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5 conselhos para visitar um paciente hospitalizado

4 minutos
A higiene é uma das máximas fundamentais a hora de  visitar um paciente, visto que o entorno do hospital já está suficientemente cheio de micro-organismos.
5 conselhos para visitar um paciente hospitalizado
Última atualização: 27 maio, 2022

Talvez o hospital seja uma das instituições humanas com mais exigências regulamentares, mas cada disposição tem um motivo lógico. Como visitar um paciente hospitalizado?

“Abaixe a voz”, “espere do lado de fora” e a popular “as visitas são até as seis da tarde”. Os centros de atenção médica estabelecem sob suas normas uma forma de convivência harmoniosa entre médicos, enfermeiros, pacientes e familiares.

A finalidade: manter uma ordem em meio a momentos angustiantes.

O que muitos esquecem é que algumas dessas normas para visitar um paciente buscam o cuidado físico e psicológico deles e de seus visitantes.

Os seguintes conselhos podem ser de ajuda no momento de visitar um paciente ou amigo hospitalizado. Confira!

1. A melhor forma de visitar um paciente hospitalizado: falar em voz baixa

Parece algo simples, mas o silêncio dos hospitais é fundamental para a recuperação dos doentes e o bom trabalho dos médicos.

Um só grito pode causar um corte errado por parte do especialista cirurgião e causar danos terríveis ao doente.

Isso sem contar com o fato de que alguns pacientes hospitalizados entram por consequência de falhas cardíacas. Qualquer alteração no equilíbrio do ambiente poderia ser letal a terceiros.

Por ser uma regra geral de todos os centros assistenciais, o melhor é entrar com uma atitude prudente e cooperativa desde o princípio.

Ainda, é fundamental contribuir com a harmonia dentro do recinto.

2. Manter uma higiene extrema

Some figure

As clínicas são espaços fechados que abrigam uma grande quantidade de pessoas afetadas por vírus, infecções e bactérias de diferentes tipos.

A pluralidade é seu selo distintivo, mas a natureza destes lugares aumenta o risco de contágio de doenças.

O prudente é tomar certas medidas higiênicas durante a visita.

  • A princípio, é vital desinfetar as mãos com álcool ou um sabonete líquido de bolso antes de tocar em um paciente.
  • Posteriormente, devemos evitar levar essa parte do corpo ao rosto, boca ou nariz antes de limpá-la novamente.
  • Além disso, não é má ideia desinfetar nosso celular no momento em que chegamos, e esperar sair do hospital para ingerir alimentos.
  • O objetivo de todas estas estratégias é impedir a transmissão ou recepção de problemas contagiosos.

3. Evite as controvérsias

As salas de espera estão cheias de conversas que iniciamos com a finalidade de superar a angústia. É necessário saber manter cada interação em um tom amistoso e evitar as temáticas que podem nos levar a tensões.

Uma regra de ouro ao visitar um paciente é evitar tocar em temas políticos, religiosos e outros de natureza similar, que podem despertar debates e reações conflituosas dentro do recinto hospitalar.

As controvérsias familiares também pode originar brigas que não serão aceitas dentro de um hospital.

A preocupação com a saúde de um ser querido implica medo, raiva, frustração e nervosismo. O adequado nestes casos é manter conversas simples e uma escuta ativa.

4. O hospital não é um bom lugar para crianças

Some figure

Os centros médicos são frios, chatos e silenciosos. Em geral as crianças escapam dos lugares que apresentam estes três atributos.

Assim, as coisas tendem a se complicar quando são obrigadas a permanecer durante horas em ambientes tão rígidos.

A menos que o pequeno seja o paciente, o recomendável é deixá-lo em casa sob o cuidado de uma babá ou um familiar.

O risco que uma criança corre de contrair um vírus é muito mais alto do que o de um adulto. Além disso, a criança não precisará lavar as mãos por precaução cada vez que tocar em algo.

Há uma alta probabilidade de que o pequeno se aborreça. Então começará a mostrar comportamentos que não são os adequados em uma sala de espera ou, pior ainda, no quarto de um paciente.

Gritar, correr e pular são alguns exemplos.

5. A paciência para visitar um paciente hospitalizado

Uma coisa é ficar preocupado e outra muito diferente é incomodar. Consultar o estado de saúde do outro a cada 20 minutos não vai agilizar sua melhora.

Contrário a isso, geramos nervosismo nos médicos. Precisamos de sua serenidade e clareza.

Um único médico pode estar responsável por oito ou dez pacientes em uma mesma noite. Esta é a razão pela qual ficam dando voltas constantemente de lá para cá.

Outra prática indevida é pressionar as enfermeiras para agilizar um tratamento ou trâmite.

O que uma clínica requer de seus visitantes é um pouco de paciência para que a harmonia e a metodologia do trabalho não se quebrem.

Cumprir com estas pautas ao visitar um paciente hospitalizado nos permitirá contribuir para a ordem de que os doentes precisam para serem tratados da melhor maneira.

Talvez o hospital seja uma das instituições humanas com mais exigências regulamentares, mas cada disposição tem um motivo lógico. Como visitar um paciente hospitalizado?

“Abaixe a voz”, “espere do lado de fora” e a popular “as visitas são até as seis da tarde”. Os centros de atenção médica estabelecem sob suas normas uma forma de convivência harmoniosa entre médicos, enfermeiros, pacientes e familiares.

A finalidade: manter uma ordem em meio a momentos angustiantes.

O que muitos esquecem é que algumas dessas normas para visitar um paciente buscam o cuidado físico e psicológico deles e de seus visitantes.

Os seguintes conselhos podem ser de ajuda no momento de visitar um paciente ou amigo hospitalizado. Confira!

1. A melhor forma de visitar um paciente hospitalizado: falar em voz baixa

Parece algo simples, mas o silêncio dos hospitais é fundamental para a recuperação dos doentes e o bom trabalho dos médicos.

Um só grito pode causar um corte errado por parte do especialista cirurgião e causar danos terríveis ao doente.

Isso sem contar com o fato de que alguns pacientes hospitalizados entram por consequência de falhas cardíacas. Qualquer alteração no equilíbrio do ambiente poderia ser letal a terceiros.

Por ser uma regra geral de todos os centros assistenciais, o melhor é entrar com uma atitude prudente e cooperativa desde o princípio.

Ainda, é fundamental contribuir com a harmonia dentro do recinto.

2. Manter uma higiene extrema

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As clínicas são espaços fechados que abrigam uma grande quantidade de pessoas afetadas por vírus, infecções e bactérias de diferentes tipos.

A pluralidade é seu selo distintivo, mas a natureza destes lugares aumenta o risco de contágio de doenças.

O prudente é tomar certas medidas higiênicas durante a visita.

  • A princípio, é vital desinfetar as mãos com álcool ou um sabonete líquido de bolso antes de tocar em um paciente.
  • Posteriormente, devemos evitar levar essa parte do corpo ao rosto, boca ou nariz antes de limpá-la novamente.
  • Além disso, não é má ideia desinfetar nosso celular no momento em que chegamos, e esperar sair do hospital para ingerir alimentos.
  • O objetivo de todas estas estratégias é impedir a transmissão ou recepção de problemas contagiosos.

3. Evite as controvérsias

As salas de espera estão cheias de conversas que iniciamos com a finalidade de superar a angústia. É necessário saber manter cada interação em um tom amistoso e evitar as temáticas que podem nos levar a tensões.

Uma regra de ouro ao visitar um paciente é evitar tocar em temas políticos, religiosos e outros de natureza similar, que podem despertar debates e reações conflituosas dentro do recinto hospitalar.

As controvérsias familiares também pode originar brigas que não serão aceitas dentro de um hospital.

A preocupação com a saúde de um ser querido implica medo, raiva, frustração e nervosismo. O adequado nestes casos é manter conversas simples e uma escuta ativa.

4. O hospital não é um bom lugar para crianças

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Os centros médicos são frios, chatos e silenciosos. Em geral as crianças escapam dos lugares que apresentam estes três atributos.

Assim, as coisas tendem a se complicar quando são obrigadas a permanecer durante horas em ambientes tão rígidos.

A menos que o pequeno seja o paciente, o recomendável é deixá-lo em casa sob o cuidado de uma babá ou um familiar.

O risco que uma criança corre de contrair um vírus é muito mais alto do que o de um adulto. Além disso, a criança não precisará lavar as mãos por precaução cada vez que tocar em algo.

Há uma alta probabilidade de que o pequeno se aborreça. Então começará a mostrar comportamentos que não são os adequados em uma sala de espera ou, pior ainda, no quarto de um paciente.

Gritar, correr e pular são alguns exemplos.

5. A paciência para visitar um paciente hospitalizado

Uma coisa é ficar preocupado e outra muito diferente é incomodar. Consultar o estado de saúde do outro a cada 20 minutos não vai agilizar sua melhora.

Contrário a isso, geramos nervosismo nos médicos. Precisamos de sua serenidade e clareza.

Um único médico pode estar responsável por oito ou dez pacientes em uma mesma noite. Esta é a razão pela qual ficam dando voltas constantemente de lá para cá.

Outra prática indevida é pressionar as enfermeiras para agilizar um tratamento ou trâmite.

O que uma clínica requer de seus visitantes é um pouco de paciência para que a harmonia e a metodologia do trabalho não se quebrem.

Cumprir com estas pautas ao visitar um paciente hospitalizado nos permitirá contribuir para a ordem de que os doentes precisam para serem tratados da melhor maneira.


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