5 recomendações para controlar a ansiedade
A ansiedade continua sendo um dos problemas mais recorrentes entre a população. Esse sentimento de angústia, apreensão, preocupação ou medo em relação a determinados eventos ou atividades, pode surgir de forma específica ou dar lugar a quadros clínicos mais graves, como o transtorno de ansiedade generalizada. Veja recomendações para controlar a ansiedade.
Por outro lado, é precido dizer que apesar da alta incidência dessa condição psicológica, nem todas as pessoas dão o passo em busca de ajuda especializada.
Além disso, dados como os revelados em um estudo do Dr. Jordi Alons, do Instituto de Pesquisas Médicas de Barcelona, na Espanha, indicam que os serviços de saúde ainda precisam melhorar muito o aspecto de identificação desses casos.
Seja como for, há um aspecto que nunca podemos ignorar. Os transtornos de ansiedade devem ser tratados o mais rápido possível, é necessário estar atento a esse tipo de realidade e sempre buscar ajuda especializada.
Da mesma forma, e de forma complementar, também podemos realizar melhorias nos hábitos de vida. Vamos ver mais dados sobre isso.
Fatores de ansiedade e predisposição
O aparecimento e manutenção da ansiedade dependem de vários fatores, tais como:
- Fatores predisposicionais: genética. Estudos como o realizado no Hospital Universitário de Würzburg revelam que, de fato, ao desenvolver certos transtornos de ansiedade pode haver uma predisposição biológica.
- Fatores ativadores: como o contexto social e a forma de reagir a determinados estímulos.
- Fatores de manutenção: personalidade, estilo educacional e estilo de vida também determinam o aparecimento e manutenção da ansiedade.
Recomendações para controlar a ansiedade
Apesar de ser um problema complexo, existem várias alternativas para lidar com o quadro sintomatológico dessa condição. São abordagens simples, técnicas que podemos aplicar no dia a dia e com as quais podemos não só reduzir o impacto da ansiedade, mas também preveni-la.
Expresse e gerencie as emoções
Um dos problemas mais frequentes em pessoas com ansiedade é a dificuldade em controlar suas emoções. Assim, não passa um dia em que um desentendimento passa, quando ficamos calados diante de uma ofensa, quando guardamos para nós uma preocupação após a outra para não sobrecarregar o nosso entorno com as nossas próprias tensões.
Essa prática comum acaba gerando esgotamento psicológico. Portanto, devemos evitar o silêncio, a dúvida e nos deixar levar pelo pior cenário. Em vez disso, ousar verbalizar assertivamente as necessidades, nomear emoções, compartilhar preocupações, defender limites pessoais…
Afinal, expressar as emoções é a chave para a saúde mental.
Escrever para controlar a ansiedade
A escrita terapêutica é outra ótima ferramenta para controlar e lidar melhor com a ansiedade.
- Este exercício é adequado e muito eficaz para esclarecer necessidades, expressar preocupações e traduzir a tensão mental em palavras…
- Basta ter um caderno e um lápis para colocá-lo em prática, além de ter aquela hora do dia para nós mesmos onde podemos revelar emoções em uma folha em branco.
Um tempo para o autoconhecimento
Existem muitas estratégias para canalizar e aliviar o quadro sintomatológico de ansiedade. Uma dessas alternativas é nos permitir aprofundar um pouco mais em nós mesmos para praticar o autoconhecimento.
O que essa estratégia nos permite?
- Saber quais são as nossas reais necessidades.
- Entender o que nos motiva, onde estão nossos limites, onde está o potencial.
- É também aquele caminho para encontrar um propósito vital que nos acompanha. Aquele com o qual despertar novas ilusões, desligando parte dos nossos medos.
O mindfulness
Conforme revelamos em um estudos conduzidos na Universidade de Boston, o mindfulness é uma prática catártica e de cura para reduzir os efeitos do estresse e da ansiedade.
- Ela nos permite estar mais presente, nos conectar com as nossas necessidades, aprender a respirar melhor…
- Da mesma forma, esses tipos de abordagens nos permitem integrar novas técnicas de relaxamento com as quais reduzir a tensão mental, ter maior controle sobre nossos pensamentos e emoções…
- O mindfulness é aquela ferramenta acessível a todos com a qual podemos fazer uso de uma consciência mais plena que melhoram nossa atenção e nos ajudam a aprender sobre aproveitar as oportunidades do aqui e agora.
Pratique exercício físico
Caminhar, correr, dançar, nadar, andar de bicicleta… Todos esses exercícios comuns nos ajudam a produzir endorfinas, oxigenar o cérebro, aumentar nossa dose de serotonina e reduzir o nível de cortisol no corpo. Portanto, a atividade física é sempre aquela ferramenta excelente e saudável para reduzir os sintomas de ansiedade.
Para concluir, não hesitemos em incluir essas dicas para reduzir o impacto dessa condição psicológica. Trata-se apenas de utilizar o que melhor nos convém e às nossas necessidades particulares.
No entanto, não esqueçamos o mais importante: consulte profissionais especializados se tivermos dúvidas ou considerarmos que precisamos expressar o que pensamos.
A ansiedade continua sendo um dos problemas mais recorrentes entre a população. Esse sentimento de angústia, apreensão, preocupação ou medo em relação a determinados eventos ou atividades, pode surgir de forma específica ou dar lugar a quadros clínicos mais graves, como o transtorno de ansiedade generalizada. Veja recomendações para controlar a ansiedade.
Por outro lado, é precido dizer que apesar da alta incidência dessa condição psicológica, nem todas as pessoas dão o passo em busca de ajuda especializada.
Além disso, dados como os revelados em um estudo do Dr. Jordi Alons, do Instituto de Pesquisas Médicas de Barcelona, na Espanha, indicam que os serviços de saúde ainda precisam melhorar muito o aspecto de identificação desses casos.
Seja como for, há um aspecto que nunca podemos ignorar. Os transtornos de ansiedade devem ser tratados o mais rápido possível, é necessário estar atento a esse tipo de realidade e sempre buscar ajuda especializada.
Da mesma forma, e de forma complementar, também podemos realizar melhorias nos hábitos de vida. Vamos ver mais dados sobre isso.
Fatores de ansiedade e predisposição
O aparecimento e manutenção da ansiedade dependem de vários fatores, tais como:
- Fatores predisposicionais: genética. Estudos como o realizado no Hospital Universitário de Würzburg revelam que, de fato, ao desenvolver certos transtornos de ansiedade pode haver uma predisposição biológica.
- Fatores ativadores: como o contexto social e a forma de reagir a determinados estímulos.
- Fatores de manutenção: personalidade, estilo educacional e estilo de vida também determinam o aparecimento e manutenção da ansiedade.
Recomendações para controlar a ansiedade
Apesar de ser um problema complexo, existem várias alternativas para lidar com o quadro sintomatológico dessa condição. São abordagens simples, técnicas que podemos aplicar no dia a dia e com as quais podemos não só reduzir o impacto da ansiedade, mas também preveni-la.
Expresse e gerencie as emoções
Um dos problemas mais frequentes em pessoas com ansiedade é a dificuldade em controlar suas emoções. Assim, não passa um dia em que um desentendimento passa, quando ficamos calados diante de uma ofensa, quando guardamos para nós uma preocupação após a outra para não sobrecarregar o nosso entorno com as nossas próprias tensões.
Essa prática comum acaba gerando esgotamento psicológico. Portanto, devemos evitar o silêncio, a dúvida e nos deixar levar pelo pior cenário. Em vez disso, ousar verbalizar assertivamente as necessidades, nomear emoções, compartilhar preocupações, defender limites pessoais…
Afinal, expressar as emoções é a chave para a saúde mental.
Escrever para controlar a ansiedade
A escrita terapêutica é outra ótima ferramenta para controlar e lidar melhor com a ansiedade.
- Este exercício é adequado e muito eficaz para esclarecer necessidades, expressar preocupações e traduzir a tensão mental em palavras…
- Basta ter um caderno e um lápis para colocá-lo em prática, além de ter aquela hora do dia para nós mesmos onde podemos revelar emoções em uma folha em branco.
Um tempo para o autoconhecimento
Existem muitas estratégias para canalizar e aliviar o quadro sintomatológico de ansiedade. Uma dessas alternativas é nos permitir aprofundar um pouco mais em nós mesmos para praticar o autoconhecimento.
O que essa estratégia nos permite?
- Saber quais são as nossas reais necessidades.
- Entender o que nos motiva, onde estão nossos limites, onde está o potencial.
- É também aquele caminho para encontrar um propósito vital que nos acompanha. Aquele com o qual despertar novas ilusões, desligando parte dos nossos medos.
O mindfulness
Conforme revelamos em um estudos conduzidos na Universidade de Boston, o mindfulness é uma prática catártica e de cura para reduzir os efeitos do estresse e da ansiedade.
- Ela nos permite estar mais presente, nos conectar com as nossas necessidades, aprender a respirar melhor…
- Da mesma forma, esses tipos de abordagens nos permitem integrar novas técnicas de relaxamento com as quais reduzir a tensão mental, ter maior controle sobre nossos pensamentos e emoções…
- O mindfulness é aquela ferramenta acessível a todos com a qual podemos fazer uso de uma consciência mais plena que melhoram nossa atenção e nos ajudam a aprender sobre aproveitar as oportunidades do aqui e agora.
Pratique exercício físico
Caminhar, correr, dançar, nadar, andar de bicicleta… Todos esses exercícios comuns nos ajudam a produzir endorfinas, oxigenar o cérebro, aumentar nossa dose de serotonina e reduzir o nível de cortisol no corpo. Portanto, a atividade física é sempre aquela ferramenta excelente e saudável para reduzir os sintomas de ansiedade.
Para concluir, não hesitemos em incluir essas dicas para reduzir o impacto dessa condição psicológica. Trata-se apenas de utilizar o que melhor nos convém e às nossas necessidades particulares.
No entanto, não esqueçamos o mais importante: consulte profissionais especializados se tivermos dúvidas ou considerarmos que precisamos expressar o que pensamos.
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- Kasper, S., Boer, J. A. d., & Sitsen, J. M. A. (2003). Handbook of depression and anxiety (2nd ed.). New York: M. Dekker.
- Root, B. A. (2000). Understanding panic and other anxiety disorders. Jackson: University Press of Mississippi.
- Veeraraghavan, V., & Singh, S. (2002). Anxiety disorders: psychological assessment and treatment. New Delhi; Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.