O que é um stent e para que serve?
Escrito e verificado por médico Leonardo Biolatto
O stent é um dispositivo que revolucionou a medicina cardíaca, melhorando notavelmente o tratamento e a resolução de algumas patologias. Trata-se de uma das principais opções para uma obstrução da artéria coronária.
Um stent consiste em um pequeno tubo que é colocado em um vaso sanguíneo, como uma artéria ou veia. É um tubo autoexpansível, portanto, na hora de colocá-lo, o que se pretende é dilatar aquele vaso que, por algum motivo, foi obstruído ou estreitado.
O objetivo é retornar o vaso ao seu estado normal para permitir que o sangue passe corretamente. Assim, em caso de obstrução das artérias coronárias, que são aquelas que irrigam o coração, a colocação de um stent permite manter a irrigação de que o coração precisa para bater.
Os stents foram usados pela primeira vez na década de 1970. Até hoje, pesquisas ainda estão sendo feitas para melhorar sua eficácia e reduzir suas complicações. Neste artigo, explicamos tudo que você precisa saber sobre eles.
O que é um stent?
Como já mencionamos, um stent é um pequeno tubo colocado em um vaso sanguíneo que se encontra bloqueado ou estreitado. Uma vez no lugar, este dispositivo se expande, dilatando aquela artéria ou veia e permitindo que o fluxo sanguíneo flua normalmente.
O stent é colocado por meio de um procedimento cirúrgico denominado angioplastia. Trata-se de um procedimento que se faz por cateterismo, ou seja, introduz-se um tubo estreito e alargado chamado cateter, que carrega o stent na sua extremidade.
O cateter costuma ser inserido através da artéria femoral. Dessa forma, é inserido na altura da coxa e, conduzindo o cateter através dos vasos, atinge a área onde é preciso colocar o stent. Seu uso mais comum é nas artérias coronárias.
No entanto, um stent pode ser usado em muitas outras patologias além da doença coronariana. Pode ser usado para dilatar outros dutos, como os ureteres. Também é útil em patologias como os aneurismas ou no estreitamento de outras artérias, como a renal.
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Que tipos de stents existem?
Com o passar dos anos, os avanços neste campo foram notáveis. O primeiro stent que foi usado, e que hoje é chamado de stent convencional, era feito de metal. Normalmente, se utilizava aço inoxidável ou cromo na sua fabricação.
O stent convencional é bastante eficaz, além de ser o mais barato de todos os tipos. O problema com esse tipo de stent é que o vaso onde ele foi colocado pode ficar obstruído novamente.
Dessa forma, surgiram os stents farmacoativos, que consistem na colocação, sobre o próprio material do stent, de um medicamento que impede que o vaso volte a ser obstruído. É mais caro do que o anterior, mas reduz a necessidade de tomar medicamentos após a intervenção.
Finalmente, encontramos os stents bioabsorvíveis. São como os farmacoativos, com a melhoria de que o material com o qual são fabricados pode ser reabsorvido. Ou seja, nosso organismo é capaz de degradá-lo e fazê-lo desaparecer.
Você pode se interessar: Os perigos da obstrução das artérias coronárias
O que deve ser considerado?
É importante saber que, embora o stent constitua um grande avanço na cardiologia, também tem seus riscos e complicações. Geralmente ele é colocado para resolver a obstrução das artérias coronárias, que está intimamente relacionada à aterosclerose.
A aterosclerose é uma doença em que o acúmulo de gordura se deposita no interior das artérias. Os estudos associam essa patologia aos altos níveis de colesterol, hipertensão e tabagismo.
Por isso, é fundamental que saibamos que o stent não cura a doença. É uma solução pontual para reduzir uma obstrução específica. No entanto, o que devemos fazer é prevenir novas obstruções em outros vasos sanguíneos.
Além disso, após a intervenção, geralmente é recomendado um tratamento médico que impede a ocorrência de trombos ou coágulos na região onde o stent foi colocado. De qualquer forma, é o médico que deve escolher o tratamento mais eficaz para cada caso.
O stent é um dispositivo que revolucionou a medicina cardíaca, melhorando notavelmente o tratamento e a resolução de algumas patologias. Trata-se de uma das principais opções para uma obstrução da artéria coronária.
Um stent consiste em um pequeno tubo que é colocado em um vaso sanguíneo, como uma artéria ou veia. É um tubo autoexpansível, portanto, na hora de colocá-lo, o que se pretende é dilatar aquele vaso que, por algum motivo, foi obstruído ou estreitado.
O objetivo é retornar o vaso ao seu estado normal para permitir que o sangue passe corretamente. Assim, em caso de obstrução das artérias coronárias, que são aquelas que irrigam o coração, a colocação de um stent permite manter a irrigação de que o coração precisa para bater.
Os stents foram usados pela primeira vez na década de 1970. Até hoje, pesquisas ainda estão sendo feitas para melhorar sua eficácia e reduzir suas complicações. Neste artigo, explicamos tudo que você precisa saber sobre eles.
O que é um stent?
Como já mencionamos, um stent é um pequeno tubo colocado em um vaso sanguíneo que se encontra bloqueado ou estreitado. Uma vez no lugar, este dispositivo se expande, dilatando aquela artéria ou veia e permitindo que o fluxo sanguíneo flua normalmente.
O stent é colocado por meio de um procedimento cirúrgico denominado angioplastia. Trata-se de um procedimento que se faz por cateterismo, ou seja, introduz-se um tubo estreito e alargado chamado cateter, que carrega o stent na sua extremidade.
O cateter costuma ser inserido através da artéria femoral. Dessa forma, é inserido na altura da coxa e, conduzindo o cateter através dos vasos, atinge a área onde é preciso colocar o stent. Seu uso mais comum é nas artérias coronárias.
No entanto, um stent pode ser usado em muitas outras patologias além da doença coronariana. Pode ser usado para dilatar outros dutos, como os ureteres. Também é útil em patologias como os aneurismas ou no estreitamento de outras artérias, como a renal.
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Que tipos de stents existem?
Com o passar dos anos, os avanços neste campo foram notáveis. O primeiro stent que foi usado, e que hoje é chamado de stent convencional, era feito de metal. Normalmente, se utilizava aço inoxidável ou cromo na sua fabricação.
O stent convencional é bastante eficaz, além de ser o mais barato de todos os tipos. O problema com esse tipo de stent é que o vaso onde ele foi colocado pode ficar obstruído novamente.
Dessa forma, surgiram os stents farmacoativos, que consistem na colocação, sobre o próprio material do stent, de um medicamento que impede que o vaso volte a ser obstruído. É mais caro do que o anterior, mas reduz a necessidade de tomar medicamentos após a intervenção.
Finalmente, encontramos os stents bioabsorvíveis. São como os farmacoativos, com a melhoria de que o material com o qual são fabricados pode ser reabsorvido. Ou seja, nosso organismo é capaz de degradá-lo e fazê-lo desaparecer.
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O que deve ser considerado?
É importante saber que, embora o stent constitua um grande avanço na cardiologia, também tem seus riscos e complicações. Geralmente ele é colocado para resolver a obstrução das artérias coronárias, que está intimamente relacionada à aterosclerose.
A aterosclerose é uma doença em que o acúmulo de gordura se deposita no interior das artérias. Os estudos associam essa patologia aos altos níveis de colesterol, hipertensão e tabagismo.
Por isso, é fundamental que saibamos que o stent não cura a doença. É uma solução pontual para reduzir uma obstrução específica. No entanto, o que devemos fazer é prevenir novas obstruções em outros vasos sanguíneos.
Além disso, após a intervenção, geralmente é recomendado um tratamento médico que impede a ocorrência de trombos ou coágulos na região onde o stent foi colocado. De qualquer forma, é o médico que deve escolher o tratamento mais eficaz para cada caso.
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- ¿Qué es y para qué sirve un stent? (n.d.). Retrieved October 11, 2019, from https://www.sanitas.es/sanitas/seguros/es/particulares/biblioteca-de-salud/prevencion-salud/stent.html
- ¿Qué es un Stent coronario? | Blogs Quirónsalud. (n.d.). Retrieved October 11, 2019, from https://www.quironsalud.es/blogs/es/corazon/stent-coronario
- ¿Quién necesita un stent y por qué? | Texas Heart Institute. (n.d.). Retrieved October 11, 2019, from https://www.texasheart.org/heart-health/womens-heart-health/straight-talk-newsletter/quien-necesita-un-stent-y-por-que-2/
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