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Como o amor influencia o cérebro

4 minutos
A influência do amor no cérebro vai muito além das emoções, de imediato coloca para trabalhar diferentes hormônios que causam rejuvenescimento, bom humor e desejo sexual.
Como o amor influencia o cérebro
Última atualização: 19 setembro, 2018

Quando uma pessoa se apaixona, vê ao seu redor que tudo muda para melhor e se relaciona com o entorno de forma mais positiva. Está atenta a detalhes nos quais jamais tinha colocado atenção e as pessoas mais próximas brincam com seu bom humor. Sem saber como, o amor influencia o cérebro e os comportamentos mudam instantaneamente.

O amor é um sentimento que nem sempre se consegue tão facilmente, mas quando acontece demora só segundos. E a partir daí tudo muda no organismo dos apaixonados. Não é preciso esclarecer que o cérebro é o grande dominante no corpo humano, o que emite as ordens para tudo.

Quer saber qual é a influência do amor em seu cérebro?

Suas zonas cerebrais se estimulam

Nesse preciso instante, em que se produz a paixão, diferentes áreas do cérebro entram em atividade. Por sua vez elas se combinam com outros hormônios e substâncias químicas causando as alterações sensoriais. É um efeito similar ao de consumir algumas drogas que causam excitação.

Some figure

O oxigênio que circula por seu cérebro vai aumentando

Os diferentes componentes cerebrais que participam no processo requerem maior quantidade de oxigênio. Se se coloca a pessoa apaixonada em um equipamento de ressonância magnética pode-se verificar o aumento em seu fluxo sanguíneo. Daí sua importância para a saúde física e mental dos indivíduos.

Confira o artigo: A falta de sono e os baixos níveis de oxigênio no sangue podem ter uma relação com a demência

Some figure

As substâncias químicas presentes em seu organismo se alteram

Um incremento de dopamina se reflete nessa sensação de euforia constante que mantém os apaixonados. Por tal motivo, são evidentes os desejos que brotam por sua pele quando o objeto de seu amor é mencionado ou surge o desejo de vê-lo toda hora.

Ainda, a oxitocina é liberada em cada situação de aproximação com o outro. E ainda mais se estão a ponto de se envolver sexualmente. A nível clínico, relaciona-se a uma pressão arterial maior, mas que não leva a nenhum risco, mas sim aponta satisfação.

O aumento de vasopressina estimula o pensamento centrado no ser querido. Cada aroma ou sabor, cada contato é lembrado a todo momento com o mais certeiro dos detalhes.

Cumpra objetivos e terá recompensas

O amor influencia no cérebro com uma motivação para alcançar objetivos que trazem com eles certas recompensas. Os neurotransmissores se combinam e os impulsos sexuais, junto com as emoções, se ativam para conseguir suas metas e se sentir felizes.

Os amores novos se relacionam com suas lembranças do passado

Em certos casos as pessoas descobrem que tendem a sentir amor por quem lhes lembra certos aspectos de seu passado. É consequência de uma vinculação que o cérebro realiza com a memória de longo prazo. Por tal motivo, aquilo que parecia esquecido, como as relações familiares na infância, têm uma influência importante.

A atividade elétrica de seu cérebro se acelera

Apesar de parecer algo muito complicado de entender, traduzido às condutas cotidianas pode ser mais simples. A influência do amor no cérebro causa melhor entendimento dos estímulos visuais. Além disso, a comunicação, os sons e a auto representação corporal se tornam mais simples e positivas.

Descubra também: 6 feridas emocionais que trazemos da infância

O que acontece com o amor não correspondido?

É verdade que o amor não correspondido está presente na história de milhares de pessoas no mundo. E de fato, é algo difícil de superar para quem o sofre e cai na depressão ou diminui sua autoestima. Participam nestas ocasiões partes do cérebro diretamente relacionadas à sobrevivência humana.

Some figure

Não é algo que acontecerá com todos que passarem por esta situação, mas é bastante comum. Há quem, inclusive, chegue a cometer sérios delitos por não se sentir recompensado por seu carinho. Abuso, assédio e até homicídios passionais enchem as páginas dos jornais.

Lesões cerebrais podem influenciar nas relações amorosas

Se os apaixonados não possuem todas as áreas do cérebro que participam do processo em bom estado de saúde, as consequências são diversas. Depressão, relações violentas ou conflitantes e transtornos na comunicação são só algumas destas provas.

Definitivamente, a influência do amor no cérebro se dá de uma maneira que ninguém poderia imaginar e daí a quantidade de sensações encontradas quando isso acontece. Frases como “não me reconheço” ou “o amor cura”, são mais reais do que costumamos pensar.

Um detalhe final

Quem acredita no amor a primeira vista pode dar testemunho do que verdadeiramente acontece, ainda que não consigam entender como.

Alguns o chamam de milagre ou destino, mas na realidade é um processo químico complexo que complementa a ativação das emoções básicas. É uma amostra clara da influência do amor no cérebro de quem, simplesmente, se apaixona.

Quando uma pessoa se apaixona, vê ao seu redor que tudo muda para melhor e se relaciona com o entorno de forma mais positiva. Está atenta a detalhes nos quais jamais tinha colocado atenção e as pessoas mais próximas brincam com seu bom humor. Sem saber como, o amor influencia o cérebro e os comportamentos mudam instantaneamente.

O amor é um sentimento que nem sempre se consegue tão facilmente, mas quando acontece demora só segundos. E a partir daí tudo muda no organismo dos apaixonados. Não é preciso esclarecer que o cérebro é o grande dominante no corpo humano, o que emite as ordens para tudo.

Quer saber qual é a influência do amor em seu cérebro?

Suas zonas cerebrais se estimulam

Nesse preciso instante, em que se produz a paixão, diferentes áreas do cérebro entram em atividade. Por sua vez elas se combinam com outros hormônios e substâncias químicas causando as alterações sensoriais. É um efeito similar ao de consumir algumas drogas que causam excitação.

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O oxigênio que circula por seu cérebro vai aumentando

Os diferentes componentes cerebrais que participam no processo requerem maior quantidade de oxigênio. Se se coloca a pessoa apaixonada em um equipamento de ressonância magnética pode-se verificar o aumento em seu fluxo sanguíneo. Daí sua importância para a saúde física e mental dos indivíduos.

Confira o artigo: A falta de sono e os baixos níveis de oxigênio no sangue podem ter uma relação com a demência

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As substâncias químicas presentes em seu organismo se alteram

Um incremento de dopamina se reflete nessa sensação de euforia constante que mantém os apaixonados. Por tal motivo, são evidentes os desejos que brotam por sua pele quando o objeto de seu amor é mencionado ou surge o desejo de vê-lo toda hora.

Ainda, a oxitocina é liberada em cada situação de aproximação com o outro. E ainda mais se estão a ponto de se envolver sexualmente. A nível clínico, relaciona-se a uma pressão arterial maior, mas que não leva a nenhum risco, mas sim aponta satisfação.

O aumento de vasopressina estimula o pensamento centrado no ser querido. Cada aroma ou sabor, cada contato é lembrado a todo momento com o mais certeiro dos detalhes.

Cumpra objetivos e terá recompensas

O amor influencia no cérebro com uma motivação para alcançar objetivos que trazem com eles certas recompensas. Os neurotransmissores se combinam e os impulsos sexuais, junto com as emoções, se ativam para conseguir suas metas e se sentir felizes.

Os amores novos se relacionam com suas lembranças do passado

Em certos casos as pessoas descobrem que tendem a sentir amor por quem lhes lembra certos aspectos de seu passado. É consequência de uma vinculação que o cérebro realiza com a memória de longo prazo. Por tal motivo, aquilo que parecia esquecido, como as relações familiares na infância, têm uma influência importante.

A atividade elétrica de seu cérebro se acelera

Apesar de parecer algo muito complicado de entender, traduzido às condutas cotidianas pode ser mais simples. A influência do amor no cérebro causa melhor entendimento dos estímulos visuais. Além disso, a comunicação, os sons e a auto representação corporal se tornam mais simples e positivas.

Descubra também: 6 feridas emocionais que trazemos da infância

O que acontece com o amor não correspondido?

É verdade que o amor não correspondido está presente na história de milhares de pessoas no mundo. E de fato, é algo difícil de superar para quem o sofre e cai na depressão ou diminui sua autoestima. Participam nestas ocasiões partes do cérebro diretamente relacionadas à sobrevivência humana.

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Não é algo que acontecerá com todos que passarem por esta situação, mas é bastante comum. Há quem, inclusive, chegue a cometer sérios delitos por não se sentir recompensado por seu carinho. Abuso, assédio e até homicídios passionais enchem as páginas dos jornais.

Lesões cerebrais podem influenciar nas relações amorosas

Se os apaixonados não possuem todas as áreas do cérebro que participam do processo em bom estado de saúde, as consequências são diversas. Depressão, relações violentas ou conflitantes e transtornos na comunicação são só algumas destas provas.

Definitivamente, a influência do amor no cérebro se dá de uma maneira que ninguém poderia imaginar e daí a quantidade de sensações encontradas quando isso acontece. Frases como “não me reconheço” ou “o amor cura”, são mais reais do que costumamos pensar.

Um detalhe final

Quem acredita no amor a primeira vista pode dar testemunho do que verdadeiramente acontece, ainda que não consigam entender como.

Alguns o chamam de milagre ou destino, mas na realidade é um processo químico complexo que complementa a ativação das emoções básicas. É uma amostra clara da influência do amor no cérebro de quem, simplesmente, se apaixona.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.