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Vovó viúva encontra o amor aos 89 anos, e prova que o amor cura!

3 minutos
Felicidade não tem idade! E a Dona Maria da Macapá está aí para provar. Aos 89 anos, encontrou o amor ao lado de seu eleito, um avô viúvo de 85 anos. Desde que se casou novamente, ela se transformou em outra pessoa, cheia de alegria e saúde.
Vovó viúva encontra o amor aos 89 anos, e prova que o amor cura!
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 26 maio, 2023

Dona Maria Lima Costa, de Macapá, no Amapá, uma vovó viúva, encontrou o amor aos 89 anos! Ela sempre foi muito romântica e resolveu tentar novamente, ao se casar com o gráfico aposentado Oswaldo de Matos. Os parentes dizem que os dois não se largam um minuto sequer.

A princípio, a família relata que, desde que a avó se casou novamente, ela parou de ficar doente e se transformou em uma nova pessoa diferente. Como resultado, ela mostrou que o amor cura.

“A minha mãe vivia muito triste. E ele também. Tudo o que podia fazer eu fazia, mas não era o suficiente. Pensamos então em juntá-los, mas eu tinha medo de não dar certo. Até que decidimos: preparamos uma mesa de café e os colocamos juntos sem que ninguém soubesse. Daí, eles conversaram um pouco, e a gente viu que tinha funcionado”, contou Francisca filha de Dona Maria.

Agora, Dona Maria é só sorrisos. Ela fala com alegria do marido e da nova vida.

Some figure

Com uma diferença de quatro anos entre eles, Dona Maria disse que os dois se entendem perfeitamente bem e que não há brigas.

“Eu sou muito feliz. Sou mais velha do que ele, mas isso não importa. Ele é um bom marido, uma boa pessoa. Nós nunca brigamos nem discutimos,” afirmou.

Some figure

 “Eu vou falar a minha idade para você. Sou do ano de 1934. Nasci no dia 15 de fevereiro e tenho 89 anos, graças a Deus,” disse Dona Maria.

A filha fez o trabalho do cupido

A professora Francisca Lima, filha de Dona Maria, foi a responsável por esse amor. Nesse meio tempo, ela apresentou o casal, já que era amiga da filha de Seu Oswaldo. Elas perceberam afinidades entre eles e tiveram a ideia de apresentar os dois.

De acordo com declarações, elas levaram três anos para colocar em prática um plano para unir o casal.

A professora disse que repetiu os encontros para ter certeza de que eles estavam se dando bem. “Em outra ocasião, por exemplo, fizemos um encontro só para eles. Foi um processo lento, mas aconteceu. Quando eles conversaram, se entenderam.”

Dificuldades da idade

Como são dois octogenários, Dona Maria e Seu Oswaldo têm algumas dificuldades típicas da idade, como dificuldades para ouvir e limitações para caminhar.

Por segurança e para contornar os “probleminhas”, o casal vive sob os cuidados da filha de dona Maria.

Segundo a dona de casa, o marido está se cuidando para tentar contornar o problema de audição.

“Eu só falo mais alto com ele porque ele tem um probleminha no ouvido. Ele não escuta bem, aí eu aumento minha voz um pouquinho. Mas ele está fazendo tratamento e, graças a Deus, está melhorando. Eu também tenho um probleminha de pressão alta, mas estou melhor. Estou feliz com ele. Tudo o que quero ele me dá. A gente está vivendo bem. Ele é muito carinhoso comigo,” agradeceu a vovó recém-casada.

“Hoje, como eles já estão unidos, já o considero bastante como meu pai. Eles passam um tempo aqui comigo, um tempo com a filha dele. Eles não podem ficar sozinhos por causa da idade. Nós unimos uma princesa e um príncipe e está dando certo” conta Francisca.

Dona Maria Lima Costa, de Macapá, no Amapá, uma vovó viúva, encontrou o amor aos 89 anos! Ela sempre foi muito romântica e resolveu tentar novamente, ao se casar com o gráfico aposentado Oswaldo de Matos. Os parentes dizem que os dois não se largam um minuto sequer.

A princípio, a família relata que, desde que a avó se casou novamente, ela parou de ficar doente e se transformou em uma nova pessoa diferente. Como resultado, ela mostrou que o amor cura.

“A minha mãe vivia muito triste. E ele também. Tudo o que podia fazer eu fazia, mas não era o suficiente. Pensamos então em juntá-los, mas eu tinha medo de não dar certo. Até que decidimos: preparamos uma mesa de café e os colocamos juntos sem que ninguém soubesse. Daí, eles conversaram um pouco, e a gente viu que tinha funcionado”, contou Francisca filha de Dona Maria.

Agora, Dona Maria é só sorrisos. Ela fala com alegria do marido e da nova vida.

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Com uma diferença de quatro anos entre eles, Dona Maria disse que os dois se entendem perfeitamente bem e que não há brigas.

“Eu sou muito feliz. Sou mais velha do que ele, mas isso não importa. Ele é um bom marido, uma boa pessoa. Nós nunca brigamos nem discutimos,” afirmou.

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 “Eu vou falar a minha idade para você. Sou do ano de 1934. Nasci no dia 15 de fevereiro e tenho 89 anos, graças a Deus,” disse Dona Maria.

A filha fez o trabalho do cupido

A professora Francisca Lima, filha de Dona Maria, foi a responsável por esse amor. Nesse meio tempo, ela apresentou o casal, já que era amiga da filha de Seu Oswaldo. Elas perceberam afinidades entre eles e tiveram a ideia de apresentar os dois.

De acordo com declarações, elas levaram três anos para colocar em prática um plano para unir o casal.

A professora disse que repetiu os encontros para ter certeza de que eles estavam se dando bem. “Em outra ocasião, por exemplo, fizemos um encontro só para eles. Foi um processo lento, mas aconteceu. Quando eles conversaram, se entenderam.”

Dificuldades da idade

Como são dois octogenários, Dona Maria e Seu Oswaldo têm algumas dificuldades típicas da idade, como dificuldades para ouvir e limitações para caminhar.

Por segurança e para contornar os “probleminhas”, o casal vive sob os cuidados da filha de dona Maria.

Segundo a dona de casa, o marido está se cuidando para tentar contornar o problema de audição.

“Eu só falo mais alto com ele porque ele tem um probleminha no ouvido. Ele não escuta bem, aí eu aumento minha voz um pouquinho. Mas ele está fazendo tratamento e, graças a Deus, está melhorando. Eu também tenho um probleminha de pressão alta, mas estou melhor. Estou feliz com ele. Tudo o que quero ele me dá. A gente está vivendo bem. Ele é muito carinhoso comigo,” agradeceu a vovó recém-casada.

“Hoje, como eles já estão unidos, já o considero bastante como meu pai. Eles passam um tempo aqui comigo, um tempo com a filha dele. Eles não podem ficar sozinhos por causa da idade. Nós unimos uma princesa e um príncipe e está dando certo” conta Francisca.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.