Benefícios das brincadeiras colaborativas
Você conhece os benefícios das brincadeiras colaborativas para crianças? Este tipo de atividade lúdica cooperativa busca o trabalho em equipe para alcançar um mesmo objetivo, ao invés de potencializar a competição. Dessa forma, ao final somente se ganha ou se perde em conjunto.
A brincadeira colaborativa
A brincadeira colaborativa ou cooperativa pretender ser uma alternativa às brincadeiras competitivas com propostas lúdicas que se desenvolvam em um ambiente relaxado e amável. Nelas, todas as crianças teriam a possibilidade de participar sem dar lugar à exclusão ou discriminação. Assim sendo, cada um traria suas habilidades.
Graças a estas características, são muitos os benefícios das brincadeiras colaborativas para crianças. Tanto a curto prazo, para dar lugar a um ambiente educativo construtivo, como a longo prazo, para potencializar atitudes de interação social positivas.
5 benefícios das brincadeiras colaborativas para crianças
1. Sensibilização, respeito e solidariedade
Em primeiro lugar, a brincadeira colaborativa se baseia nos princípios de respeito e solidariedade. Desse modo, pretende-se incutir a sensibilização de uma maneira lúdica, para assim lutar contra a discriminação tão comum hoje em dia. Isso pode ser também uma estratégia para prevenir o bullying.
Algumas escolas já estão adotando este tipo de técnicas que convidam a criança a sentir empatia por seus companheiros. Desse modo, podem se colocar no lugar do outro e avaliar opções para resolverem juntos os desafios.
Leia também: Como os gritos prejudicam as crianças
2. Cooperação e trabalho em equipe
O jogo colaborativo integra todos os participantes e os convida a se ajudar entre si. De fato, para resolver o jogo é imprescindível buscar a maneira de trabalhar em equipe. Em nenhum caso conseguiriam ganhar individualmente como na maioria dos jogos, pois enfrentam todos juntos um elemento externo.
Desse modo, as crianças aprendem a valorizar as habilidades especiais de cada um e a somá-las. Nesse sentido, por exemplo, caso uma criança se dá bem com matemática, mas não com o esporte, não será excluída por não ganhar uma corrida, mas sim será encarregada de outra tarefa relacionada com os números.
3. As brincadeiras colaborativas também promovem a comunicação
Para solucionar os testes ou desafios que o jogo apresenta, também será imprescindível estabelecer uma boa comunicação. Desse modo, todas as crianças potencializarão sua capacidade de se expressar e manifestar sua opinião.
Ao mesmo tempo, todos eles aprenderão a escutar seus companheiros. Com esta estratégia, busca-se equilibrar aquelas crianças que não falam com as outras que mantêm uma conversa constante. Busca-se assim uma igualdade de oportunidades entre eles.
Confira demais: Saturação das crianças com as atividades
4. Resolução de conflitos nas brincadeiras colaborativas
Devido a brincadeira, as crianças ainda não sabem que estão aprendendo a resolver conflitos. O que se pode fazer quando não podemos solucionar um problema sozinhos? Como podemos pedir ajuda? De qual maneira podemos colaborar?
O primeiro passo consiste em aprender a expressar a necessidade de resolver o conflito. Desse modo, eles comprovam a efetividade dessa estratégia para logo transportá-la para outras situações na sala ou no intervalo. Do mesmo modo, aprenderão a levá-la para o âmbito familiar e, quando forem adultos, ao ambiente de trabalho.
5. Autoestima e autoconfiança
As brincadeiras colaborativas treinam a confiança e a autoestima das crianças, praticando o ensinamento em valores.
Por fim, o jogo colaborativo reforça a autoestima e a autoconfiança de cada criança. Por meio dessa atividade, aprendem que cumprem uma função imprescindível como parte do grupo a fim de alcançar o objetivo. Inclusive podem descobrir talentos próprios que não conheciam graças a observação de seus companheiros.
O jogo colaborativo é, sem dúvida, uma ferramenta pedagógica ideal para ser usada no ambiente educativo. As crianças são esponjas que absorvem tudo o que veem. Desse modo, integrarão de uma maneira muito espontânea e natural todos estes valores que cada vez são mais necessários proteger.
Você conhece os benefícios das brincadeiras colaborativas para crianças? Este tipo de atividade lúdica cooperativa busca o trabalho em equipe para alcançar um mesmo objetivo, ao invés de potencializar a competição. Dessa forma, ao final somente se ganha ou se perde em conjunto.
A brincadeira colaborativa
A brincadeira colaborativa ou cooperativa pretender ser uma alternativa às brincadeiras competitivas com propostas lúdicas que se desenvolvam em um ambiente relaxado e amável. Nelas, todas as crianças teriam a possibilidade de participar sem dar lugar à exclusão ou discriminação. Assim sendo, cada um traria suas habilidades.
Graças a estas características, são muitos os benefícios das brincadeiras colaborativas para crianças. Tanto a curto prazo, para dar lugar a um ambiente educativo construtivo, como a longo prazo, para potencializar atitudes de interação social positivas.
5 benefícios das brincadeiras colaborativas para crianças
1. Sensibilização, respeito e solidariedade
Em primeiro lugar, a brincadeira colaborativa se baseia nos princípios de respeito e solidariedade. Desse modo, pretende-se incutir a sensibilização de uma maneira lúdica, para assim lutar contra a discriminação tão comum hoje em dia. Isso pode ser também uma estratégia para prevenir o bullying.
Algumas escolas já estão adotando este tipo de técnicas que convidam a criança a sentir empatia por seus companheiros. Desse modo, podem se colocar no lugar do outro e avaliar opções para resolverem juntos os desafios.
Leia também: Como os gritos prejudicam as crianças
2. Cooperação e trabalho em equipe
O jogo colaborativo integra todos os participantes e os convida a se ajudar entre si. De fato, para resolver o jogo é imprescindível buscar a maneira de trabalhar em equipe. Em nenhum caso conseguiriam ganhar individualmente como na maioria dos jogos, pois enfrentam todos juntos um elemento externo.
Desse modo, as crianças aprendem a valorizar as habilidades especiais de cada um e a somá-las. Nesse sentido, por exemplo, caso uma criança se dá bem com matemática, mas não com o esporte, não será excluída por não ganhar uma corrida, mas sim será encarregada de outra tarefa relacionada com os números.
3. As brincadeiras colaborativas também promovem a comunicação
Para solucionar os testes ou desafios que o jogo apresenta, também será imprescindível estabelecer uma boa comunicação. Desse modo, todas as crianças potencializarão sua capacidade de se expressar e manifestar sua opinião.
Ao mesmo tempo, todos eles aprenderão a escutar seus companheiros. Com esta estratégia, busca-se equilibrar aquelas crianças que não falam com as outras que mantêm uma conversa constante. Busca-se assim uma igualdade de oportunidades entre eles.
Confira demais: Saturação das crianças com as atividades
4. Resolução de conflitos nas brincadeiras colaborativas
Devido a brincadeira, as crianças ainda não sabem que estão aprendendo a resolver conflitos. O que se pode fazer quando não podemos solucionar um problema sozinhos? Como podemos pedir ajuda? De qual maneira podemos colaborar?
O primeiro passo consiste em aprender a expressar a necessidade de resolver o conflito. Desse modo, eles comprovam a efetividade dessa estratégia para logo transportá-la para outras situações na sala ou no intervalo. Do mesmo modo, aprenderão a levá-la para o âmbito familiar e, quando forem adultos, ao ambiente de trabalho.
5. Autoestima e autoconfiança
As brincadeiras colaborativas treinam a confiança e a autoestima das crianças, praticando o ensinamento em valores.
Por fim, o jogo colaborativo reforça a autoestima e a autoconfiança de cada criança. Por meio dessa atividade, aprendem que cumprem uma função imprescindível como parte do grupo a fim de alcançar o objetivo. Inclusive podem descobrir talentos próprios que não conheciam graças a observação de seus companheiros.
O jogo colaborativo é, sem dúvida, uma ferramenta pedagógica ideal para ser usada no ambiente educativo. As crianças são esponjas que absorvem tudo o que veem. Desse modo, integrarão de uma maneira muito espontânea e natural todos estes valores que cada vez são mais necessários proteger.
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- Bay-Hinitz, A. K., Peterson, R. F., & Quilitch, H. R. (2006). Cooperative games: a way to modify aggressive and cooperative behaviors in young children. Journal of Applied Behavior Analysis. https://doi.org/10.1901/jaba.1994.27-435
- Creighton, S., & Szymkowiak, A. (2014). The Effects of Cooperative and Competitive Games on Classroom Interaction Frequencies. Procedia – Social and Behavioral Sciences. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2014.04.402
- Marker, A. M., & Staiano, A. E. (2014). Better Together: Outcomes of Cooperation Versus Competition in Social Exergaming. Games for Health Journal. https://doi.org/10.1089/g4h.2014.0066
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