2 problemas sexuais masculinos e como agir
Os problemas sexuais masculinos podem ocorrer pontualmente ou de forma mais prolongada. De qualquer forma, todos requerem consulta médica, pois somente um especialista poderá fazer a avaliação adequada para determinar as causas.
A seguir, apresentamos 2 dos problemas sexuais masculinos mais comuns.
Problemas sexuais masculinos
Os problemas sexuais masculinos não afetam apenas a pessoa que os sofre; também afetam quem se relaciona com ela. Neste sentido, é fundamental contar com a colaboração, compreensão e paciência da parceira para poder superá-los com sucesso.
A incapacidade ou dificuldade de fazer sexo pode se dever a causas físicas ou psicológicas. Essa situação provoca um estresse extra que iniciará um círculo vicioso do sentimento de culpa ou decepção, provocando ainda mais problemas sexuais.
Por esta razão, é indispensável fazer uma boa terapia sexual, preferivelmente em casal, de forma a remover a culpa de quem sofre o transtorno e permitir o enfrentamento do problema.
Disfunção erétil
Trata-se da incapacidade do homem de alcançar ou manter uma ereção e, portanto, a relação sexual. É um dos problemas sexuais masculinos mais comuns, que afeta muitos homens em algum momento da vida, mesmo que seja pontual. Normalmente é causado pelo estresse, cansaço, consumo de álcool ou drogas, etc…
Se não for algo pontual e ocorrer de forma prolongada, a disfunção deve ser tratada, pois pode afetar seriamente o relacionamento do casal.
As causas da disfunção erétil são variadas:
- Causas psicológicas. Costumam ser as mais comuns. O estresse, a ansiedade e a depressão podem provocar estados de inapetência ou fadiga que levam à disfunção erétil.
- Causas vasculares. Alguns distúrbios vasculares podem fazer com que o pênis não acumule o sangue necessário para atingir ou manter uma ereção. Entre esses problemas, cabe destacar a hipertensão, o tabagismo e a diabetes.
- Problemas neurológicos. Algumas condições, como a esclerose múltipla e lesões na medula espinhal, podem causar uma lesão no nervo que impede a ereção.
- Alguns medicamentos podem diminuir a capacidade erétil.
Uma boa avaliação feita por um especialista é fundamental para o seu tratamento. Com ela, será possível determinar se a causa é psicológica (por exemplo, a depressão) ou física, e adotar o tratamento adequado.
Normalmente, após fazer vários exames e descartar problemas maiores, a terapia psicológica costuma ser aconselhada. Em casos mais extremos, o médico pode prescrever alguns medicamentos.
Leia também: 6 problemas femininos que impedem relações sexuais prazerosas
Ejaculação precoce
Este é um dos problemas sexuais masculinos nos quais o homem ejacula involuntariamente de forma prematura, geralmente antes da penetração. Portanto, há uma falta de controle sobre a ejaculação.
Esse problema, se não for tratado adequadamente, pode levar a outros problemas, principalmente na autoestima e na vida de casal, bem como na vida social.
Entre as causas deste transtorno, podemos incluir:
- Falta de maturidade ou educação sexual
- Baixa autoestima
- Ansiedade
- Estresse
- Sensibilidade extrema
- Insatisfação com a vida sexual
- A idade (adolescentes ou homens de idades mais avançadas)
Além disso, há vários tipos de ejaculação precoce: a primária (prolongada no tempo, geralmente desde a adolescência) e a secundária (ocorre há pouco tempo).
Tratamento
Em primeiro lugar, devemos destacar que existem exercícios para aumentar o controle sobre a ejaculação que são muito eficazes.
Por outro lado, o tratamento vai depender do tipo de condição observada e das causas. Por esse motivo, a avaliação do especialista é indispensável. A terapia sexual pode ser necessária. Nos casos de estresse e ansiedade, a terapia psicológica é indispensável.
Muitas vezes a ejaculação precoce se deve a maus hábitos adquiridos durante a adolescência. O jovem ansioso por obter prazer pode não ter adquirido o controle necessário sobre a sua ejaculação, um problema que arrastará para a vida adulta.
Finalmente, para os casos mais extremos, o especialista pode prescrever certos medicamentos. Existem cremes e sprays que permitem reduzir a sensibilidade do pênis, ajudando a retardar a ejaculação. No entanto, estes devem sempre ser indicados pelo médico.
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A importância de falar sobre os problemas sexuais
Os problemas sexuais masculinos a que nos referimos, disfunção erétil e ejaculação precoce, são muito comuns. No entanto, apenas uma pequena parte das pessoas afetadas busca uma consulta médica para tratá-los.
Como em muitos casos estes partem de problemas psicológicos, como o estresse e a ansiedade, não os enfrentar pode aumentá-los, levando a pessoa afetada a uma situação que pode influenciar todas as facetas da sua vida e levar à depressão e à infelicidade.
Por esse motivo, para alcançar uma relação sexual satisfatória e manter uma qualidade de vida em todos os níveis, é importante que o homem supere os seus tabus.
- O médico especialista pode ajudá-lo.
- Fale com ele sobre o assunto.
- Não é necessário que você mergulhe em um círculo vicioso de infelicidade.
- Existe uma solução.
Os problemas sexuais masculinos podem ocorrer pontualmente ou de forma mais prolongada. De qualquer forma, todos requerem consulta médica, pois somente um especialista poderá fazer a avaliação adequada para determinar as causas.
A seguir, apresentamos 2 dos problemas sexuais masculinos mais comuns.
Problemas sexuais masculinos
Os problemas sexuais masculinos não afetam apenas a pessoa que os sofre; também afetam quem se relaciona com ela. Neste sentido, é fundamental contar com a colaboração, compreensão e paciência da parceira para poder superá-los com sucesso.
A incapacidade ou dificuldade de fazer sexo pode se dever a causas físicas ou psicológicas. Essa situação provoca um estresse extra que iniciará um círculo vicioso do sentimento de culpa ou decepção, provocando ainda mais problemas sexuais.
Por esta razão, é indispensável fazer uma boa terapia sexual, preferivelmente em casal, de forma a remover a culpa de quem sofre o transtorno e permitir o enfrentamento do problema.
Disfunção erétil
Trata-se da incapacidade do homem de alcançar ou manter uma ereção e, portanto, a relação sexual. É um dos problemas sexuais masculinos mais comuns, que afeta muitos homens em algum momento da vida, mesmo que seja pontual. Normalmente é causado pelo estresse, cansaço, consumo de álcool ou drogas, etc…
Se não for algo pontual e ocorrer de forma prolongada, a disfunção deve ser tratada, pois pode afetar seriamente o relacionamento do casal.
As causas da disfunção erétil são variadas:
- Causas psicológicas. Costumam ser as mais comuns. O estresse, a ansiedade e a depressão podem provocar estados de inapetência ou fadiga que levam à disfunção erétil.
- Causas vasculares. Alguns distúrbios vasculares podem fazer com que o pênis não acumule o sangue necessário para atingir ou manter uma ereção. Entre esses problemas, cabe destacar a hipertensão, o tabagismo e a diabetes.
- Problemas neurológicos. Algumas condições, como a esclerose múltipla e lesões na medula espinhal, podem causar uma lesão no nervo que impede a ereção.
- Alguns medicamentos podem diminuir a capacidade erétil.
Uma boa avaliação feita por um especialista é fundamental para o seu tratamento. Com ela, será possível determinar se a causa é psicológica (por exemplo, a depressão) ou física, e adotar o tratamento adequado.
Normalmente, após fazer vários exames e descartar problemas maiores, a terapia psicológica costuma ser aconselhada. Em casos mais extremos, o médico pode prescrever alguns medicamentos.
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Ejaculação precoce
Este é um dos problemas sexuais masculinos nos quais o homem ejacula involuntariamente de forma prematura, geralmente antes da penetração. Portanto, há uma falta de controle sobre a ejaculação.
Esse problema, se não for tratado adequadamente, pode levar a outros problemas, principalmente na autoestima e na vida de casal, bem como na vida social.
Entre as causas deste transtorno, podemos incluir:
- Falta de maturidade ou educação sexual
- Baixa autoestima
- Ansiedade
- Estresse
- Sensibilidade extrema
- Insatisfação com a vida sexual
- A idade (adolescentes ou homens de idades mais avançadas)
Além disso, há vários tipos de ejaculação precoce: a primária (prolongada no tempo, geralmente desde a adolescência) e a secundária (ocorre há pouco tempo).
Tratamento
Em primeiro lugar, devemos destacar que existem exercícios para aumentar o controle sobre a ejaculação que são muito eficazes.
Por outro lado, o tratamento vai depender do tipo de condição observada e das causas. Por esse motivo, a avaliação do especialista é indispensável. A terapia sexual pode ser necessária. Nos casos de estresse e ansiedade, a terapia psicológica é indispensável.
Muitas vezes a ejaculação precoce se deve a maus hábitos adquiridos durante a adolescência. O jovem ansioso por obter prazer pode não ter adquirido o controle necessário sobre a sua ejaculação, um problema que arrastará para a vida adulta.
Finalmente, para os casos mais extremos, o especialista pode prescrever certos medicamentos. Existem cremes e sprays que permitem reduzir a sensibilidade do pênis, ajudando a retardar a ejaculação. No entanto, estes devem sempre ser indicados pelo médico.
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A importância de falar sobre os problemas sexuais
Os problemas sexuais masculinos a que nos referimos, disfunção erétil e ejaculação precoce, são muito comuns. No entanto, apenas uma pequena parte das pessoas afetadas busca uma consulta médica para tratá-los.
Como em muitos casos estes partem de problemas psicológicos, como o estresse e a ansiedade, não os enfrentar pode aumentá-los, levando a pessoa afetada a uma situação que pode influenciar todas as facetas da sua vida e levar à depressão e à infelicidade.
Por esse motivo, para alcançar uma relação sexual satisfatória e manter uma qualidade de vida em todos os níveis, é importante que o homem supere os seus tabus.
- O médico especialista pode ajudá-lo.
- Fale com ele sobre o assunto.
- Não é necessário que você mergulhe em um círculo vicioso de infelicidade.
- Existe uma solução.
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- Patricia J. Morokqff &Ruth Gillilland, “Stress, sexual functioning, and marital satisfaction”, The Journal of Sex Research, Volume 30, 1993 – Issue 1
- K. E. Andersson, G. Wagner, “Physiology of penile erection”, Psychological Review, Volume 75Issue 1 January 1995Pages 191-236
- Chris G. McMahon, “Premature ejaculation”, Indian J Urol. 2007 Apr-Jun; 23(2): 97–108.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.