Diferentemente do que pode parecer a princípio, a sexônia não é classificada como um transtorno sexual, e sim como um distúrbio do sono assim como o sonambulismo comum, a apneia do sono, o bruxismo, a insônia, a narcolepsia e outros.
As pessoas que têm esses distúrbios têm comportamentos sexuais inadequados enquanto dormem e não lembram do que fizeram quando acordam. É como um sonambulismo, mas voltado para o comportamento sexual.
De acordo com a psicóloga sexual, Michelle Sampaio, “A pessoa pode se masturbar, acariciar a parceira ou o parceiro que está ao lado, manter relação sexual e até mesmo atingir o orgasmo durante o sono e não se lembrar no dia seguinte”.
Quem sofre de sexônia dificilmente sabe disso. O comportamento é visto e reconhecido pelo parceiro, que geralmente é quem chama atenção para o problema.
“Os gestos são involuntários, dificilmente a pessoa se lembra do ocorrido no dia seguinte”, explicou a especialista Jéssica Polese.
Além disso, a médica comenta que o comportamento é mais comum em homens do que em mulheres e ocorre geralmente na fase do sono REM.
Tratamento
Embora não exista um tratamento específico para a sexônia os medicamentos antidepressivos e para o distúrbio de ansiedade, como o Clonazepam, apresentam boa resposta.
Desse modo, o tratamento da sexônia é voltado para os gatilhos que desencadeiam os episódios, sejam eles médicos ou não.
É recomendável começar o tratamento com um psicoterapeuta e com um neurologista.
Diferentemente do que pode parecer a princípio, a sexônia não é classificada como um transtorno sexual, e sim como um distúrbio do sono assim como o sonambulismo comum, a apneia do sono, o bruxismo, a insônia, a narcolepsia e outros.
As pessoas que têm esses distúrbios têm comportamentos sexuais inadequados enquanto dormem e não lembram do que fizeram quando acordam. É como um sonambulismo, mas voltado para o comportamento sexual.
De acordo com a psicóloga sexual, Michelle Sampaio, “A pessoa pode se masturbar, acariciar a parceira ou o parceiro que está ao lado, manter relação sexual e até mesmo atingir o orgasmo durante o sono e não se lembrar no dia seguinte”.
Quem sofre de sexônia dificilmente sabe disso. O comportamento é visto e reconhecido pelo parceiro, que geralmente é quem chama atenção para o problema.
“Os gestos são involuntários, dificilmente a pessoa se lembra do ocorrido no dia seguinte”, explicou a especialista Jéssica Polese.
Além disso, a médica comenta que o comportamento é mais comum em homens do que em mulheres e ocorre geralmente na fase do sono REM.
Tratamento
Embora não exista um tratamento específico para a sexônia os medicamentos antidepressivos e para o distúrbio de ansiedade, como o Clonazepam, apresentam boa resposta.
Desse modo, o tratamento da sexônia é voltado para os gatilhos que desencadeiam os episódios, sejam eles médicos ou não.
É recomendável começar o tratamento com um psicoterapeuta e com um neurologista.
