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Como identificar e vencer a baixa autoestima em 5 passos

5 minutos
É importante se dar conta de que nossa autoestima depende de nós mesmos, e não do que os outros pensam. Aprenda a se valorizar e se amar acima de todas as coisas.
Como identificar e vencer a baixa autoestima em 5 passos
Valeria Sabater

Escrito e verificado por a psicóloga Valeria Sabater

Última atualização: 11 julho, 2023

Hoje, aqui em nosso espaço, queremos explicar quais são os 5 indicadores mais comuns da baixa autoestima e como podemos enfrentá-la. Não deixe de conferir!

Quando somos pequenos ninguém nos ensina como construir um bem-estar emocional adequado. Se tivermos sorte de que nossa família nos ofereça um entorno facilitador cheio de bondade, é possível que nossa autoestima seja mais ou menos funcional. Agora, na medida em que crescemos, essa dimensão frágil e vulnerável pode experimentar muitos altos e baixos em função de cada uma de nossas vivências.

A sociedade sempre nos explica que, para ter sucesso é preciso ser especial, validado em todos os aspectos, perfeito fisicamente, corajoso e triunfante. Entretanto, as pessoas acabam desenvolvendo uma substituição da autoestima, onde validam a si mesmas em função de como os outros as tratam.

Se alguém os rejeita é porque não são dignos de serem amados. Se são demitidos do trabalho é porque não servem para aquela tarefa. Se os amigos os deixam de lado é porque não merecem a confiança de ninguém.

Esses pensamentos não são adequados. Jamais devemos derivar nestes estados emocionais tão negativos.

Hoje, aqui em nosso espaço, queremos explicar quais são os 5 indicadores mais comuns da baixa autoestima e como podemos enfrentá-la. Não deixe de conferir!

Como detectar a baixa autoestima em 5 passos?

Autoestima certamente não é “acreditar que somos a melhor pessoa do mundo” e ainda menos ver a nós mesmos como “os piores”. O primeiro caso é reflexo de um orgulho cego, e o segundo é um exemplo claro de baixíssima autoestima.

Deveríamos aprender desde crianças a acreditar em nós mesmos e em nossas capacidades. 

O problema começa quando nos centramos na necessidade de que sejam os demais que nos demonstrem se somos ou não válidos para fazer algo, ou se somos ou não dignos de ser amados. É uma fonte terrível de sofrimento que deveríamos evitar.

Vejamos agora quais são essas chaves que nos indicarão se nossa autoestima é forte ou não.

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1. Tenho medo de me enganar

Quando crianças buscamos o apoio de nossos pais e mestres para fazer algo. Se me engano, pelo menos terei um adulto ao lado para me ajudar. Agora, chegamos à idade adulta e ainda continuamos tendo medo do erro, de falhar, de nos enganarmos, e pensamos, além disso, que não estamos capacitados o bastante para fazer isso ou aquilo.

Como enfrentar esse medo?

Uma baixa autoestima se reflete, antes de tudo, nesse acúmulo desmedido de medos. A primeira coisa que deveríamos derrubar é o medo de nos enganarmos.
Os erros não são ruins, eles nos ensinam a obter uma aprendizagem sobre como fazer as coisas melhor. Não devemos nos etiquetar como torpes só porque nos enganamos, porque não há juiz pior do que si mesmo.

Leia também: Como o amor influencia o cérebro

2. Irritabilidade

O mau humor, a apatia, estar sempre irritado por cada coisa que acontece ou que deixa de acontecer é, frequentemente, reflexo de uma baixa autoestima e inclusive de uma depressão.

São esses momentos em que temos a sensação de que perdemos o controle de tudo o que nos rodeia. Já não temos mais expectativas, e isso é algo realmente perigoso.

Como enfrentar essa situação?

  • Estabeleça prioridades, por isso seu primeiro objetivo deve ser o de atender a você mesmo. Mude de rotina, de amizades, pratique novas tarefas e encontre novos hobbies.
  • Apagar o barulho mental da negatividade o despertará para novos sonhos.

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3. Desejo de agradar

Já falamos numerosas vezes sobre o risco que existe nessa necessidade constante de agradar e satisfazer a todos.

Quando isso é levado ao extremo, reflete uma baixa autoestima. Apesar de não haver nada ruim com respeito a sentir prazer em satisfazer os outros de vez em quando, o problema surge quando precisamos da complacência externa a cada instante para “nos sentirmos bem”.

Como enfrentar o desejo de agradar?

Tente fazer atividades de forma individual, sem a necessidade de se explicar para ninguém. Desfrute de seus instantes de solidão e aprenda, antes de tudo, a ser assertivo, a dizer “não” quando alguém pede algo que você não quer fazer.

É necessário gerenciar essa dependência excessiva dos demais.

Leia também: A curva mais bonita de uma mulher é o seu sorriso

4. Carregar o “peso do mundo”: autoculpabilidade

Há épocas em que cada coisa que acontece ao nosso redor parece ser culpa nossa. Quando nosso filho está mal na escola pensamos que, talvez, não estejamos ajudando-o o suficiente.

  • Quando nossos pais ficam doentes, dizemos a nós mesmos que tínhamos que ter dado um pouco mais de atenção a eles.
  • Quando alguém nos critica ou nos rejeita, culpamos a nós mesmos.

Como gerenciar a autoculpabilidade?

Precisamos entender que nossa função não é “carregar o peso do mundo”. Nem tudo é nossa responsabilidade, não somos obrigados a dar ar a tudo o que respira.

Tire os pesos de você, tente descansar a mente e o corpo e apreciar as coisas mais simples de forma mais livre. Procure momentos para você e deixe de se auto avaliar.

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5. Falta de esperanças

Não importa que tenhamos 8 ou 80 anos. As pessoas sempre têm algum projeto, alguma ambição e inumeráveis esperanças que dão luz e cor à nossa vida.

Se percebe que todos os dias se levanta pela manhã sem propósitos e nem ilusões e se limita a se deixar levar apenas pelo que os outros decidem, então sua autoestima precisa ser curada, atendida.

Como enfrentar a falta de esperanças?

Os sonhos se apagam muitas vezes porque caímos na rigidez das rotinasporque já não há estímulos externos e porque, por dentro, não nos sentimos nada bem.

Busque novas paixões. Inscreva-se em algum curso, mude de cenários e, principalmente, de gente. Fazer novas amizades é, às vezes, o melhor remédio para o coração.

Hoje, aqui em nosso espaço, queremos explicar quais são os 5 indicadores mais comuns da baixa autoestima e como podemos enfrentá-la. Não deixe de conferir!

Quando somos pequenos ninguém nos ensina como construir um bem-estar emocional adequado. Se tivermos sorte de que nossa família nos ofereça um entorno facilitador cheio de bondade, é possível que nossa autoestima seja mais ou menos funcional. Agora, na medida em que crescemos, essa dimensão frágil e vulnerável pode experimentar muitos altos e baixos em função de cada uma de nossas vivências.

A sociedade sempre nos explica que, para ter sucesso é preciso ser especial, validado em todos os aspectos, perfeito fisicamente, corajoso e triunfante. Entretanto, as pessoas acabam desenvolvendo uma substituição da autoestima, onde validam a si mesmas em função de como os outros as tratam.

Se alguém os rejeita é porque não são dignos de serem amados. Se são demitidos do trabalho é porque não servem para aquela tarefa. Se os amigos os deixam de lado é porque não merecem a confiança de ninguém.

Esses pensamentos não são adequados. Jamais devemos derivar nestes estados emocionais tão negativos.

Hoje, aqui em nosso espaço, queremos explicar quais são os 5 indicadores mais comuns da baixa autoestima e como podemos enfrentá-la. Não deixe de conferir!

Como detectar a baixa autoestima em 5 passos?

Autoestima certamente não é “acreditar que somos a melhor pessoa do mundo” e ainda menos ver a nós mesmos como “os piores”. O primeiro caso é reflexo de um orgulho cego, e o segundo é um exemplo claro de baixíssima autoestima.

Deveríamos aprender desde crianças a acreditar em nós mesmos e em nossas capacidades. 

O problema começa quando nos centramos na necessidade de que sejam os demais que nos demonstrem se somos ou não válidos para fazer algo, ou se somos ou não dignos de ser amados. É uma fonte terrível de sofrimento que deveríamos evitar.

Vejamos agora quais são essas chaves que nos indicarão se nossa autoestima é forte ou não.

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1. Tenho medo de me enganar

Quando crianças buscamos o apoio de nossos pais e mestres para fazer algo. Se me engano, pelo menos terei um adulto ao lado para me ajudar. Agora, chegamos à idade adulta e ainda continuamos tendo medo do erro, de falhar, de nos enganarmos, e pensamos, além disso, que não estamos capacitados o bastante para fazer isso ou aquilo.

Como enfrentar esse medo?

Uma baixa autoestima se reflete, antes de tudo, nesse acúmulo desmedido de medos. A primeira coisa que deveríamos derrubar é o medo de nos enganarmos.
Os erros não são ruins, eles nos ensinam a obter uma aprendizagem sobre como fazer as coisas melhor. Não devemos nos etiquetar como torpes só porque nos enganamos, porque não há juiz pior do que si mesmo.

Leia também: Como o amor influencia o cérebro

2. Irritabilidade

O mau humor, a apatia, estar sempre irritado por cada coisa que acontece ou que deixa de acontecer é, frequentemente, reflexo de uma baixa autoestima e inclusive de uma depressão.

São esses momentos em que temos a sensação de que perdemos o controle de tudo o que nos rodeia. Já não temos mais expectativas, e isso é algo realmente perigoso.

Como enfrentar essa situação?

  • Estabeleça prioridades, por isso seu primeiro objetivo deve ser o de atender a você mesmo. Mude de rotina, de amizades, pratique novas tarefas e encontre novos hobbies.
  • Apagar o barulho mental da negatividade o despertará para novos sonhos.

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3. Desejo de agradar

Já falamos numerosas vezes sobre o risco que existe nessa necessidade constante de agradar e satisfazer a todos.

Quando isso é levado ao extremo, reflete uma baixa autoestima. Apesar de não haver nada ruim com respeito a sentir prazer em satisfazer os outros de vez em quando, o problema surge quando precisamos da complacência externa a cada instante para “nos sentirmos bem”.

Como enfrentar o desejo de agradar?

Tente fazer atividades de forma individual, sem a necessidade de se explicar para ninguém. Desfrute de seus instantes de solidão e aprenda, antes de tudo, a ser assertivo, a dizer “não” quando alguém pede algo que você não quer fazer.

É necessário gerenciar essa dependência excessiva dos demais.

Leia também: A curva mais bonita de uma mulher é o seu sorriso

4. Carregar o “peso do mundo”: autoculpabilidade

Há épocas em que cada coisa que acontece ao nosso redor parece ser culpa nossa. Quando nosso filho está mal na escola pensamos que, talvez, não estejamos ajudando-o o suficiente.

  • Quando nossos pais ficam doentes, dizemos a nós mesmos que tínhamos que ter dado um pouco mais de atenção a eles.
  • Quando alguém nos critica ou nos rejeita, culpamos a nós mesmos.

Como gerenciar a autoculpabilidade?

Precisamos entender que nossa função não é “carregar o peso do mundo”. Nem tudo é nossa responsabilidade, não somos obrigados a dar ar a tudo o que respira.

Tire os pesos de você, tente descansar a mente e o corpo e apreciar as coisas mais simples de forma mais livre. Procure momentos para você e deixe de se auto avaliar.

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5. Falta de esperanças

Não importa que tenhamos 8 ou 80 anos. As pessoas sempre têm algum projeto, alguma ambição e inumeráveis esperanças que dão luz e cor à nossa vida.

Se percebe que todos os dias se levanta pela manhã sem propósitos e nem ilusões e se limita a se deixar levar apenas pelo que os outros decidem, então sua autoestima precisa ser curada, atendida.

Como enfrentar a falta de esperanças?

Os sonhos se apagam muitas vezes porque caímos na rigidez das rotinasporque já não há estímulos externos e porque, por dentro, não nos sentimos nada bem.

Busque novas paixões. Inscreva-se em algum curso, mude de cenários e, principalmente, de gente. Fazer novas amizades é, às vezes, o melhor remédio para o coração.


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  • Pereira, M. (2007). Autoestima : un factor relevante en la vida de la persona y tema escencial del proceso educativo. Revista Electrónica “Actualidades Investigativas En Educación.” https://doi.org/10.15517/aie.v7i3.9296
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  • Varios. (2012). La Autoestima. Revista Fuentes.
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  • Aguilar Coronado MIdory. (2010). Depresión y Autoestima en Adolescentes Con Obesidad y Sobrepeso: un Problema que Pesa. Rev Enferm Herediana.
  • Caballo, V. E. (Ed.). (2008). Manual para el tratamiento cognitivo-conductual de los trastornos psicológicos (Vol. 2). Siglo Veintiuno de España.

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