaqueca, doenças cardiovasculares e até mesmo para quem já teve trombose.
Acabando com os mitos
Algumas pessoas por falta de orientação ainda acreditam que o uso da pílula é capaz de proteger contra doenças sexualmente transmissíveis (DST’s).
Esta informação não procede e o uso da pílula deve ser acompanhado do uso de preservativos, que de fato protegem contra as DST’s .
Ao contrário das pílulas fabricadas anos atrás, as de hoje ainda trazem benefícios à saúde da mulher. Algumas pílulas são também utilizadas no combate aos sintomas da tensão pré-menstrual.
Recomendamos: Efeito dos alimentos sobre a síndrome pré-menstrual (TPM)
Em alguns casos, determinados medicamentos são indicados com o intuito de emendar uma cartela na outra e, assim, suspender a menstruação, evitando os desconfortos causados pela tpm.
Mas cuidado, este método pode não ser tão benéfico ao organismo de algumas pessoas, pois cada um reage de maneira diferente.
Na dúvida, consulte seu ginecologista periodicamente para que ele possa responder todos os seus questionamentos e lhe ajudar a ter uma vida sexual tranquila e saudável.
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Nucci, M. (2012). Seria a pílula anticoncepcional uma droga de “estilo de vida”? Ensaio sobre o atual processo de medicalização da sexualidade. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro). https://doi.org/10.1590/S1984-64872012000400006
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.