Como controlar um ataque de pânico
Revisado e aprovado por o psicólogo Bernardo Peña
Você já teve um ataque de pânico alguma vez? Em tal caso, já sabe o quanto podem ser desagradáveis. Deixaremos aqui uma série de conselhos para que, se isso voltar a ocorrer, você saiba como controlá-lo.
Como se manifestam os ataques de pânico?
Os ataques de pânico vêm acompanhados dos seguintes sintomas:
- Os ataques são temporários e podem durar entre 5 e 10 minutos. Após o ataque, a pessoa que o experimenta tem uma sensação de esgotamento físico e emocional.
- É preciso levar em conta que seu corpo e sua mente se preparam, durante esse tempo, para um perigo real, e isso faz com que gaste muita energia.
- As pessoas que sofrem um ataque de pânico sentem dor em seu corpo. Às vezes, vão ao médico acreditando que existe algo que põe sua vida em risco.
Recomendamos também a leitura: Em que ponto da depressão você deve procurar ajuda?
Durante um ataque de pânico, a pessoa acredita que tudo o que há ao seu redor é irreal, e o que o rodeia é uma espécie de mundo desconhecido.
A pessoa que o experimenta sabe o que está acontecendo e sabe em que momento o ataque vai aparecer.
Quando está atravessando esse episódio, a pessoa se sente aterrorizada e não tem uma razão justificada para isso.
Os ataques de pânico vêm acompanhados de sintomas físicos muito intensos como: taquicardia, dificuldade para respirar, hiperventilação pulmonar (falta de ar), tremores ou desmaio.
Esses ataques podem acontecer em qualquer momento ou lugar, sem aviso, ainda que, como já indicamos, minutos antes, a pessoa que os sofre pode sentir que está prestes a acontecer.
Quando aparecem?
As pessoas que sofrem com esse tipo de transtorno têm o primeiro ataque entre os 12 e 25 anos. O ataque de pânico pode ser desencadeado por fatores externos, como uma inquietude relacionada à sua vida emocional.
Entre a origem dos ataques, há duas teorias:
- Uma delas assegura que poderiam ocorrer por um excesso do neurotransmissor norepinefrina, também conhecida como noradrenalina. Trata-se de uma substância reguladora em relação aos receptores adrenérgicos pós-sinápticos.
- A segunda teoria, que não exclui a primeira, assegura que a origem desse tipo de ataques se dá porque a produção do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico) se interrompe, levando aos ataques. Quando isso ocorre, a ansiedade aumenta.
Leia também: Como acalmar os nervos de maneira natural
Em que consiste um ataque de pânico?
De acordo com a ciência, esses ataques são herdados de nossos antepassados. O organismo deles se preparava para atacar ou para fugir diante de uma ameaça.
Esses ataques se manifestam através da respiração curta, reflexos acelerados, suor em excesso, sendo assim um reflexo do mecanismo de sobrevivência.
Como controlar um ataque de pânico?
Assim que você estiver experimentando um ataque assim, a primeira coisa que deve levar em conta é que não está diante de um perigo real.
Estes são os quatro pontos que você precisa recordar para superar um ataque de pânico.
- Você não vai morrer por causa de um ataque de pânico e também não está diante de um perigo tangível.
- Tente se tranquilizar e vá a um lugar tranquilo. Espere e deixe o tremor passar. Simplesmente aceite-o, não lute contra ele.
- Se você deixar de pensar em coisas alarmantes, o medo vai desaparecer por si só e você não vai precisar de mais nada.
- Respire de maneira profunda.
- Contraia e logo em seguida relaxe os músculos do corpo: assim, você vai centrar sua mente em outras coisas.
Depois que passar o momento em que o ataque ocorrer, você deve tentar evitar gatilhos, para que isso nunca mais aconteça.
Para isso, não se esqueça de que o melhor é evitar o estresse. Também é recomendável aprender a relaxar. Isso requer dormir bem, descansar horas suficientes, comer de forma saudável e meditar.
Consulte o médico periodicamente para avaliar o estado de sua saúde e tente compreender a natureza dos ataques de pânico. Assim, você saberá como tratá-los com inteligência e não com os sentimentos.
Também seria recomendável evitar produtos como cafeína ou a ioimbina, já que poderiam dar início a uma crise de ansiedade ou a ataques de pânico em pessoas com predisposição física a isso.
Você já teve um ataque de pânico alguma vez? Em tal caso, já sabe o quanto podem ser desagradáveis. Deixaremos aqui uma série de conselhos para que, se isso voltar a ocorrer, você saiba como controlá-lo.
Como se manifestam os ataques de pânico?
Os ataques de pânico vêm acompanhados dos seguintes sintomas:
- Os ataques são temporários e podem durar entre 5 e 10 minutos. Após o ataque, a pessoa que o experimenta tem uma sensação de esgotamento físico e emocional.
- É preciso levar em conta que seu corpo e sua mente se preparam, durante esse tempo, para um perigo real, e isso faz com que gaste muita energia.
- As pessoas que sofrem um ataque de pânico sentem dor em seu corpo. Às vezes, vão ao médico acreditando que existe algo que põe sua vida em risco.
Recomendamos também a leitura: Em que ponto da depressão você deve procurar ajuda?
Durante um ataque de pânico, a pessoa acredita que tudo o que há ao seu redor é irreal, e o que o rodeia é uma espécie de mundo desconhecido.
A pessoa que o experimenta sabe o que está acontecendo e sabe em que momento o ataque vai aparecer.
Quando está atravessando esse episódio, a pessoa se sente aterrorizada e não tem uma razão justificada para isso.
Os ataques de pânico vêm acompanhados de sintomas físicos muito intensos como: taquicardia, dificuldade para respirar, hiperventilação pulmonar (falta de ar), tremores ou desmaio.
Esses ataques podem acontecer em qualquer momento ou lugar, sem aviso, ainda que, como já indicamos, minutos antes, a pessoa que os sofre pode sentir que está prestes a acontecer.
Quando aparecem?
As pessoas que sofrem com esse tipo de transtorno têm o primeiro ataque entre os 12 e 25 anos. O ataque de pânico pode ser desencadeado por fatores externos, como uma inquietude relacionada à sua vida emocional.
Entre a origem dos ataques, há duas teorias:
- Uma delas assegura que poderiam ocorrer por um excesso do neurotransmissor norepinefrina, também conhecida como noradrenalina. Trata-se de uma substância reguladora em relação aos receptores adrenérgicos pós-sinápticos.
- A segunda teoria, que não exclui a primeira, assegura que a origem desse tipo de ataques se dá porque a produção do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico) se interrompe, levando aos ataques. Quando isso ocorre, a ansiedade aumenta.
Leia também: Como acalmar os nervos de maneira natural
Em que consiste um ataque de pânico?
De acordo com a ciência, esses ataques são herdados de nossos antepassados. O organismo deles se preparava para atacar ou para fugir diante de uma ameaça.
Esses ataques se manifestam através da respiração curta, reflexos acelerados, suor em excesso, sendo assim um reflexo do mecanismo de sobrevivência.
Como controlar um ataque de pânico?
Assim que você estiver experimentando um ataque assim, a primeira coisa que deve levar em conta é que não está diante de um perigo real.
Estes são os quatro pontos que você precisa recordar para superar um ataque de pânico.
- Você não vai morrer por causa de um ataque de pânico e também não está diante de um perigo tangível.
- Tente se tranquilizar e vá a um lugar tranquilo. Espere e deixe o tremor passar. Simplesmente aceite-o, não lute contra ele.
- Se você deixar de pensar em coisas alarmantes, o medo vai desaparecer por si só e você não vai precisar de mais nada.
- Respire de maneira profunda.
- Contraia e logo em seguida relaxe os músculos do corpo: assim, você vai centrar sua mente em outras coisas.
Depois que passar o momento em que o ataque ocorrer, você deve tentar evitar gatilhos, para que isso nunca mais aconteça.
Para isso, não se esqueça de que o melhor é evitar o estresse. Também é recomendável aprender a relaxar. Isso requer dormir bem, descansar horas suficientes, comer de forma saudável e meditar.
Consulte o médico periodicamente para avaliar o estado de sua saúde e tente compreender a natureza dos ataques de pânico. Assim, você saberá como tratá-los com inteligência e não com os sentimentos.
Também seria recomendável evitar produtos como cafeína ou a ioimbina, já que poderiam dar início a uma crise de ansiedade ou a ataques de pânico em pessoas com predisposição física a isso.
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- Zorzetto, R. (2003). Ataque al pánico. Revista Pesquisa. [En línea] Disponible en: http://revistapesquisa.fapesp.br/es/2003/02/01/ataque-al-panico/
- Frangella, L, Gramajo, M. Trastorno de pánico. Manual psicoeducativo para el consultante. Fundación FORO. [En línea] Disponible en: https://www.fundacionforo.com/pdfs/panico.pdf
-
Torres, Perea, Caro, Polo. (2010). Crisis de pánico, un reto diagnóstico. [En línea] Disponible en: http://www.scielo.org.co/pdf/anco/v27n1/v27n1a08.pdf
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