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8 passos para salvar um relacionamento que está desmoronando

4 minutos
Se você tem a impressão de que a sua vida afetiva está desmoronando e deseja salvar o seu relacionamento, saiba que o primeiro passo será uma autoavaliação. 
8 passos para salvar um relacionamento que está desmoronando
Última atualização: 25 agosto, 2020

Todos os casais passam por uma série de etapas ao longo da sua relação. Enquanto em algumas pode haver uma harmonia maior, em outras parece haver uma contínua falta de acordo e empatia. Às vezes o casal entra em conflito por pequenos detalhes. Você já reparou? A seguir, vamos compartilhar algumas dicas para salvar um relacionamento que está desmoronando.

Com paciência, carinho e vontade, grandes obstáculos podem ser superados.

O que fazer diante de um relacionamento que está desmoronando?

1. Auto-observação

É quase impossível resolver um problema se você não o conhece. Por isso, o primeiro passo é tomar consciência da situação, procurar a causa da falta de harmonia.

Nesse sentido, o melhor lugar para encontrar erros é dentro de si. Considere como é o seu comportamento na relação, assim como suas contestações, seu tom de voz, sua forma de dar afeto e, acima de tudo, analise os seus sentimentos.

Lembre-se de que, se não houver disposição para assumir sua parcela de culpa nos conflitos, você poderá mudar pouco ou nada. É por isso que a auto-observação é essencial. Aposte no desenvolvimento de um olhar crítico interno que permita que você seja mais empático e assertivo com o seu parceiro.

Leia também: Riscos de emendar um relacionamento em outro

2. O diálogo

Some figure

Os problemas não podem ser resolvidos se não forem falados. E para dialogar, é essencial que o tom da conversa seja calmo. Se você mantiver uma atitude ofensiva, cheia de censuras e ressentimentos, não chegará a um acordo.

É necessário não se machucar com as palavras. Se você vai dizer algo, é melhor não ofender ou fazer o outro se sentir mal. O respeito nunca deve ser perdido.

3. Os tempos e as distâncias

Se dois pássaros voarem muito juntos, eles podem se incomodar com as asas um do outro. Você deve respeitar os tempos e espaços de intimidade do casal. Submeter o outro ao seu controle não é saudável.

Respeite o tempo de solidão (tanto seu quanto do seu parceiro) e faça atividades separadas. Esse espaço dará oxigênio ao relacionamento e renovará o desejo de se encontrar novamente, o oposto do que acontece quando você força o outro a conviver demais.

4. Aprender a confiar 

A confiança é um dos pilares fundamentais da relação. Sem confiança, é impossível viver junto. No entanto, você não pode exigi-la se não a der em primeiro lugar. 

Se o seu relacionamento está desmoronando, aprenda a confiar, a ouvir, a se colocar no lugar do outro. Não abra as portas para o ciúme e, em qualquer situação de dúvida, escolha falar com tranquilidade e amor.

Leia também: Como recuperar um relacionamento que terminou, mas tinha futuro?

5. Retomar o desejo sexual

As discussões não apenas afastam o casal emocionalmente, mas também fisicamente. Se vocês acabaram de discutir, nem você nem seu parceiro terão vontade de se aproximar um do outro ou de se tocar. A vontade de ter momentos de intimidade fica de lado.

Por isso, é importante resolver qualquer pequena confusão no mesmo dia. Não alongue a tensão, chegue a acordos para deter a avalanche de maus pensamentos que são gerados com a raiva.

Fazer sexo é essencial para manter, como se costuma dizer, a “chama” acesa. Qualquer momento pode ser bom para surpreender o parceiro e fazer amor.

6. Terapia de casal para salvar o relacionamento

Some figure

A grande maioria das pessoas tenta ocultar a terapia de casais. Mostrar fraqueza geralmente nos dá vergonha ou medo do que as pessoas dirão. Mas esta forma de pensar é equivocada.

Pedir a ajuda de um profissional é necessário e pode trazer muitas coisas muitas coisas positivas para o relacionamento. Por esse motivo, não hesite em fazer os esforços necessários e procure um psicólogo para tentar resolver o que ainda está pendente com o seu parceiro.

7. Reinicie o relacionamento

Você se lembra do momento em que o relacionamento ainda estava indo bem? Quando começou a falhar? Você deve voltar no tempo para tentar encontrar os fatores que pioraram a relação.

Se você detectá-los junto com seu parceiro, será mais fácil encontrar a solução e tentar recuperar o carinho que existia antes do estágio ruim. Além disso, você deve fazê-lo antes que seja tarde demais e que seja quase impossível recuperar aquela ternura.

8. Os dois têm que querer salvar o relacionamento

Finalmente, como conclusão, existe um requisito essencial para salvar um relacionamento que está desmoronando. Deve haver amor verdadeiro por parte dos dois membros do casal. 

Portanto, você deve ser honesto consigo mesmo e com o seu parceiro. Afinal, se o relacionamento simplesmente não estiver funcionando, é preferível falar claramente, fechar a porta e esperar outra oportunidade.

Todos os casais passam por uma série de etapas ao longo da sua relação. Enquanto em algumas pode haver uma harmonia maior, em outras parece haver uma contínua falta de acordo e empatia. Às vezes o casal entra em conflito por pequenos detalhes. Você já reparou? A seguir, vamos compartilhar algumas dicas para salvar um relacionamento que está desmoronando.

Com paciência, carinho e vontade, grandes obstáculos podem ser superados.

O que fazer diante de um relacionamento que está desmoronando?

1. Auto-observação

É quase impossível resolver um problema se você não o conhece. Por isso, o primeiro passo é tomar consciência da situação, procurar a causa da falta de harmonia.

Nesse sentido, o melhor lugar para encontrar erros é dentro de si. Considere como é o seu comportamento na relação, assim como suas contestações, seu tom de voz, sua forma de dar afeto e, acima de tudo, analise os seus sentimentos.

Lembre-se de que, se não houver disposição para assumir sua parcela de culpa nos conflitos, você poderá mudar pouco ou nada. É por isso que a auto-observação é essencial. Aposte no desenvolvimento de um olhar crítico interno que permita que você seja mais empático e assertivo com o seu parceiro.

Leia também: Riscos de emendar um relacionamento em outro

2. O diálogo

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Os problemas não podem ser resolvidos se não forem falados. E para dialogar, é essencial que o tom da conversa seja calmo. Se você mantiver uma atitude ofensiva, cheia de censuras e ressentimentos, não chegará a um acordo.

É necessário não se machucar com as palavras. Se você vai dizer algo, é melhor não ofender ou fazer o outro se sentir mal. O respeito nunca deve ser perdido.

3. Os tempos e as distâncias

Se dois pássaros voarem muito juntos, eles podem se incomodar com as asas um do outro. Você deve respeitar os tempos e espaços de intimidade do casal. Submeter o outro ao seu controle não é saudável.

Respeite o tempo de solidão (tanto seu quanto do seu parceiro) e faça atividades separadas. Esse espaço dará oxigênio ao relacionamento e renovará o desejo de se encontrar novamente, o oposto do que acontece quando você força o outro a conviver demais.

4. Aprender a confiar 

A confiança é um dos pilares fundamentais da relação. Sem confiança, é impossível viver junto. No entanto, você não pode exigi-la se não a der em primeiro lugar. 

Se o seu relacionamento está desmoronando, aprenda a confiar, a ouvir, a se colocar no lugar do outro. Não abra as portas para o ciúme e, em qualquer situação de dúvida, escolha falar com tranquilidade e amor.

Leia também: Como recuperar um relacionamento que terminou, mas tinha futuro?

5. Retomar o desejo sexual

As discussões não apenas afastam o casal emocionalmente, mas também fisicamente. Se vocês acabaram de discutir, nem você nem seu parceiro terão vontade de se aproximar um do outro ou de se tocar. A vontade de ter momentos de intimidade fica de lado.

Por isso, é importante resolver qualquer pequena confusão no mesmo dia. Não alongue a tensão, chegue a acordos para deter a avalanche de maus pensamentos que são gerados com a raiva.

Fazer sexo é essencial para manter, como se costuma dizer, a “chama” acesa. Qualquer momento pode ser bom para surpreender o parceiro e fazer amor.

6. Terapia de casal para salvar o relacionamento

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A grande maioria das pessoas tenta ocultar a terapia de casais. Mostrar fraqueza geralmente nos dá vergonha ou medo do que as pessoas dirão. Mas esta forma de pensar é equivocada.

Pedir a ajuda de um profissional é necessário e pode trazer muitas coisas muitas coisas positivas para o relacionamento. Por esse motivo, não hesite em fazer os esforços necessários e procure um psicólogo para tentar resolver o que ainda está pendente com o seu parceiro.

7. Reinicie o relacionamento

Você se lembra do momento em que o relacionamento ainda estava indo bem? Quando começou a falhar? Você deve voltar no tempo para tentar encontrar os fatores que pioraram a relação.

Se você detectá-los junto com seu parceiro, será mais fácil encontrar a solução e tentar recuperar o carinho que existia antes do estágio ruim. Além disso, você deve fazê-lo antes que seja tarde demais e que seja quase impossível recuperar aquela ternura.

8. Os dois têm que querer salvar o relacionamento

Finalmente, como conclusão, existe um requisito essencial para salvar um relacionamento que está desmoronando. Deve haver amor verdadeiro por parte dos dois membros do casal. 

Portanto, você deve ser honesto consigo mesmo e com o seu parceiro. Afinal, se o relacionamento simplesmente não estiver funcionando, é preferível falar claramente, fechar a porta e esperar outra oportunidade.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Perles, F., San Martín, J., Canto, J., & Moreno, P. (2013). Inteligencia emocional, celos, tendencia al abuso y estrategias de resolución de conflicto en la pareja. Escritos de Psicología / Psychological Writings. https://doi.org/10.5231/psy.writ.2011.0605
  • Carlen, A. M., Kasanzew, A., & López Pell, A. F. (2009). Tratamiento cognitivo conductual de los celos en la pareja. Revista Electrónica de Psicología Iztacala.
  • Bolaños, I. (1998). Conflicto familiar y ruptura matrimonial: aspectos psicosociales. In Psicología Jurídica de la familia.

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