Testes de amor para validar a força de um relacionamento
Durante a fase da paixão, o amor é uma loucura. Tudo é euforia, desejo, paixão… No entanto, quando esta fase termina e estamos à porta do amor maduro, é importante considerar certos testes de amor para saber se o relacionamento tem, ou não, futuro.
Todos nós “prevemos”, ocasionalmente, o fracasso ou a ruptura de uma relação que não era nossa. Isso ocorre porque, com a perspectiva certa, as coisas ficam muito mais claras.
No entanto, quando o relacionamento é o nosso, ficamos bastante cegos e perdidos. Com os seguintes testes de amor, poderemos validar a força do nosso relacionamento.
Como é a comunicação no casal?
A comunicação é um dos pilares de qualquer relacionamento. No entanto, mesmo hoje, em casais considerados monogâmicos, há uma falta significativa de interação entre os dois membros.
Este é um dos mais importantes testes de amor. Sem comunicação, não há confiança. Estamos falando de uma comunicação sincera, não de uma comunicação baseada nos seguintes exemplos:
- Dizemos “sim” a coisas que, no preciso momento, a resposta seria um “não”. Por exemplo, ter um filho, casar, abrir o relacionamento…
- Sentimos desejo por outras pessoas e até mesmo, se surgisse a oportunidade, seríamos infiéis, mas não comunicamos esses desejos ao nosso parceiro.
- Um dos membros da relação espera que o outro altere certas atitudes, embora isso não se manifeste: espera que se dê conta sozinho (que leia sua mente).
Estes são apenas alguns exemplos que denotam uma grande falta de comunicação e que, quando chega a hora da verdade, podem causar muitos conflitos e problemas.
Não precisamos ter medo de nos comunicar com o nosso parceiro. No entanto, é normal que seja assim, porque nossos modelos de referência sempre apresentaram deficiências nesse aspecto.
A importância dos detalhes
Outra prova de amor que podemos fazer para o nosso relacionamento está relacionada aos detalhes. Não nos referimos a detalhes materiais, mas sim a outro tipo.
É verdade que existem pessoas que dificilmente mostram o seu amor em público. Eles fogem de beijar, abraçar ou até acariciar seu parceiro.
No entanto, um olhar que diz tudo, um telefonema inesperado em uma pausa do trabalho para dizer ao seu parceiro o quanto você pensa nele, uma mensagem maliciosa, trazer chocolates ou as flores de que gosta tanto…
Há muitos detalhes que mostram o amor que temos pela outra pessoa. Sem esses detalhes, a magia se perde, o amor não é regado e, no final, acaba murchando.
Um relacionamento não exige muito esforço, mas, às vezes, ficamos acomodados e o fato de não termos que conquistar nosso parceiro nos faz esquecer dos pequenos detalhes.
Na verdade, o parceiro deve ser reconquistado a cada dia, porque nada está seguro. Porque os relacionamentos devem ser cuidados e, entre eles, há também a relação de um casal.
A prova de fogo entre os testes de amor: a preocupação um com o outro
Este é o último dos testes de amor que vamos mencionar, mas não se trata de saber como o trabalho correu ou a forma como estão as crianças. Trata-se de perguntar sobre como o parceiro se sente.
Quando realmente amamos alguém, nos preocupamos com suas emoções. Queremos que essa pessoa esteja bem e, se não estiver, lhe daremos nossos ouvidos para escutá-lo e, pelo menos, para que possa desabafar .
No entanto, às vezes nos tornamos egoístas e estamos tão focados nas nossas coisas que nos esquecemos de nos preocupar com nosso próprio parceiro.
Caímos em conversas banais de trabalho, questões diárias, rotinas, família… Mas e os sentimentos?
Os relacionamentos não são sólidos apenas porque existe amor. O amor não supera tudo, é um sentimento que deve ser cuidado com a comunicação, escuta, compreensão, preocupação, sinceridade e atenção aos pequenos detalhes.
Tudo isso vale a pena para construir uma base sólida e, portanto, um relacionamento saudável.
Durante a fase da paixão, o amor é uma loucura. Tudo é euforia, desejo, paixão… No entanto, quando esta fase termina e estamos à porta do amor maduro, é importante considerar certos testes de amor para saber se o relacionamento tem, ou não, futuro.
Todos nós “prevemos”, ocasionalmente, o fracasso ou a ruptura de uma relação que não era nossa. Isso ocorre porque, com a perspectiva certa, as coisas ficam muito mais claras.
No entanto, quando o relacionamento é o nosso, ficamos bastante cegos e perdidos. Com os seguintes testes de amor, poderemos validar a força do nosso relacionamento.
Como é a comunicação no casal?
A comunicação é um dos pilares de qualquer relacionamento. No entanto, mesmo hoje, em casais considerados monogâmicos, há uma falta significativa de interação entre os dois membros.
Este é um dos mais importantes testes de amor. Sem comunicação, não há confiança. Estamos falando de uma comunicação sincera, não de uma comunicação baseada nos seguintes exemplos:
- Dizemos “sim” a coisas que, no preciso momento, a resposta seria um “não”. Por exemplo, ter um filho, casar, abrir o relacionamento…
- Sentimos desejo por outras pessoas e até mesmo, se surgisse a oportunidade, seríamos infiéis, mas não comunicamos esses desejos ao nosso parceiro.
- Um dos membros da relação espera que o outro altere certas atitudes, embora isso não se manifeste: espera que se dê conta sozinho (que leia sua mente).
Estes são apenas alguns exemplos que denotam uma grande falta de comunicação e que, quando chega a hora da verdade, podem causar muitos conflitos e problemas.
Não precisamos ter medo de nos comunicar com o nosso parceiro. No entanto, é normal que seja assim, porque nossos modelos de referência sempre apresentaram deficiências nesse aspecto.
A importância dos detalhes
Outra prova de amor que podemos fazer para o nosso relacionamento está relacionada aos detalhes. Não nos referimos a detalhes materiais, mas sim a outro tipo.
É verdade que existem pessoas que dificilmente mostram o seu amor em público. Eles fogem de beijar, abraçar ou até acariciar seu parceiro.
No entanto, um olhar que diz tudo, um telefonema inesperado em uma pausa do trabalho para dizer ao seu parceiro o quanto você pensa nele, uma mensagem maliciosa, trazer chocolates ou as flores de que gosta tanto…
Há muitos detalhes que mostram o amor que temos pela outra pessoa. Sem esses detalhes, a magia se perde, o amor não é regado e, no final, acaba murchando.
Um relacionamento não exige muito esforço, mas, às vezes, ficamos acomodados e o fato de não termos que conquistar nosso parceiro nos faz esquecer dos pequenos detalhes.
Na verdade, o parceiro deve ser reconquistado a cada dia, porque nada está seguro. Porque os relacionamentos devem ser cuidados e, entre eles, há também a relação de um casal.
A prova de fogo entre os testes de amor: a preocupação um com o outro
Este é o último dos testes de amor que vamos mencionar, mas não se trata de saber como o trabalho correu ou a forma como estão as crianças. Trata-se de perguntar sobre como o parceiro se sente.
Quando realmente amamos alguém, nos preocupamos com suas emoções. Queremos que essa pessoa esteja bem e, se não estiver, lhe daremos nossos ouvidos para escutá-lo e, pelo menos, para que possa desabafar .
No entanto, às vezes nos tornamos egoístas e estamos tão focados nas nossas coisas que nos esquecemos de nos preocupar com nosso próprio parceiro.
Caímos em conversas banais de trabalho, questões diárias, rotinas, família… Mas e os sentimentos?
Os relacionamentos não são sólidos apenas porque existe amor. O amor não supera tudo, é um sentimento que deve ser cuidado com a comunicação, escuta, compreensão, preocupação, sinceridade e atenção aos pequenos detalhes.
Tudo isso vale a pena para construir uma base sólida e, portanto, um relacionamento saudável.
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- Chiappo, Leopoldo. Psicología del amor. Biblioteca Nueva, Peisa, 2002.
- Morfa, José Díaz. Prevención de los conflictos de pareja. Desclée de Brouwer, 2003.
- Rivera, Diana, Constanza Cruz, and Catalina Muñoz. “Satisfacción en las relaciones de pareja en la adultez emergente: el rol del apego, la intimidad y la depresión.” Terapia psicológica 29.1 (2011): 77-83.
- Testor, C. Pérez, Castillo, J.A., y Davins, M. “Psicoterapia psicoanalítica de pareja: teoría y práctica clínica.” Apuntes de psicología 27.2-3 (2009): 197-217.
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