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Amamentação: mãe que amamenta filhos de 5 e 6 anos é criticada pelos familiares

2 minutos
Sheryl diz que só vai parar de amamentar quando os meninos pedirem.
Amamentação: mãe que amamenta filhos de 5 e 6 anos é criticada pelos familiares
Última atualização: 22 maio, 2023

Sheryl Wynne, 39 anos, de West Yorkshire, é uma mãe que acredita nos benefícios da amamentação. Segundo o tabloide britânico Daily Mail, a inglesa amamenta os dois filhos e diz que não pretende parar enquanto os meninos não disserem que estão prontos para largar o peito.

Riley, 6 anos, e Mylo, 5 anos, mamam antes da escola, à noite e de madrugada. Até no parquinho do colégio ela já amamentou a pedido do caçula. Para Sheryl, a amamentação é uma “ferramenta” que ajuda a confortar os meninos quando estão chateados ou doentes.

Sheryl diz que amamentar os filhos que já frequentam a escola, é “completamente normal”, ajuda a tornar a família “mais próxima” e “acalma” os garotos.

“Penso em quando vou parar de amamentar o tempo todo, mas nunca pareceu certo encerrar isso desnecessariamente”, disse Sheryl. “É o que eles pedem e é biologicamente natural, mesmo que não seja comum na sociedade. Comecei a falar com Riley sobre interromper a amamentação quando ele tinha 3 anos, mas ele respondeu que não pararia de mamar antes dos 10. Respeito isso, pois acredito que a escolha não é só minha, tem que partir de ambos porque é algo que fazemos juntos”.

Amamentação: vivenciar a maternidade também é ter que lidar com críticas

Sheryl afirma que as pessoas próximas não compartilham de sua opinião e que recebe muitas críticas de familiares por ainda amamentar os meninos.

Some figure

Ela diz que os meninos percebem olhares e comentários dos parentes e que, por isso, o filho mais velho, Riley, só pede para ser amamentado quando está sozinho com ela.

“O caçula é mais confiante e, as vezes, pede para ser amamentado no parquinho em frente a escola. Pensei em dizer a ele que não iríamos fazer isso ali porque outras pessoas poderiam ver e se incomodar, mas não quero transmitir minhas ansiedades para ele, então concordo quando pede”, disse.

Ela acredita que a amamentação conforta e tranquiliza os meninos. “Se eles estão doentes ou irritados, pedem para ser amamentados porque sabem que os acalma”, explica.

“Eles querem ficar perto e no meu colo mesmo quando não estão mamando. Tive muita sorte, pois nunca recebi comentários negativos de desconhecidos, mas alguns familiares me pressionam para parar de amamentar e afirmam que alguns problemas de comportamento dos meninos são por causa da amamentação tardia. A meu ver, são coisas de criança”.

Sheryl acrescentou que a amamentação a ajudou nos momentos difíceis na maternidade. “Tive um parto traumático e por causa dessa experiência me senti um fracasso. Sentia que havia falhado com meu filho, então coloquei na cabeça que a amamentação precisava ser um sucesso. Foi algo que me deu mais confiança como mãe”, explicou.

Ao compartilhar sua história, Sheryl diz que pretende desconstruir os mitos em relação a amamentação e naturalizar a prática de esperar o tempo de cada criança para largar o peito.

Sheryl Wynne, 39 anos, de West Yorkshire, é uma mãe que acredita nos benefícios da amamentação. Segundo o tabloide britânico Daily Mail, a inglesa amamenta os dois filhos e diz que não pretende parar enquanto os meninos não disserem que estão prontos para largar o peito.

Riley, 6 anos, e Mylo, 5 anos, mamam antes da escola, à noite e de madrugada. Até no parquinho do colégio ela já amamentou a pedido do caçula. Para Sheryl, a amamentação é uma “ferramenta” que ajuda a confortar os meninos quando estão chateados ou doentes.

Sheryl diz que amamentar os filhos que já frequentam a escola, é “completamente normal”, ajuda a tornar a família “mais próxima” e “acalma” os garotos.

“Penso em quando vou parar de amamentar o tempo todo, mas nunca pareceu certo encerrar isso desnecessariamente”, disse Sheryl. “É o que eles pedem e é biologicamente natural, mesmo que não seja comum na sociedade. Comecei a falar com Riley sobre interromper a amamentação quando ele tinha 3 anos, mas ele respondeu que não pararia de mamar antes dos 10. Respeito isso, pois acredito que a escolha não é só minha, tem que partir de ambos porque é algo que fazemos juntos”.

Amamentação: vivenciar a maternidade também é ter que lidar com críticas

Sheryl afirma que as pessoas próximas não compartilham de sua opinião e que recebe muitas críticas de familiares por ainda amamentar os meninos.

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Ela diz que os meninos percebem olhares e comentários dos parentes e que, por isso, o filho mais velho, Riley, só pede para ser amamentado quando está sozinho com ela.

“O caçula é mais confiante e, as vezes, pede para ser amamentado no parquinho em frente a escola. Pensei em dizer a ele que não iríamos fazer isso ali porque outras pessoas poderiam ver e se incomodar, mas não quero transmitir minhas ansiedades para ele, então concordo quando pede”, disse.

Ela acredita que a amamentação conforta e tranquiliza os meninos. “Se eles estão doentes ou irritados, pedem para ser amamentados porque sabem que os acalma”, explica.

“Eles querem ficar perto e no meu colo mesmo quando não estão mamando. Tive muita sorte, pois nunca recebi comentários negativos de desconhecidos, mas alguns familiares me pressionam para parar de amamentar e afirmam que alguns problemas de comportamento dos meninos são por causa da amamentação tardia. A meu ver, são coisas de criança”.

Sheryl acrescentou que a amamentação a ajudou nos momentos difíceis na maternidade. “Tive um parto traumático e por causa dessa experiência me senti um fracasso. Sentia que havia falhado com meu filho, então coloquei na cabeça que a amamentação precisava ser um sucesso. Foi algo que me deu mais confiança como mãe”, explicou.

Ao compartilhar sua história, Sheryl diz que pretende desconstruir os mitos em relação a amamentação e naturalizar a prática de esperar o tempo de cada criança para largar o peito.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.