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Asfixia perinatal: conheça os fatores de risco

3 minutos
A asfixia neonatal é um problema muito grave que pode causar a morte do bebê. Vamos revelar porque acontece e quais são os fatores de risco.
Asfixia perinatal: conheça os fatores de risco
Última atualização: 23 agosto, 2022

A asfixia perinatal pode ocorrer antes, durante ou depois de parto e por diferentes motivos. O recém-nascido sofre uma falta de oxigênio que pode levá-lo à morte.

Existem inúmeras causas que podem desencadear problemas no neonato, incluindo aspectos antes, durante ou depois do parto. Contamos o que revelam os últimos estudos.

Uma das principais causas de morte neonatal

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu a asfixia neonatal dentro das principais causas de morte dos recém-nascidos. Essa posição, portanto, faz com que brindemos maior importância a este problema.

Um bebê que sofre asfixia antes do parto, pode requerer uma cesárea de emergência. Se os médicos notarem, somente no momento do parto, que o recém-nascido sofreu asfixia, é possível que esse bebê não chore e não se mexa. Aliás, uma característica fundamental é que seu corpo parece laxo.

Tanto em uma situação, como na outra, os médicos devem atuar o mais rápido possível. A monitorização deve ser constante e é imprescindível vigiar os motivos pelos quais o bebê sofreu a asfixia para encontrar uma solução e assim, poder salvar a vida do recém-nascido.

Por que surge a asfixia perinatal?

A asfixia perinatal pode aparecer por diferentes motivos. Aliás, estes motivos serão diferentes se acontecerem antes, durante ou depois do parto. Vejamos alguns deles.

Antes do parto

Este tipo de asfixia que ocorre nos bebês que ainda não nasceram pode acontecer em qualquer mês da gravidez, apesar de que é habitual que ocorra quando se aproxima a data do nascimento.

Por isso, são tão importantes as visitas ao médico para comprovar que tudo está indo bem. Entre os motivos estariam os seguintes:

  • Anemia da mãe.
  • Sangramento durante a gravidez.
  • Posição inadequada da cabeça do bebê.
  • Prolongação da gestação (superior a 42 semanas).
  • Infecção materna.

Descubra: 5 mudanças durante a gravidez que você não conhecia

Durante o parto

Durante o parto podem ocorrer algumas situações perigosas para a vida do bebê. Apesar de que os médicos estão preparados para lidar com qualquer circunstância, é importante saber o que pode acontecer.

  • O cordão umbilical rodeia o pescoço do bebê ou o está comprimindo em algum lugar.
  • Pré-eclâmpsia que produz uma elevação da pressão arterial da mãe.
  • A mãe sofre algum problema respiratório.
  • Uso de fórceps.
  • O parto se prolonga mais que o devido.

Asfixia perinatal depois do parto

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Apesar de que já passaram pelo parto, o risco de sofrer asfixia perinatal está presente se ocorrerem algumas dessas situações.

  • O bebê é prematuro e seus órgãos ainda são imaturos.
  • Apresenta algum tipo de malformação congênita.
  • O bebê apresenta problemas pulmonares ou cardiopatias.
  • O peso do recém-nascido é muito inferior ao normal.

Normalmente quando um bebê apresenta uma asfixia leve pode chorar bastante, estar irritável e seu tônus muscular levemente aumentado. Entretanto, em geral, isso não se prolonga por mais de um dia.

Mas, se a situação for mais grave, o recém-nascido pode sofrer convulsões, não ter o reflexo de sucção (prejudicando a amamentação) e apresentar um tônus muscular bastante baixo.

Isso pode interessar você: Como ensinar o bebê a dormir a noite toda

O dano neurológico

As possibilidades de que o bebê sofra algum dano neurológico vai depender de que a asfixia tenha sido solucionada o mais brevemente possível e se ela chegou a provocar ou não convulsões no recém-nascido.

Entretanto, isso ocorre quando a situação de asfixia se prolonga durante um determinado lapso de tempo ou se se agregam outros fatores. Por exemplo, o risco de sofrer dano neurológico será elevado se o bebê apresentar falhas no sistema cardiovascular e pulmonar.

Outro dos motivos que poderia incrementar o risco de sofrer dano neurológico é que o recém-nascido apresente acidose. Isso ocorre quando se acumula demasiado ácido no sangue.

Graças aos controles que se realizam durante a gravidez, a asfixia perinatal pode ser prevenida. Entretanto, existem diferentes circunstâncias que podem ficar fora de qualquer controle.

Apesar disso, a atenção adequada nas mãos de pessoal qualificado e familiarizado com esse tipo de situações no momento do parto é indispensável para evitar danos irreversíveis no recém-nascido. A asfixia perinatal pode ser mortal, sendo assim, toda precaução é pouca.

A asfixia perinatal pode ocorrer antes, durante ou depois de parto e por diferentes motivos. O recém-nascido sofre uma falta de oxigênio que pode levá-lo à morte.

Existem inúmeras causas que podem desencadear problemas no neonato, incluindo aspectos antes, durante ou depois do parto. Contamos o que revelam os últimos estudos.

Uma das principais causas de morte neonatal

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu a asfixia neonatal dentro das principais causas de morte dos recém-nascidos. Essa posição, portanto, faz com que brindemos maior importância a este problema.

Um bebê que sofre asfixia antes do parto, pode requerer uma cesárea de emergência. Se os médicos notarem, somente no momento do parto, que o recém-nascido sofreu asfixia, é possível que esse bebê não chore e não se mexa. Aliás, uma característica fundamental é que seu corpo parece laxo.

Tanto em uma situação, como na outra, os médicos devem atuar o mais rápido possível. A monitorização deve ser constante e é imprescindível vigiar os motivos pelos quais o bebê sofreu a asfixia para encontrar uma solução e assim, poder salvar a vida do recém-nascido.

Por que surge a asfixia perinatal?

A asfixia perinatal pode aparecer por diferentes motivos. Aliás, estes motivos serão diferentes se acontecerem antes, durante ou depois do parto. Vejamos alguns deles.

Antes do parto

Este tipo de asfixia que ocorre nos bebês que ainda não nasceram pode acontecer em qualquer mês da gravidez, apesar de que é habitual que ocorra quando se aproxima a data do nascimento.

Por isso, são tão importantes as visitas ao médico para comprovar que tudo está indo bem. Entre os motivos estariam os seguintes:

  • Anemia da mãe.
  • Sangramento durante a gravidez.
  • Posição inadequada da cabeça do bebê.
  • Prolongação da gestação (superior a 42 semanas).
  • Infecção materna.

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Durante o parto

Durante o parto podem ocorrer algumas situações perigosas para a vida do bebê. Apesar de que os médicos estão preparados para lidar com qualquer circunstância, é importante saber o que pode acontecer.

  • O cordão umbilical rodeia o pescoço do bebê ou o está comprimindo em algum lugar.
  • Pré-eclâmpsia que produz uma elevação da pressão arterial da mãe.
  • A mãe sofre algum problema respiratório.
  • Uso de fórceps.
  • O parto se prolonga mais que o devido.

Asfixia perinatal depois do parto

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Apesar de que já passaram pelo parto, o risco de sofrer asfixia perinatal está presente se ocorrerem algumas dessas situações.

  • O bebê é prematuro e seus órgãos ainda são imaturos.
  • Apresenta algum tipo de malformação congênita.
  • O bebê apresenta problemas pulmonares ou cardiopatias.
  • O peso do recém-nascido é muito inferior ao normal.

Normalmente quando um bebê apresenta uma asfixia leve pode chorar bastante, estar irritável e seu tônus muscular levemente aumentado. Entretanto, em geral, isso não se prolonga por mais de um dia.

Mas, se a situação for mais grave, o recém-nascido pode sofrer convulsões, não ter o reflexo de sucção (prejudicando a amamentação) e apresentar um tônus muscular bastante baixo.

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O dano neurológico

As possibilidades de que o bebê sofra algum dano neurológico vai depender de que a asfixia tenha sido solucionada o mais brevemente possível e se ela chegou a provocar ou não convulsões no recém-nascido.

Entretanto, isso ocorre quando a situação de asfixia se prolonga durante um determinado lapso de tempo ou se se agregam outros fatores. Por exemplo, o risco de sofrer dano neurológico será elevado se o bebê apresentar falhas no sistema cardiovascular e pulmonar.

Outro dos motivos que poderia incrementar o risco de sofrer dano neurológico é que o recém-nascido apresente acidose. Isso ocorre quando se acumula demasiado ácido no sangue.

Graças aos controles que se realizam durante a gravidez, a asfixia perinatal pode ser prevenida. Entretanto, existem diferentes circunstâncias que podem ficar fora de qualquer controle.

Apesar disso, a atenção adequada nas mãos de pessoal qualificado e familiarizado com esse tipo de situações no momento do parto é indispensável para evitar danos irreversíveis no recém-nascido. A asfixia perinatal pode ser mortal, sendo assim, toda precaução é pouca.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Borrero, J. C. M., Ortega, L. R., Alba, M. P., Duvergel, R. D., & Chacón, M. C. (2013). Algunos factores perinatales relacionados con la asfixia neonatal. Medisan17(02), 187-192.
  • General, C. de S. (2015). Diagnóstico y Tratamiento del Síndrome de Dificultad Respiratoria en el Recién Nacido. Catálogo Maestro de Guías de Práctica ClínicaIMSS1370, 1–5.
  • Tejerina Morató, H. (2007). Asfixia neonatal. Revista de la Sociedad Boliviana de Pediatría46(2), 145-150.

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