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Que tipo de pessoas são mais vulneráveis ​​ao calor?

4 minutos
Temperaturas climáticas altas produzem efeitos mais severos em algumas pessoas. Há alguns indivíduos que são mais vulneráveis ​​ao calor, uma vez que seu organismo, sua atividade ou condições de saúde limitam sua capacidade de lidar com o clima. 
Que tipo de pessoas são mais vulneráveis ​​ao calor?
Escrito por Edith Sánchez
Última atualização: 09 agosto, 2022

Alguns grupos populacionais são mais vulneráveis ​​ao calor, seja por causa das características de seu organismo, seja por causa de suas condições específicas de saúde. Esses setores devem ter um cuidado especial com sua proteção durante o verão.

Existem algumas medidas básicas de proteção que todos nós devemos aplicar. Por exemplo, usar as roupas certas, hidratar-nos constantemente, e não nos expormos ao sol durante as horas mais quentes. No entanto, aqueles que são mais vulneráveis ​​ao calor devem ter muito mais rigor com essas medidas.

Tem sido apontado que os grupos de pessoas mais vulneráveis ​​à altas temperaturas são:

  • Crianças menores de 5 anos.
  • Pessoas com mais de 65 anos.
  • Pessoas que sofrem de algumas doenças crônicas.
  • Aqueles que realizam atividades físicas ao ar livre.

Vamos dar uma olhada em cada um desses grupos em detalhes.

As crianças são mais vulneráveis ​​ao calor 

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As crianças, especialmente se forem muito jovens, são uma das populações mais vulneráveis ​​ao calor. Isso ocorre porque os organismos mais jovens perdem fluidos mais rapidamente. Portanto, elas atingem o ponto de desidratação com maior velocidade.

Da mesma forma, as crianças têm uma relação menor entre superfície e volume. Portanto, seu corpo também gera calor mais rapidamente. Por isso, elas devem ser mantidas bem protegidas quando as temperaturas aumentam, protegendo-as do sol e limitando sua atividade física.

A isso se acrescenta o fato de que os pequenos não percebem claramente os primeiros sinais de desidratação, nem os efeitos do calor em seu corpo. Provavelmente, eles se mostram apenas mais irritáveis ​​e sensíveis do que o normal.

As pessoas mais velhas são mais vulneráveis ​​ao calor 

Outro dos grupos mais vulneráveis ​​ao calor são os idosos. Isso ocorre porque o centro de termorregulação do corpo está no hipotálamo, uma região do cérebro que regula a temperatura interna do corpo. Em pessoas mais velhas essa função funciona mais lentamente.

Os idosos também têm menos percepção de sede. Isso faz com que corram um maior risco de ficarem desidratados, sem perceber. Portanto, devemos constantemente lembrá-los de beber alguma coisa, para evitar esse perigo.

Além disso, os idosos têm menos sudorese do que os jovens. Por esse motivo, tendem a reter mais calor corporal. Se o ambiente estiver úmido, a transpiração fica ainda mais inibida, e há um risco maior de insolação.

Aqueles que sofrem de hipertensão 

O calor excessivo faz com que as artérias se dilatem e promove a desidratação. Ambos os fatores afetam negativamente no caso de pessoas que sofrem de hipertensão. Por isso é aconselhável consultar um médico para que ajuste os medicamentos durante o tempo quente.

O mais comum é que o calor baixe a pressão. O efeito dos medicamentos habituais faz com que, às vezes, esta diminuição alcance um nível inadequado. Por esse motivo, é conveniente realizar uma verificação para evitar surpresas desagradáveis.

Leia também: Combata a hipertensão e o colesterol alto com este remédio caseiro de gengibre e alho

Pacientes cardíacos e obesos 

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As altas temperaturas também afetam a saúde cardiovascular. Obviamente, esse efeito é mais sério naqueles que têm problemas anteriores. A insuficiência cardíaca limita a capacidade do organismo para eliminar calor do corpo. Portanto, existe o risco de uma sobrecarga.

Também é comum que pacientes cardíacos usem medicamentos diuréticos. Isso leva à eliminação constante da água do corpo, o que reduz sua capacidade de suar. Portanto, eles estão expostos à desidratação com relativa facilidade.

As pessoas obesas também têm grandes problemas para dissipar o calor de seus corpos. Normalmente, quando confrontados com altas temperaturas, reagem gerando transpiração excessiva. Por esta razão, perdem líquidos e sais minerais com muita facilidade, e muitas vezes ficam desidratados.

Da mesma forma, quando as pessoas com excesso de peso têm um maior volume de gordura corporal, sua regulação de temperatura é alterada. Por esse motivo, é mais provável que acabem sendo vítimas de uma insolação.

Você pode estar interessado: 5 Distúrbios digestivos que podem influenciar no excesso de peso

Atletas e pessoas que trabalham ao ar livre 

Aqueles que praticam atividades físicas fortes ao ar livre também são mais vulneráveis ​​ao calor, como é óbvio. A exposição direta ao sol faz com que sofram o impacto de altas temperaturas com maior rigor. Tanto essa exposição, quanto a atividade os tornam mais propensos à desidratação corporal.

É aconselhável, assim, que tais pessoas sejam adequadamente protegidas e, quando possível, limitem suas atividades às horas em que o sol é menos potente. Também é necessário que se hidratem constantemente, bebendo o dobro do líquido que bebem regularmente.

 

Alguns grupos populacionais são mais vulneráveis ​​ao calor, seja por causa das características de seu organismo, seja por causa de suas condições específicas de saúde. Esses setores devem ter um cuidado especial com sua proteção durante o verão.

Existem algumas medidas básicas de proteção que todos nós devemos aplicar. Por exemplo, usar as roupas certas, hidratar-nos constantemente, e não nos expormos ao sol durante as horas mais quentes. No entanto, aqueles que são mais vulneráveis ​​ao calor devem ter muito mais rigor com essas medidas.

Tem sido apontado que os grupos de pessoas mais vulneráveis ​​à altas temperaturas são:

  • Crianças menores de 5 anos.
  • Pessoas com mais de 65 anos.
  • Pessoas que sofrem de algumas doenças crônicas.
  • Aqueles que realizam atividades físicas ao ar livre.

Vamos dar uma olhada em cada um desses grupos em detalhes.

As crianças são mais vulneráveis ​​ao calor 

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As crianças, especialmente se forem muito jovens, são uma das populações mais vulneráveis ​​ao calor. Isso ocorre porque os organismos mais jovens perdem fluidos mais rapidamente. Portanto, elas atingem o ponto de desidratação com maior velocidade.

Da mesma forma, as crianças têm uma relação menor entre superfície e volume. Portanto, seu corpo também gera calor mais rapidamente. Por isso, elas devem ser mantidas bem protegidas quando as temperaturas aumentam, protegendo-as do sol e limitando sua atividade física.

A isso se acrescenta o fato de que os pequenos não percebem claramente os primeiros sinais de desidratação, nem os efeitos do calor em seu corpo. Provavelmente, eles se mostram apenas mais irritáveis ​​e sensíveis do que o normal.

As pessoas mais velhas são mais vulneráveis ​​ao calor 

Outro dos grupos mais vulneráveis ​​ao calor são os idosos. Isso ocorre porque o centro de termorregulação do corpo está no hipotálamo, uma região do cérebro que regula a temperatura interna do corpo. Em pessoas mais velhas essa função funciona mais lentamente.

Os idosos também têm menos percepção de sede. Isso faz com que corram um maior risco de ficarem desidratados, sem perceber. Portanto, devemos constantemente lembrá-los de beber alguma coisa, para evitar esse perigo.

Além disso, os idosos têm menos sudorese do que os jovens. Por esse motivo, tendem a reter mais calor corporal. Se o ambiente estiver úmido, a transpiração fica ainda mais inibida, e há um risco maior de insolação.

Aqueles que sofrem de hipertensão 

O calor excessivo faz com que as artérias se dilatem e promove a desidratação. Ambos os fatores afetam negativamente no caso de pessoas que sofrem de hipertensão. Por isso é aconselhável consultar um médico para que ajuste os medicamentos durante o tempo quente.

O mais comum é que o calor baixe a pressão. O efeito dos medicamentos habituais faz com que, às vezes, esta diminuição alcance um nível inadequado. Por esse motivo, é conveniente realizar uma verificação para evitar surpresas desagradáveis.

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Pacientes cardíacos e obesos 

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As altas temperaturas também afetam a saúde cardiovascular. Obviamente, esse efeito é mais sério naqueles que têm problemas anteriores. A insuficiência cardíaca limita a capacidade do organismo para eliminar calor do corpo. Portanto, existe o risco de uma sobrecarga.

Também é comum que pacientes cardíacos usem medicamentos diuréticos. Isso leva à eliminação constante da água do corpo, o que reduz sua capacidade de suar. Portanto, eles estão expostos à desidratação com relativa facilidade.

As pessoas obesas também têm grandes problemas para dissipar o calor de seus corpos. Normalmente, quando confrontados com altas temperaturas, reagem gerando transpiração excessiva. Por esta razão, perdem líquidos e sais minerais com muita facilidade, e muitas vezes ficam desidratados.

Da mesma forma, quando as pessoas com excesso de peso têm um maior volume de gordura corporal, sua regulação de temperatura é alterada. Por esse motivo, é mais provável que acabem sendo vítimas de uma insolação.

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Atletas e pessoas que trabalham ao ar livre 

Aqueles que praticam atividades físicas fortes ao ar livre também são mais vulneráveis ​​ao calor, como é óbvio. A exposição direta ao sol faz com que sofram o impacto de altas temperaturas com maior rigor. Tanto essa exposição, quanto a atividade os tornam mais propensos à desidratação corporal.

É aconselhável, assim, que tais pessoas sejam adequadamente protegidas e, quando possível, limitem suas atividades às horas em que o sol é menos potente. Também é necessário que se hidratem constantemente, bebendo o dobro do líquido que bebem regularmente.

 


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Ballester, F. (2008). El impacto del calor extremo en la salud: nuevos retos para la epidemiología y la salud pública.
  • Botas, I., Ferreiro, A., & Soria, B. (2011). Deshidratación en niños. Anales Medicos Mexico.
  • Álvarez-Calatayud, G., Taboada, L., & Rivas, A. (2006). Deshidratación: etiología, diagnóstico y tratamiento. Anales de Pediatria Continuada. https://doi.org/10.1016/S1696-2818(06)73627-7

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.