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Avó cobra pela ceia de Natal da família

2 minutos
Algumas pessoas chamaram a vovó de "pão duro", já outros gostaram da ideia.
Avó cobra pela ceia de Natal da família
Última atualização: 10 janeiro, 2023

É claro que o Natal é uma data especial, em que família e amigos se reúnem para celebrar e se divertir. Mas fazer a ceia, presentear os parentes e amigos pode pesar no bolso. Então por que não procurar alternativas mais baratas e promover uma ceia de Natal compartilhada?

Caroline Duddridge, uma avó viúva e aposentada, não tem dinheiro para custear toda a ceia de Natal, então quem for passar o Natal na casa dela precisa pagar para contribuir.

Vovó Caroline cobra 18 dólares de cada adulto e 6 dólares por cada criança.

Os familiares reclamaram um pouco, mas ela leva tudo com bom humor. Na visão da avó, isso não é problema dela. Se os filhos vão consumir, precisam pagar.

Dividir as despesas ou deixar de comemorar o Natal?

A senhora explica as suas razões para fazer isso. Caroline vive em Cardiff, no País de Gales e depois que ficou viúva em 2015 o seu rendimento caiu pela metade. Dessa forma, apenas o dinheiro da sua aposentadoria não é suficiente.

Caroline encontrou uma solução para que as despesas de Natal não ficassem pesadas para ninguém. No entanto, ao compartilhar sua história on-line, ela recebeu uma série de opiniões bastante divididas. Por exemplo, uma pessoa escreveu: “A casa é sua, são suas regras. Cada um na sua”. Outros criticaram a sua forma de agir.

Contribuir e colaborar são atitudes que fazem parte do espírito de Natal, e quem sabe até os convidados devessem pagar tudo, já que ela está oferecendo a casa e a disposição de preparar toda a comida.

No final das contas, cada família tem suas próprias dinâmicas e formas de dividir as responsabilidades e os custos das festividades. Enquanto alguns concordam com a atitude da avó de Cardiff, outros acham que isso é algo inaceitável.

O importante é que cada um encontre a melhor forma de comemorar e consiga manter o espírito de Natal, que é de união e celebração em família.

E você? Acha justa essa cobrança? O que faria no lugar dela?

É claro que o Natal é uma data especial, em que família e amigos se reúnem para celebrar e se divertir. Mas fazer a ceia, presentear os parentes e amigos pode pesar no bolso. Então por que não procurar alternativas mais baratas e promover uma ceia de Natal compartilhada?

Caroline Duddridge, uma avó viúva e aposentada, não tem dinheiro para custear toda a ceia de Natal, então quem for passar o Natal na casa dela precisa pagar para contribuir.

Vovó Caroline cobra 18 dólares de cada adulto e 6 dólares por cada criança.

Os familiares reclamaram um pouco, mas ela leva tudo com bom humor. Na visão da avó, isso não é problema dela. Se os filhos vão consumir, precisam pagar.

Dividir as despesas ou deixar de comemorar o Natal?

A senhora explica as suas razões para fazer isso. Caroline vive em Cardiff, no País de Gales e depois que ficou viúva em 2015 o seu rendimento caiu pela metade. Dessa forma, apenas o dinheiro da sua aposentadoria não é suficiente.

Caroline encontrou uma solução para que as despesas de Natal não ficassem pesadas para ninguém. No entanto, ao compartilhar sua história on-line, ela recebeu uma série de opiniões bastante divididas. Por exemplo, uma pessoa escreveu: “A casa é sua, são suas regras. Cada um na sua”. Outros criticaram a sua forma de agir.

Contribuir e colaborar são atitudes que fazem parte do espírito de Natal, e quem sabe até os convidados devessem pagar tudo, já que ela está oferecendo a casa e a disposição de preparar toda a comida.

No final das contas, cada família tem suas próprias dinâmicas e formas de dividir as responsabilidades e os custos das festividades. Enquanto alguns concordam com a atitude da avó de Cardiff, outros acham que isso é algo inaceitável.

O importante é que cada um encontre a melhor forma de comemorar e consiga manter o espírito de Natal, que é de união e celebração em família.

E você? Acha justa essa cobrança? O que faria no lugar dela?

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.