5 sintomas do déficit de ácidos graxos essenciais ômega 3 e 6
Escrito e verificado por o médico Carlos Fabián Avila
Os ácidos graxos essenciais ômega 3 e 6 são imprescindíveis em toda dieta saudável.
Os chamamos assim porque o organismo não pode sintetizá-los e porque são componentes básicos das estruturas de nossas células.
É provável que, até o presente momento, você nunca tenha parado para pensar neles.
No entanto, e por mais curioso que pareça, são muitas as pessoas que costumam evitá-los, pois não deixam de ser gorduras, aquelas que encontramos em alimentos como:
- Abacate
- Peixes
- Amendoim
- Ovo
- Azeitona
Temos medo de consumi-los porque “nos fazem ganhar peso”, quando na realidade, nosso organismo precisa da ingestão regular dessas gorduras consideradas boas.
Antes de serem armazenadas, facilitam várias funções, processos, metabolismos vitais e mediações vitais para a nossa saúde.
Hoje em nosso artigo, propomos o seguinte: aumente sua dose de ácidos graxos essenciais ômega 3 e 6. Você notará e seu corpo agradecerá.
O que são na realidade os ácidos graxos ômega 3 e 6?
Sabemos que, atualmente, temos acesso a muitos produtos enriquecidos artificialmente com ômega 3 e 6. Dispomos de vitaminas, leites ou manteigas às quais são adicionados estes componentes.
Leia também: 9 razões surpreendentes para comer abacate
É útil, não podemos negar. No entanto, dado que nosso organismo não os produz, o ideal é recorremos às fontes naturais como, por exemplo, salmão, nozes, sementes de linhaça ou brócolis.
O ácido linoleico (LA ou ômega 6) é o ácido graxo de cadeia larga mais representativo. Está presente, principalmente, em todo tipo de semente, frutos secos e óleos como o de girassol. Por outro lado, os ácidos graxos ômega 3 se encontram nos peixes azuis, no marisco, nos legumes, no azeite de oliva, nas nozes ou nas amêndoas.
Os ácidos graxos ômega 3 e 6 são componentes estruturais das membranas celulares e servem como precursores para uma infinidade de processos orgânicos. Além disso, são uma fonte muito importante de energia.
Sintomas da deficiência de ácidos graxos ômega 3 e 6
1. Pele seca
Um dos sinais clínicos da deficiência de ácidos graxos essenciais mais característico é, sem dúvida, a pele seca. Este sinal é muito comum nas crianças pequenas, quando não se alimentam corretamente.
Muitas vezes, os problemas de pele são o resultado direto de não consumir bastante ômega 3 e 6. É quando somos mais sensíveis a infecções e à má cicatrização de feridas.
2. Nascimentos prematuros
Apesar de não sabermos quais são as causas exatas pelas quais estão aumentando as taxas de prematuridade nos bebês, fatores como a idade da mãe, o tabaco, o estresse e níveis baixos de ômega 3 e 6 podem ter alguma influência.
Este tipo de gordura favorece o correto desenvolvimento do feto durante a gestação.
São como “gasolina” de qualidade excepcional que leva à correta função das células e das “peças” tão necessárias para que a gestação seja completa.
Se a alimentação é chave em uma gravidez, elementos como a vitamina D, o cálcio e os ácidos graxos essenciais são os aliados indiscutíveis.
3. Problemas do coração
Consumir alimentos ricos em ômega 6 nos ajuda a criar um efeito cardioprotetor incrível. Ele nos fornece energia e nos ajuda a reduzir o colesterol total, assim como os triglicerídeos.
Por sua vez, os ácidos graxos ômega 3 reduzem o risco de sofrer trombose. Além disso, reduzem o crescimento da placa aterosclerótica e nos ajudam a regular a inflamação.
É importante tê-lo em mente e procurar consumir fontes mais naturais deste tipo de gordura.
Leia também: 9 alimentos que você deve incluir na dieta para prevenir tromboses
4. Cansaço extremo
Nunca se esqueça do seguinte: nenhuma dieta de emagrecimento pode e nem deve excluir por completo o consumo de gorduras, especialmente as procedentes dos ácidos graxos ômega 3 e 6.
Entre outros problemas, o que será evidente é uma falta muito aguda de energia.
Muitas de nossas calorias devem vir dos lipídios, é imprescindível que estejam em nossos pratos todos os dias nas quantidades adequadas.
5. Maior chance de desenvolver doenças inflamatórias
Com doenças inflamatórias nos referimos, por exemplo, à artrite reumatoide.
Os alimentos ricos em ácidos graxos ômega 3 têm como principal qualidade aliviar as articulações inflamadas, assim como a rigidez matutina.
Reduzem o inchaço e a dor, agindo como anti-inflamatórios naturais eficazes. No entanto, lembre-se: é importante consumi-los diariamente. Os benefícios estão sempre na continuidade.
Para concluir, sabemos que você já ouviu falar em muitas ocasiões destes dois componentes: o ômega 3 o 6. É importante lembrar que não é só uma moda em matéria de alimentação: falamos do bem-estar e da qualidade de vida.
Por isso, não hesite em aumentar a dose de alimentos ricos neste tipo de gorduras saudáveis. No entanto, tenha em mente que tudo deve ser sempre consumido com equilíbrio e não em excesso.
Os ácidos graxos essenciais ômega 3 e 6 são imprescindíveis em toda dieta saudável.
Os chamamos assim porque o organismo não pode sintetizá-los e porque são componentes básicos das estruturas de nossas células.
É provável que, até o presente momento, você nunca tenha parado para pensar neles.
No entanto, e por mais curioso que pareça, são muitas as pessoas que costumam evitá-los, pois não deixam de ser gorduras, aquelas que encontramos em alimentos como:
- Abacate
- Peixes
- Amendoim
- Ovo
- Azeitona
Temos medo de consumi-los porque “nos fazem ganhar peso”, quando na realidade, nosso organismo precisa da ingestão regular dessas gorduras consideradas boas.
Antes de serem armazenadas, facilitam várias funções, processos, metabolismos vitais e mediações vitais para a nossa saúde.
Hoje em nosso artigo, propomos o seguinte: aumente sua dose de ácidos graxos essenciais ômega 3 e 6. Você notará e seu corpo agradecerá.
O que são na realidade os ácidos graxos ômega 3 e 6?
Sabemos que, atualmente, temos acesso a muitos produtos enriquecidos artificialmente com ômega 3 e 6. Dispomos de vitaminas, leites ou manteigas às quais são adicionados estes componentes.
Leia também: 9 razões surpreendentes para comer abacate
É útil, não podemos negar. No entanto, dado que nosso organismo não os produz, o ideal é recorremos às fontes naturais como, por exemplo, salmão, nozes, sementes de linhaça ou brócolis.
O ácido linoleico (LA ou ômega 6) é o ácido graxo de cadeia larga mais representativo. Está presente, principalmente, em todo tipo de semente, frutos secos e óleos como o de girassol. Por outro lado, os ácidos graxos ômega 3 se encontram nos peixes azuis, no marisco, nos legumes, no azeite de oliva, nas nozes ou nas amêndoas.
Os ácidos graxos ômega 3 e 6 são componentes estruturais das membranas celulares e servem como precursores para uma infinidade de processos orgânicos. Além disso, são uma fonte muito importante de energia.
Sintomas da deficiência de ácidos graxos ômega 3 e 6
1. Pele seca
Um dos sinais clínicos da deficiência de ácidos graxos essenciais mais característico é, sem dúvida, a pele seca. Este sinal é muito comum nas crianças pequenas, quando não se alimentam corretamente.
Muitas vezes, os problemas de pele são o resultado direto de não consumir bastante ômega 3 e 6. É quando somos mais sensíveis a infecções e à má cicatrização de feridas.
2. Nascimentos prematuros
Apesar de não sabermos quais são as causas exatas pelas quais estão aumentando as taxas de prematuridade nos bebês, fatores como a idade da mãe, o tabaco, o estresse e níveis baixos de ômega 3 e 6 podem ter alguma influência.
Este tipo de gordura favorece o correto desenvolvimento do feto durante a gestação.
São como “gasolina” de qualidade excepcional que leva à correta função das células e das “peças” tão necessárias para que a gestação seja completa.
Se a alimentação é chave em uma gravidez, elementos como a vitamina D, o cálcio e os ácidos graxos essenciais são os aliados indiscutíveis.
3. Problemas do coração
Consumir alimentos ricos em ômega 6 nos ajuda a criar um efeito cardioprotetor incrível. Ele nos fornece energia e nos ajuda a reduzir o colesterol total, assim como os triglicerídeos.
Por sua vez, os ácidos graxos ômega 3 reduzem o risco de sofrer trombose. Além disso, reduzem o crescimento da placa aterosclerótica e nos ajudam a regular a inflamação.
É importante tê-lo em mente e procurar consumir fontes mais naturais deste tipo de gordura.
Leia também: 9 alimentos que você deve incluir na dieta para prevenir tromboses
4. Cansaço extremo
Nunca se esqueça do seguinte: nenhuma dieta de emagrecimento pode e nem deve excluir por completo o consumo de gorduras, especialmente as procedentes dos ácidos graxos ômega 3 e 6.
Entre outros problemas, o que será evidente é uma falta muito aguda de energia.
Muitas de nossas calorias devem vir dos lipídios, é imprescindível que estejam em nossos pratos todos os dias nas quantidades adequadas.
5. Maior chance de desenvolver doenças inflamatórias
Com doenças inflamatórias nos referimos, por exemplo, à artrite reumatoide.
Os alimentos ricos em ácidos graxos ômega 3 têm como principal qualidade aliviar as articulações inflamadas, assim como a rigidez matutina.
Reduzem o inchaço e a dor, agindo como anti-inflamatórios naturais eficazes. No entanto, lembre-se: é importante consumi-los diariamente. Os benefícios estão sempre na continuidade.
Para concluir, sabemos que você já ouviu falar em muitas ocasiões destes dois componentes: o ômega 3 o 6. É importante lembrar que não é só uma moda em matéria de alimentação: falamos do bem-estar e da qualidade de vida.
Por isso, não hesite em aumentar a dose de alimentos ricos neste tipo de gorduras saudáveis. No entanto, tenha em mente que tudo deve ser sempre consumido com equilíbrio e não em excesso.
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