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5 sintomas do déficit de ácidos graxos essenciais ômega 3 e 6

4 minutos
O ômega 3 e o ômega 6 são dois ácidos graxos essenciais que nosso corpo não produz, mas necessita para realizar determinadas funções. No caso de um déficit deles, notaremos as consequências.
5 sintomas do déficit de ácidos graxos essenciais ômega 3 e 6
Carlos Fabián Avila

Escrito e verificado por o médico Carlos Fabián Avila

Escrito por Valeria Sabater
Última atualização: 01 outubro, 2022

Os ácidos graxos essenciais ômega 3 e 6 são imprescindíveis em toda dieta saudável.

Os chamamos assim porque o organismo não pode sintetizá-los e porque são componentes básicos das estruturas de nossas células.

É provável que, até o presente momento, você nunca tenha parado para pensar neles.

No entanto, e por mais curioso que pareça, são muitas as pessoas que costumam evitá-los, pois não deixam de ser gorduras, aquelas que encontramos em alimentos como:

  • Abacate
  • Peixes
  • Amendoim
  • Ovo
  • Azeitona

Temos medo de consumi-los porque “nos fazem ganhar peso”, quando na realidade, nosso organismo precisa da ingestão regular dessas gorduras consideradas boas.

Antes de serem armazenadas, facilitam várias funções, processos, metabolismos vitais e mediações vitais para a nossa saúde.

Hoje em nosso artigo, propomos o seguinte: aumente sua dose de ácidos graxos essenciais ômega 3 e 6. Você notará e seu corpo agradecerá. 

O que são na realidade os ácidos graxos ômega 3 e 6?

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Sabemos que, atualmente, temos acesso a muitos produtos enriquecidos artificialmente com ômega 3 e 6. Dispomos de vitaminas, leites ou manteigas às quais são adicionados estes componentes.

Leia também: 9 razões surpreendentes para comer abacate

É útil, não podemos negar. No entanto, dado que nosso organismo não os produz, o ideal é recorremos às fontes naturais como, por exemplo, salmão, nozes, sementes de linhaça ou brócolis.

O ácido linoleico (LA ou ômega 6) é o ácido graxo de cadeia larga mais representativo. Está presente, principalmente, em todo tipo de semente, frutos secos e óleos como o de girassol. Por outro lado, os ácidos graxos ômega 3 se encontram nos peixes azuis, no marisco, nos legumes, no azeite de oliva, nas nozes ou nas amêndoas.

Os ácidos graxos ômega 3 e 6 são componentes estruturais das membranas celulares e servem como precursores para uma infinidade de processos orgânicos. Além disso, são uma fonte muito importante de energia.

Sintomas da deficiência de ácidos graxos ômega 3 e 6

1. Pele seca

Um dos sinais clínicos da deficiência de ácidos graxos essenciais mais característico é, sem dúvida, a pele seca. Este sinal é muito comum nas crianças pequenas, quando não se alimentam corretamente.

Muitas vezes, os problemas de pele são o resultado direto de não consumir bastante ômega 3 e 6. É quando somos mais sensíveis a infecções e à má cicatrização de feridas.

2. Nascimentos prematuros

Apesar de não sabermos quais são as causas exatas pelas quais estão aumentando as taxas de prematuridade nos bebês, fatores como a idade da mãe, o tabaco, o estresse e níveis baixos de ômega 3 e 6 podem ter alguma influência.

Este tipo de gordura favorece o correto desenvolvimento do feto durante a gestação.

São como “gasolina” de qualidade excepcional que leva à correta função das células e das “peças” tão necessárias para que a gestação seja completa.

Se a alimentação é chave em uma gravidez, elementos como a vitamina D, o cálcio e os ácidos graxos essenciais são os aliados indiscutíveis.

3. Problemas do coração

Consumir alimentos ricos em ômega 6 nos ajuda a criar um efeito cardioprotetor incrível. Ele nos fornece energia e nos ajuda a reduzir o colesterol total, assim como os triglicerídeos.

Por sua vez, os ácidos graxos ômega 3 reduzem o risco de sofrer trombose. Além disso, reduzem o crescimento da placa aterosclerótica e nos ajudam a regular a inflamação.

É importante tê-lo em mente e procurar consumir fontes mais naturais deste tipo de gordura.

Leia também: 9 alimentos que você deve incluir na dieta para prevenir tromboses

4. Cansaço extremo

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Nunca se esqueça do seguinte: nenhuma dieta de emagrecimento pode e nem deve excluir por completo o consumo de gorduras, especialmente as procedentes dos ácidos graxos ômega 3 e 6.

Entre outros problemas, o que será evidente é uma falta muito aguda de energia.

Muitas de nossas calorias devem vir dos lipídios, é imprescindível que estejam em nossos pratos todos os dias nas quantidades adequadas.

5. Maior chance de desenvolver doenças inflamatórias

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Com doenças inflamatórias nos referimos, por exemplo, à artrite reumatoide.

Os alimentos ricos em ácidos graxos ômega 3 têm como principal qualidade aliviar as articulações inflamadas, assim como a rigidez matutina. 

Reduzem o inchaço e a dor, agindo como anti-inflamatórios naturais eficazes. No entanto, lembre-se: é importante consumi-los diariamente. Os benefícios estão sempre na continuidade.

Para concluir, sabemos que você já ouviu falar em muitas ocasiões destes dois componentes: o ômega 3 o 6. É importante lembrar que não é só uma moda em matéria de alimentação: falamos do bem-estar e da qualidade de vida

Por isso, não hesite em aumentar a dose de alimentos ricos neste tipo de gorduras saudáveis. No entanto, tenha em mente que tudo deve ser sempre consumido com equilíbrio e não em excesso.

Os ácidos graxos essenciais ômega 3 e 6 são imprescindíveis em toda dieta saudável.

Os chamamos assim porque o organismo não pode sintetizá-los e porque são componentes básicos das estruturas de nossas células.

É provável que, até o presente momento, você nunca tenha parado para pensar neles.

No entanto, e por mais curioso que pareça, são muitas as pessoas que costumam evitá-los, pois não deixam de ser gorduras, aquelas que encontramos em alimentos como:

  • Abacate
  • Peixes
  • Amendoim
  • Ovo
  • Azeitona

Temos medo de consumi-los porque “nos fazem ganhar peso”, quando na realidade, nosso organismo precisa da ingestão regular dessas gorduras consideradas boas.

Antes de serem armazenadas, facilitam várias funções, processos, metabolismos vitais e mediações vitais para a nossa saúde.

Hoje em nosso artigo, propomos o seguinte: aumente sua dose de ácidos graxos essenciais ômega 3 e 6. Você notará e seu corpo agradecerá. 

O que são na realidade os ácidos graxos ômega 3 e 6?

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Sabemos que, atualmente, temos acesso a muitos produtos enriquecidos artificialmente com ômega 3 e 6. Dispomos de vitaminas, leites ou manteigas às quais são adicionados estes componentes.

Leia também: 9 razões surpreendentes para comer abacate

É útil, não podemos negar. No entanto, dado que nosso organismo não os produz, o ideal é recorremos às fontes naturais como, por exemplo, salmão, nozes, sementes de linhaça ou brócolis.

O ácido linoleico (LA ou ômega 6) é o ácido graxo de cadeia larga mais representativo. Está presente, principalmente, em todo tipo de semente, frutos secos e óleos como o de girassol. Por outro lado, os ácidos graxos ômega 3 se encontram nos peixes azuis, no marisco, nos legumes, no azeite de oliva, nas nozes ou nas amêndoas.

Os ácidos graxos ômega 3 e 6 são componentes estruturais das membranas celulares e servem como precursores para uma infinidade de processos orgânicos. Além disso, são uma fonte muito importante de energia.

Sintomas da deficiência de ácidos graxos ômega 3 e 6

1. Pele seca

Um dos sinais clínicos da deficiência de ácidos graxos essenciais mais característico é, sem dúvida, a pele seca. Este sinal é muito comum nas crianças pequenas, quando não se alimentam corretamente.

Muitas vezes, os problemas de pele são o resultado direto de não consumir bastante ômega 3 e 6. É quando somos mais sensíveis a infecções e à má cicatrização de feridas.

2. Nascimentos prematuros

Apesar de não sabermos quais são as causas exatas pelas quais estão aumentando as taxas de prematuridade nos bebês, fatores como a idade da mãe, o tabaco, o estresse e níveis baixos de ômega 3 e 6 podem ter alguma influência.

Este tipo de gordura favorece o correto desenvolvimento do feto durante a gestação.

São como “gasolina” de qualidade excepcional que leva à correta função das células e das “peças” tão necessárias para que a gestação seja completa.

Se a alimentação é chave em uma gravidez, elementos como a vitamina D, o cálcio e os ácidos graxos essenciais são os aliados indiscutíveis.

3. Problemas do coração

Consumir alimentos ricos em ômega 6 nos ajuda a criar um efeito cardioprotetor incrível. Ele nos fornece energia e nos ajuda a reduzir o colesterol total, assim como os triglicerídeos.

Por sua vez, os ácidos graxos ômega 3 reduzem o risco de sofrer trombose. Além disso, reduzem o crescimento da placa aterosclerótica e nos ajudam a regular a inflamação.

É importante tê-lo em mente e procurar consumir fontes mais naturais deste tipo de gordura.

Leia também: 9 alimentos que você deve incluir na dieta para prevenir tromboses

4. Cansaço extremo

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Nunca se esqueça do seguinte: nenhuma dieta de emagrecimento pode e nem deve excluir por completo o consumo de gorduras, especialmente as procedentes dos ácidos graxos ômega 3 e 6.

Entre outros problemas, o que será evidente é uma falta muito aguda de energia.

Muitas de nossas calorias devem vir dos lipídios, é imprescindível que estejam em nossos pratos todos os dias nas quantidades adequadas.

5. Maior chance de desenvolver doenças inflamatórias

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Com doenças inflamatórias nos referimos, por exemplo, à artrite reumatoide.

Os alimentos ricos em ácidos graxos ômega 3 têm como principal qualidade aliviar as articulações inflamadas, assim como a rigidez matutina. 

Reduzem o inchaço e a dor, agindo como anti-inflamatórios naturais eficazes. No entanto, lembre-se: é importante consumi-los diariamente. Os benefícios estão sempre na continuidade.

Para concluir, sabemos que você já ouviu falar em muitas ocasiões destes dois componentes: o ômega 3 o 6. É importante lembrar que não é só uma moda em matéria de alimentação: falamos do bem-estar e da qualidade de vida

Por isso, não hesite em aumentar a dose de alimentos ricos neste tipo de gorduras saudáveis. No entanto, tenha em mente que tudo deve ser sempre consumido com equilíbrio e não em excesso.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Desnoyers M, Gilbert K, Rousseau G. Cardioprotective Effects of Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acids: Dichotomy between Experimental and Clinical Studies. Mar Drugs. 2018 Jul 10;16(7):234.
  • Kendall AC, Kiezel-Tsugunova M, Brownbridge LC, Harwood JL, Nicolaou A. Lipid functions in skin: Differential effects of n-3 polyunsaturated fatty acids on cutaneous ceramides, in a human skin organ culture model. Biochim Biophys Acta Biomembr. 2017 Sep;1859(9 Pt B):1679-1689.
  • DiNicolantonio JJ, O’Keefe JH. Importance of maintaining a low omega-6/omega-3 ratio for reducing inflammation. Open Heart. 2018 Nov 26;5(2):e000946.
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