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Como desfrutar de um Natal inclusivo?

8 minutos
Os movimentos pela inclusão de todos estão ganhando força. E o Natal é a época ideal para colocar em prática os valores inclusivos: tolerância, respeito, aceitação, integração e participação.
Como desfrutar de um Natal inclusivo?
Elena Sanz

Revisado e aprovado por a psicóloga Elena Sanz

Última atualização: 18 julho, 2023

Desfrutar de um Natal inclusivo significa que todos, sem distinção, podem festejar e participar nas atividades que se organizam nestas férias, na medida das suas capacidades e interesses, quer na preparação do jantar, quer na decoração da casa.

É oportuno lembrar que nenhuma condição deve levar à exclusão; e menos ainda quando se trata de um dos momentos mais belos e emocionantes: o Natal, tempo de compartilhar.

Natal: data especial para todos

No mês de dezembro acontece uma das comemorações mais importantes e esperadas do ano. Embora a sua origem seja religiosa, no quadro da tradição cristã, o Natal é celebrado igualmente em quase todo o mundo.

Ele inclui uma diversidade de atividades, que vão desde a decoração da casa, das ruas e dos estabelecimentos comerciais, passando por ouvir músicas, até à preparação de refeições e sobremesas especiais, à troca de presentes e muito mais.

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Todas as pessoas podem participar da preparação do Natal de seu próprio lugar.

Embora muitos de nós possamos desfrutar de quase tudo o que acontece nas festas de Natal, quando temos encontros com familiares e amigos, isso pode não acontecer com algumas pessoas.

Referimo-nos em particular àqueles que apresentam algumas condições, tais como:

  • Doença celíaca.
  • Mobilidade limitada.
  • Limitações sensório-perceptivas.
  • Transtorno do espectro do autismo (TEA).
  • Síndrome de Down.
  • Deficiência intelectual.
  • E outros transtornos do neurodesenvolvimento.

Algumas situações de exclusão podem surgir quando essas pessoas visitam outro lugar. Elas podem estar relacionadas às particularidades na alimentação, movimento, comunicação e interação, entre outros aspectos.

Portanto, não é de estranhar que, nas reuniões, às vezes se manifeste um comportamento inadequado. Por exemplo, em crianças com (TEA). Isso acontece devido ao desconforto que elas podem sentir, por questões como o volume da música ou mudanças em suas rotinas, conforme apontado em alguns estudos.

Tendo em conta o exposto, é necessário fazer alguns ajustes ou adaptações, para que todos possam desfrutar de um Natal inclusivo. Para isso, devem ser levadas em consideração tanto as necessidades do portador de doença quanto as de todos os outros que participam da reunião.

Veja: Avó cobra pela ceia de Natal da família

Como desfrutar de um Natal inclusivo?

Como mencionamos, existem situações que podem impedir que as férias sejam totalmente agradáveis para algumas pessoas. Dessa forma, desfrutar de um Natal inclusivo significa atender aos aspectos que veremos a seguir.

A comida

As iguarias costumam ser, se não o centro da festa, pelo menos um dos componentes fundamentais. A hora da ceia de Natal é aguardada com ansiedade.

Perus, presuntos, carnes diversas, ensopados, saladas, uma grande variedade de sobremesas… Cada cultura e país tem suas tradições culinárias para essas datas. No entanto, algumas dessas iguarias não são adequadas para todos.

É necessário averiguar se alguma pessoa que vai assistir à reunião sofre de alergias ou intolerâncias. E se uma criança tiver que seguir uma dieta especial, é melhor preparar uma refeição especial ou pedir que os familiares tragam a comida e expliquem a situação aos anfitriões.

Por outro lado, se pode ter dois ou três menus no jantar de Natal para escolher e combinar :

  • Sem glúten, para celíacos; em vez de pães ou bolos com trigo, devem ser feitos com outro tipo de farinha.
  • Quem sofre de colesterol alto deve ter alternativas com carnes magras e saladas (mas sem adicionar maionese).
  • Isso também se aplica às pessoas com síndrome de Down, que tendem a acumular gordura corporal, fator de risco para problemas metabólicos.
  • Para os diabéticos, as sobremesas devem ser feitas com substitutos do açúcar.

Um conselho: para reduzir custos, diferentes membros da família podem contribuir com uma parte do referido menu.

Acessibilidade

Se vamos receber pessoas com características heterogéneas, em termos de mobilidade ou deslocação, temos de fazer algumas adaptações com vista a garantir a acessibilidade universal.

Por exemplo, o espaço na sala deve ser liberado um pouco para que uma pessoa em cadeira de rodas possa circular. Da mesma forma, se houver degraus na entrada da casa, uma rampa pode ser instalada temporariamente na entrada.

No caso de ter recursos suficientes, você pode considerar a possibilidade de alugar um local, onde haja mais espaço para um deslocamento adequado de todos os participantes.

Essa também seria uma boa opção se houver crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), que poderão correr livremente naquele dia.

A decoração

Quer tenhamos uma criança com TEA, quer convidemos uma família em que exista uma criança com esta patologia, devemos estar atentos a algumas situações relacionadas com a decoração do espaço onde decorrerá o encontro.

Em primeiro lugar, para as crianças com TEA que moram naquela casa, pode ser uma situação difícil lidar com a aceitação das mudanças, pois elas não gostam quando a rotina varia.

Isso pode ser resolvido ou minimizado levando em consideração algumas recomendações:

  • Antecipar com tempo a remodelação.
  • Você deve fazer o mínimo possível de alterações.
  • A criança pode ser convidada a participar do processo de decoração, explicando a todo momento o porquê de fazê-lo.
  • Leve em consideração sua opinião se você expressar que não gosta de algo.

Da mesma forma, no caso de irmos com o filho à casa de outra família, ou se nos visitarem, convém conhecer as situações, para tornar o ambiente agradável. É ainda possível fazer uma visita antes do encontro de Natal, para que haja menos surpresas.

Estímulos sensoriais

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Lembre-se de levar em consideração cada convidado para que todos aproveitem o Natal igualmente.

Nessa época, as luzes da árvore de Natal, o volume da música, os fogos de artifício e até certos aromas podem levar à superestimulação, incomodando crianças com distúrbios do neurodesenvolvimento, principalmente TEA.

Portanto, é necessário moderar o que é necessário; por exemplo, luzes ou sons. Quanto aos aromas, pode-se adaptar gradativamente à criança, para que ela os conheça e tolere. Isso pode ser feito, por exemplo, convidando-o a participar do processo de preparo de algum alimento.

Caso não seja possível controlar todas essas situações, você pode dar um jeito de ter um espaço neutro, onde a criança possa ficar tranquila, mas apenas quando necessário, já que a ideia é que ela se integre e não se isole..

Participação em atividades

Para desfrutar de um Natal inclusivo, o ideal é que todos participem igualmente nas diferentes atividades que são realizadas. Nesta ordem de ideias, podemos ter em conta as seguintes recomendações:

  • Alguns preparam a comida, outros podem colocar os pratos na mesa.
  • As crianças podem fazer os convites. Eles não precisam ser perfeitos, mas precisam ser feitos com amor.
  • Todos podem participar da decoração; uma pessoa em cadeira de rodas pode carregar objetos e ajudar no que for necessário.
  • Além disso, pode haver um gerenciador de música.

O importante é que todos contribuam com o que são e com o que sabem e podem fazer. Com isso, não só poderemos desfrutar de um Natal inclusivo, mas a celebração ajudará a promover a autoestima em todos, fazendo com que se sintam valorizados e apreciados.

Interação e integração

Natal é tempo de compartilhar, todos juntos. Os adultos se divertem com a conversa, mas as crianças têm outras coisas para fazer. Por isso, é preciso buscar os mecanismos e ferramentas para que eles aproveitem as festividades.

Nesse sentido, uma forma de aumentar as possibilidades de integração social é por meio da organização de jogos cooperativos. Nelas, eles têm que desempenhar papéis diferentes e é preciso interagir para definir objetivos e ações comuns, favorecendo assim as relações interpessoais.

Da mesma forma, você pode ter jogos de tabuleiro para os pequenos ou para todos. Damas, xadrez, dominó, jogos da memória, jenga, monopólio, além de divertidos, ajudam a desenvolver a comunicação e os aspectos cognitivos, melhorando a capacidade analítica.

Os presentes

E assim como os adultos anseiam pelo jantar, as crianças anseiam pelos presentes. Mas é preciso cuidar para que sejam adequados à sua idade, necessidade e condição, para que, ao recebê-los e abri-los, possam desfrutar de um Natal verdadeiramente inclusivo.

Há uma variedade de brinquedos educativos que são benéficos para todos. Por exemplo, os que servem para estimulação sensorial, os de montar e desarmar. Idealmente, devem ser fáceis de manipular e entender e que o nível de dificuldade possa ser adaptado, de acordo com as habilidades da criança, mas que por sua vez exigem que ela pense.

Natal para todos

Em um mundo onde somos todos diferentes, temos que aprender a aceitar e tolerar essas diferenças. E a melhor forma é interagir frequentemente para nos conhecermos, para que toda a diversidade de formas de ser e agir não nos pareça estranha.

No contexto educacional, o Design Universal para Aprendizagem nos ensinou que existem estratégias que podem ser planejadas para todos igualmente e não apenas promover a participação, mas também potencializar a aprendizagem.

Da mesma forma, desfrutar de um Natal inclusivo é possível, se organizarmos tudo, desde a comida aos presentes, para que os membros do grupo familiar que comparecem ao jantar se sintam valorizados e tidos em conta.

Desfrutar de um Natal inclusivo significa que todos, sem distinção, podem festejar e participar nas atividades que se organizam nestas férias, na medida das suas capacidades e interesses, quer na preparação do jantar, quer na decoração da casa.

É oportuno lembrar que nenhuma condição deve levar à exclusão; e menos ainda quando se trata de um dos momentos mais belos e emocionantes: o Natal, tempo de compartilhar.

Natal: data especial para todos

No mês de dezembro acontece uma das comemorações mais importantes e esperadas do ano. Embora a sua origem seja religiosa, no quadro da tradição cristã, o Natal é celebrado igualmente em quase todo o mundo.

Ele inclui uma diversidade de atividades, que vão desde a decoração da casa, das ruas e dos estabelecimentos comerciais, passando por ouvir músicas, até à preparação de refeições e sobremesas especiais, à troca de presentes e muito mais.

Some figure
Todas as pessoas podem participar da preparação do Natal de seu próprio lugar.

Embora muitos de nós possamos desfrutar de quase tudo o que acontece nas festas de Natal, quando temos encontros com familiares e amigos, isso pode não acontecer com algumas pessoas.

Referimo-nos em particular àqueles que apresentam algumas condições, tais como:

  • Doença celíaca.
  • Mobilidade limitada.
  • Limitações sensório-perceptivas.
  • Transtorno do espectro do autismo (TEA).
  • Síndrome de Down.
  • Deficiência intelectual.
  • E outros transtornos do neurodesenvolvimento.

Algumas situações de exclusão podem surgir quando essas pessoas visitam outro lugar. Elas podem estar relacionadas às particularidades na alimentação, movimento, comunicação e interação, entre outros aspectos.

Portanto, não é de estranhar que, nas reuniões, às vezes se manifeste um comportamento inadequado. Por exemplo, em crianças com (TEA). Isso acontece devido ao desconforto que elas podem sentir, por questões como o volume da música ou mudanças em suas rotinas, conforme apontado em alguns estudos.

Tendo em conta o exposto, é necessário fazer alguns ajustes ou adaptações, para que todos possam desfrutar de um Natal inclusivo. Para isso, devem ser levadas em consideração tanto as necessidades do portador de doença quanto as de todos os outros que participam da reunião.

Veja: Avó cobra pela ceia de Natal da família

Como desfrutar de um Natal inclusivo?

Como mencionamos, existem situações que podem impedir que as férias sejam totalmente agradáveis para algumas pessoas. Dessa forma, desfrutar de um Natal inclusivo significa atender aos aspectos que veremos a seguir.

A comida

As iguarias costumam ser, se não o centro da festa, pelo menos um dos componentes fundamentais. A hora da ceia de Natal é aguardada com ansiedade.

Perus, presuntos, carnes diversas, ensopados, saladas, uma grande variedade de sobremesas… Cada cultura e país tem suas tradições culinárias para essas datas. No entanto, algumas dessas iguarias não são adequadas para todos.

É necessário averiguar se alguma pessoa que vai assistir à reunião sofre de alergias ou intolerâncias. E se uma criança tiver que seguir uma dieta especial, é melhor preparar uma refeição especial ou pedir que os familiares tragam a comida e expliquem a situação aos anfitriões.

Por outro lado, se pode ter dois ou três menus no jantar de Natal para escolher e combinar :

  • Sem glúten, para celíacos; em vez de pães ou bolos com trigo, devem ser feitos com outro tipo de farinha.
  • Quem sofre de colesterol alto deve ter alternativas com carnes magras e saladas (mas sem adicionar maionese).
  • Isso também se aplica às pessoas com síndrome de Down, que tendem a acumular gordura corporal, fator de risco para problemas metabólicos.
  • Para os diabéticos, as sobremesas devem ser feitas com substitutos do açúcar.

Um conselho: para reduzir custos, diferentes membros da família podem contribuir com uma parte do referido menu.

Acessibilidade

Se vamos receber pessoas com características heterogéneas, em termos de mobilidade ou deslocação, temos de fazer algumas adaptações com vista a garantir a acessibilidade universal.

Por exemplo, o espaço na sala deve ser liberado um pouco para que uma pessoa em cadeira de rodas possa circular. Da mesma forma, se houver degraus na entrada da casa, uma rampa pode ser instalada temporariamente na entrada.

No caso de ter recursos suficientes, você pode considerar a possibilidade de alugar um local, onde haja mais espaço para um deslocamento adequado de todos os participantes.

Essa também seria uma boa opção se houver crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), que poderão correr livremente naquele dia.

A decoração

Quer tenhamos uma criança com TEA, quer convidemos uma família em que exista uma criança com esta patologia, devemos estar atentos a algumas situações relacionadas com a decoração do espaço onde decorrerá o encontro.

Em primeiro lugar, para as crianças com TEA que moram naquela casa, pode ser uma situação difícil lidar com a aceitação das mudanças, pois elas não gostam quando a rotina varia.

Isso pode ser resolvido ou minimizado levando em consideração algumas recomendações:

  • Antecipar com tempo a remodelação.
  • Você deve fazer o mínimo possível de alterações.
  • A criança pode ser convidada a participar do processo de decoração, explicando a todo momento o porquê de fazê-lo.
  • Leve em consideração sua opinião se você expressar que não gosta de algo.

Da mesma forma, no caso de irmos com o filho à casa de outra família, ou se nos visitarem, convém conhecer as situações, para tornar o ambiente agradável. É ainda possível fazer uma visita antes do encontro de Natal, para que haja menos surpresas.

Estímulos sensoriais

Some figure
Lembre-se de levar em consideração cada convidado para que todos aproveitem o Natal igualmente.

Nessa época, as luzes da árvore de Natal, o volume da música, os fogos de artifício e até certos aromas podem levar à superestimulação, incomodando crianças com distúrbios do neurodesenvolvimento, principalmente TEA.

Portanto, é necessário moderar o que é necessário; por exemplo, luzes ou sons. Quanto aos aromas, pode-se adaptar gradativamente à criança, para que ela os conheça e tolere. Isso pode ser feito, por exemplo, convidando-o a participar do processo de preparo de algum alimento.

Caso não seja possível controlar todas essas situações, você pode dar um jeito de ter um espaço neutro, onde a criança possa ficar tranquila, mas apenas quando necessário, já que a ideia é que ela se integre e não se isole..

Participação em atividades

Para desfrutar de um Natal inclusivo, o ideal é que todos participem igualmente nas diferentes atividades que são realizadas. Nesta ordem de ideias, podemos ter em conta as seguintes recomendações:

  • Alguns preparam a comida, outros podem colocar os pratos na mesa.
  • As crianças podem fazer os convites. Eles não precisam ser perfeitos, mas precisam ser feitos com amor.
  • Todos podem participar da decoração; uma pessoa em cadeira de rodas pode carregar objetos e ajudar no que for necessário.
  • Além disso, pode haver um gerenciador de música.

O importante é que todos contribuam com o que são e com o que sabem e podem fazer. Com isso, não só poderemos desfrutar de um Natal inclusivo, mas a celebração ajudará a promover a autoestima em todos, fazendo com que se sintam valorizados e apreciados.

Interação e integração

Natal é tempo de compartilhar, todos juntos. Os adultos se divertem com a conversa, mas as crianças têm outras coisas para fazer. Por isso, é preciso buscar os mecanismos e ferramentas para que eles aproveitem as festividades.

Nesse sentido, uma forma de aumentar as possibilidades de integração social é por meio da organização de jogos cooperativos. Nelas, eles têm que desempenhar papéis diferentes e é preciso interagir para definir objetivos e ações comuns, favorecendo assim as relações interpessoais.

Da mesma forma, você pode ter jogos de tabuleiro para os pequenos ou para todos. Damas, xadrez, dominó, jogos da memória, jenga, monopólio, além de divertidos, ajudam a desenvolver a comunicação e os aspectos cognitivos, melhorando a capacidade analítica.

Os presentes

E assim como os adultos anseiam pelo jantar, as crianças anseiam pelos presentes. Mas é preciso cuidar para que sejam adequados à sua idade, necessidade e condição, para que, ao recebê-los e abri-los, possam desfrutar de um Natal verdadeiramente inclusivo.

Há uma variedade de brinquedos educativos que são benéficos para todos. Por exemplo, os que servem para estimulação sensorial, os de montar e desarmar. Idealmente, devem ser fáceis de manipular e entender e que o nível de dificuldade possa ser adaptado, de acordo com as habilidades da criança, mas que por sua vez exigem que ela pense.

Natal para todos

Em um mundo onde somos todos diferentes, temos que aprender a aceitar e tolerar essas diferenças. E a melhor forma é interagir frequentemente para nos conhecermos, para que toda a diversidade de formas de ser e agir não nos pareça estranha.

No contexto educacional, o Design Universal para Aprendizagem nos ensinou que existem estratégias que podem ser planejadas para todos igualmente e não apenas promover a participação, mas também potencializar a aprendizagem.

Da mesma forma, desfrutar de um Natal inclusivo é possível, se organizarmos tudo, desde a comida aos presentes, para que os membros do grupo familiar que comparecem ao jantar se sintam valorizados e tidos em conta.


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