“Socorro, violência doméstica, ele tá aí fora”: Mulher vítima de violência doméstica pede ajuda em bilhete
Apesar dos avanços alcançados graças ao ativismo feminista, ainda existem muitos casos de agressão contra mulheres.
Esse foi o caso de uma mulher de 27 anos em Sobradinho, a 30 km de Brasília. Ela estava sendo mantida em cárcere privado pelo parceiro e conseguiu ser resgatada depois de improvisar um pedido de socorro escrito em um extrato bancário.
A vítima estava em um caixa, fazendo o saque do Bolsa Família, e entregou o bilhete ao funcionário do banco. “Socorro, violência doméstica, ele está aí fora”, conseguiu escrever.
O bancário tentou pedir ajuda para a 13ª Delegacia de Polícia de Sobradinho e para a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), mas todos se recusaram a ajudar.
Foi só quando o bancário falou com a telefonista da agência que veio alguma resposta. A telefonista ligou para uma amiga que é policial militar e que recebeu todas as informações do bilhete. Cerca de meia hora depois, uma viatura estava no endereço passado pela vítima.
Ela confirmou que o marido fazia agressões verbais. […] Percebi que ela estava com medo. “Não é de hoje que ela é vítima de violência doméstica”, informou Sérgio Borges, sargento da Polícia Militar.
A mulher já havia denunciado o agressor em 2019. “Agora é com a Justiça. A nossa parte a gente fez. Ela pode receber medida protetiva e, dependendo do entendimento, o juiz expede mandado de prisão pra ele”, disse o sargento.
A mulher e os filhos foram encaminhados a um abrigo destinado a vítimas de violência doméstica.
Apesar dos avanços alcançados graças ao ativismo feminista, ainda existem muitos casos de agressão contra mulheres.
Esse foi o caso de uma mulher de 27 anos em Sobradinho, a 30 km de Brasília. Ela estava sendo mantida em cárcere privado pelo parceiro e conseguiu ser resgatada depois de improvisar um pedido de socorro escrito em um extrato bancário.
A vítima estava em um caixa, fazendo o saque do Bolsa Família, e entregou o bilhete ao funcionário do banco. “Socorro, violência doméstica, ele está aí fora”, conseguiu escrever.
O bancário tentou pedir ajuda para a 13ª Delegacia de Polícia de Sobradinho e para a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), mas todos se recusaram a ajudar.
Foi só quando o bancário falou com a telefonista da agência que veio alguma resposta. A telefonista ligou para uma amiga que é policial militar e que recebeu todas as informações do bilhete. Cerca de meia hora depois, uma viatura estava no endereço passado pela vítima.
Ela confirmou que o marido fazia agressões verbais. […] Percebi que ela estava com medo. “Não é de hoje que ela é vítima de violência doméstica”, informou Sérgio Borges, sargento da Polícia Militar.
A mulher já havia denunciado o agressor em 2019. “Agora é com a Justiça. A nossa parte a gente fez. Ela pode receber medida protetiva e, dependendo do entendimento, o juiz expede mandado de prisão pra ele”, disse o sargento.
A mulher e os filhos foram encaminhados a um abrigo destinado a vítimas de violência doméstica.
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