Qual é a importância de expressar as nossas emoções?
Revisado e aprovado por o psicólogo Bernardo Peña
Você já se perguntou alguma vez qual é a importância de expressar nossas emoções? Se reter as emoções é algo bom ou ruim?
A grande maioria das ações humanas é baseada em algum sentimento ou emoção. Assim, devemos sempre lidar com o que carregamos dentro de nós de uma forma ou de outra. Por outro lado, ao expressar o que sentimos (bem como o que pensamos), devemos não só levar em consideração os benefícios de “deixar sair”, mas também nos conscientizar do contexto e dos sentimentos das outras pessoas. É quando a assertividade entra em jogo.
Neste artigo, refletiremos sobre a importância de expressar nossas emoções e daremos a você as chaves para desenvolver a inteligência emocional e aproveitá-la para obter bem-estar.
Expressar nossas emoções e sentimentos: necessário e saudável
Sem dúvida, expressar nossos sentimentos e emoções é uma necessidade intrínseca do ser humano, pois eles constituem uma parte fundamental de nossa vida. É um grande erro pensar que devemos reprimi-los ou tentar fazer com que deixem de existir dentro de nós de repente. Em vez disso, o ideal é aprender a gerenciá-los corretamente para aprender com eles, experimentar o crescimento pessoal e seguir em frente.
Parte do que é necessário para aprender a gerenciar sentimentos e emoções tem a ver com a assertividade. Isso significa que, além de aprender a conviver com eles, devemos aprender a externá-los de acordo com o contexto, a estabelecer e manter relações saudáveis.
A exemplo de outros especialistas em saúde mental, a psicóloga Fátima Servián Franco afirma que não é aconselhável reprimir emoções e sentimentos (nem os positivos nem os negativos), pois isso pode posteriormente se traduzir em desconforto físico:
“Alongo prazo, a tensão que acompanha as emoções e que foi inibida acaba se expressando por outras formas, como contrações ou rigidez muscular, dores no pescoço e nas costas, doenças gástricas, dores de cabeça e, claro, nas doenças hepáticas”.
Veja também: Apego evitante e sua influência na saúde emocional
Problemas derivados mais frequentes
Além dos já mencionados, entre os problemas mais comuns envolvidos na repressão de sentimentos e emoções podemos encontrar:
- Uma reação imprópria ou incoerente a um determinado momento vivido.
- Uma resposta sem sentido ao momento vivido.
- Emoções limitadas e não de acordo com o que é vivido.
A supressão das emoções pode afetar o funcionamento de alguns órgãos. Por exemplo, o agravamento das condições estomacais e hepáticas, como úlceras, pode estar associado ao mau gerenciamento da tensão emocional constante.
Na esfera popular, é dito que:
- O acúmulo de sentimentos de tristeza pode afetar os pulmões.
- Por sua vez, o medo excessivo que se acumula pode afetar os rins e a bexiga.
- Suprimir as emoções é como colocar muito peso sobre seus ombros. Por outro lado, o estômago se contrai, os intestinos se retorcem ou ocorrem fortes dores de cabeça.
- Além disso, você pode começar a sofrer de insônia, cair em depressão, etc.
De tudo o que falamos, emerge a verdadeira importância de expressar nossas emoções e sentimentos. Ao fazê-lo corretamente, não é apenas a nossa mente que se beneficia, mas o corpo todo.
Inteligência emocional, empatia e assertividade: peças-chave do quebra-cabeça
Saber canalizar e expressar o que carregamos em nosso mundo interior não é algo que possa ser conquistado em um determinado momento apenas porque o propomos. Embora isso ajude, na verdade é um processo de aprendizado contínuo que merece nossa atenção, bem como algum esforço. Portanto, pode-se dizer que sempre temos a possibilidade de melhorar e crescer, onde quer que estejamos ou vamos.
Cada pessoa, situação e momento podem nos dar a oportunidade de trabalhar a inteligência emocional, bem como a empatia e a assertividade, peças-chave do quebra-cabeça que compõe nosso mundo interior. Ao aproveitá-los, não só sentiremos satisfação com o que aprendemos, mas poderemos obter algum alívio (físico e mental), além de aumentar nosso bem-estar. Algo como o equivalente ao alívio físico que vem de tirar uma grande e pesada carga sobre seus ombros.
A importância da assertividade
Podemos entender assertividade como a capacidade de expressar nossas ideias, preocupações ou convicções, de forma clara, franca, respeitosa e serena. Sem a necessidade de atacar os outros, sem que nossas emoções transbordem.
- Desenvolver essa capacidade é muito importante para a nossa saúde física e mental.
- Ser assertivo te permite expressar emoções no momento em que surgem, bem como expressá-las na sua medida adequada, sem atacar ou gritar, mesmo que sejam de valência negativa.
- Permite que você previna muitas doenças futuras e evite o acúmulo de tensão física e mental.
Aprender a dizer o que pensamos e sentimos, sem prejudicar os que estão ao nosso redor ou a nós mesmos, é o segredo e a importância de expressar nossas emoções para desfrutar o bem-estar e os relacionamentos saudáveis.
Você já se perguntou alguma vez qual é a importância de expressar nossas emoções? Se reter as emoções é algo bom ou ruim?
A grande maioria das ações humanas é baseada em algum sentimento ou emoção. Assim, devemos sempre lidar com o que carregamos dentro de nós de uma forma ou de outra. Por outro lado, ao expressar o que sentimos (bem como o que pensamos), devemos não só levar em consideração os benefícios de “deixar sair”, mas também nos conscientizar do contexto e dos sentimentos das outras pessoas. É quando a assertividade entra em jogo.
Neste artigo, refletiremos sobre a importância de expressar nossas emoções e daremos a você as chaves para desenvolver a inteligência emocional e aproveitá-la para obter bem-estar.
Expressar nossas emoções e sentimentos: necessário e saudável
Sem dúvida, expressar nossos sentimentos e emoções é uma necessidade intrínseca do ser humano, pois eles constituem uma parte fundamental de nossa vida. É um grande erro pensar que devemos reprimi-los ou tentar fazer com que deixem de existir dentro de nós de repente. Em vez disso, o ideal é aprender a gerenciá-los corretamente para aprender com eles, experimentar o crescimento pessoal e seguir em frente.
Parte do que é necessário para aprender a gerenciar sentimentos e emoções tem a ver com a assertividade. Isso significa que, além de aprender a conviver com eles, devemos aprender a externá-los de acordo com o contexto, a estabelecer e manter relações saudáveis.
A exemplo de outros especialistas em saúde mental, a psicóloga Fátima Servián Franco afirma que não é aconselhável reprimir emoções e sentimentos (nem os positivos nem os negativos), pois isso pode posteriormente se traduzir em desconforto físico:
“Alongo prazo, a tensão que acompanha as emoções e que foi inibida acaba se expressando por outras formas, como contrações ou rigidez muscular, dores no pescoço e nas costas, doenças gástricas, dores de cabeça e, claro, nas doenças hepáticas”.
Veja também: Apego evitante e sua influência na saúde emocional
Problemas derivados mais frequentes
Além dos já mencionados, entre os problemas mais comuns envolvidos na repressão de sentimentos e emoções podemos encontrar:
- Uma reação imprópria ou incoerente a um determinado momento vivido.
- Uma resposta sem sentido ao momento vivido.
- Emoções limitadas e não de acordo com o que é vivido.
A supressão das emoções pode afetar o funcionamento de alguns órgãos. Por exemplo, o agravamento das condições estomacais e hepáticas, como úlceras, pode estar associado ao mau gerenciamento da tensão emocional constante.
Na esfera popular, é dito que:
- O acúmulo de sentimentos de tristeza pode afetar os pulmões.
- Por sua vez, o medo excessivo que se acumula pode afetar os rins e a bexiga.
- Suprimir as emoções é como colocar muito peso sobre seus ombros. Por outro lado, o estômago se contrai, os intestinos se retorcem ou ocorrem fortes dores de cabeça.
- Além disso, você pode começar a sofrer de insônia, cair em depressão, etc.
De tudo o que falamos, emerge a verdadeira importância de expressar nossas emoções e sentimentos. Ao fazê-lo corretamente, não é apenas a nossa mente que se beneficia, mas o corpo todo.
Inteligência emocional, empatia e assertividade: peças-chave do quebra-cabeça
Saber canalizar e expressar o que carregamos em nosso mundo interior não é algo que possa ser conquistado em um determinado momento apenas porque o propomos. Embora isso ajude, na verdade é um processo de aprendizado contínuo que merece nossa atenção, bem como algum esforço. Portanto, pode-se dizer que sempre temos a possibilidade de melhorar e crescer, onde quer que estejamos ou vamos.
Cada pessoa, situação e momento podem nos dar a oportunidade de trabalhar a inteligência emocional, bem como a empatia e a assertividade, peças-chave do quebra-cabeça que compõe nosso mundo interior. Ao aproveitá-los, não só sentiremos satisfação com o que aprendemos, mas poderemos obter algum alívio (físico e mental), além de aumentar nosso bem-estar. Algo como o equivalente ao alívio físico que vem de tirar uma grande e pesada carga sobre seus ombros.
A importância da assertividade
Podemos entender assertividade como a capacidade de expressar nossas ideias, preocupações ou convicções, de forma clara, franca, respeitosa e serena. Sem a necessidade de atacar os outros, sem que nossas emoções transbordem.
- Desenvolver essa capacidade é muito importante para a nossa saúde física e mental.
- Ser assertivo te permite expressar emoções no momento em que surgem, bem como expressá-las na sua medida adequada, sem atacar ou gritar, mesmo que sejam de valência negativa.
- Permite que você previna muitas doenças futuras e evite o acúmulo de tensão física e mental.
Aprender a dizer o que pensamos e sentimos, sem prejudicar os que estão ao nosso redor ou a nós mesmos, é o segredo e a importância de expressar nossas emoções para desfrutar o bem-estar e os relacionamentos saudáveis.
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