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Sintomas e manifestações dos primeiros dentes do bebê

3 minutos
Os sintomas dos primeiros dentes do bebê são variáveis ​​e vão desde um leve desconforto a algo maior. Aprenda a reconhecê-los para saber quando consultar o seu pediatra.
Sintomas e manifestações dos primeiros dentes do bebê
Última atualização: 12 março, 2021

Em geral, para a maioria dos adultos, a erupção dos primeiros dentes do bebê é motivo de comemoração; no entanto, às vezes os sintomas e manifestações que os acompanham são uma fonte de desconforto.

Os primeiros dentes que “brotam” – como se costuma dizer – são os chamados incisivos inferiores; depois aparecem os superiores. Posteriormente, os molares saem e finalmente – embora não necessariamente – os caninos.

Os dentes permitem que o bebê comece o processo de mastigação e são os incisivos que desempenham o papel principal. Existem alguns mitos sobre a dentição que é bom esclarecer para se informar e evitar surpresas. 

Os primeiros dentes do bebê causam febre?

Os pais consultam repetidamente os especialistas sobre esse assunto e não parece haver uma relação estreita entre o aparecimento dos primeiros dentes do bebê e a febre. Portanto, quando a febre se apresentar, é bom consultar logo o pediatra sem ficar confiando que o motivo por trás dela é o nascimento dos dentes.

Você pode se interessar: 5 truques caseiros para diminuir a febre do bebê

Outros sintomas e manifestações dos primeiros dentes do bebê

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Os primeiros dentes do bebê podem vir acompanhados por alguns sintomas que preocupam. No entanto, só é necessário consultar o pediatra em alguns casos.

Pode haver outros sintomas relacionados ao aparecimento dos primeiros dentes do bebê, como aumento da produção de saliva. Embora este seja um mecanismo natural que colabora com o processo de dentição e favorece a posterior deglutição dos alimentos, sua presença se manifesta na forma de babas frequentes.

Não é incomum que ocorra um aumento na produção de saliva aos 2 meses devido a um processo normal de desenvolvimento. Embora este não seja considerado um sintoma do aparecimento dos primeiros dentes do bebê, os pais e a família costumam pensar assim.

Ao mesmo tempo, a pele pode ficar irritada devido a essa baba constante; porém, como às vezes o surto dentário coincide com a introdução da alimentação complementar, nesse caso essas manifestações cutâneas podem estar mais relacionadas à incorporação de alimentos que podem ser irritantes.

Dor nas gengivas e vontade de “morder”

É possível que a erupção dentária gere um certo desconforto e até dor; recomenda-se massagear a gengiva com o dedo limpo, muito suavemente, sem adicionar nenhum creme ou produto.

Como acontece com outras dores, a subjetividade prevalece. No caso dos bebês, é preciso estar atento para identificar aquelas manifestações gestuais que nos fazem pensar que o bebê está desconfortável.

Descubra também: 8 dicas de como dormir bem na gravidez

Alguns fatos curiosos

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A saúde bucal é importante desde os primeiros meses de vida. Portanto, é aconselhável adotar estratégias para o cuidado odontológico do bebê.

Associação Espanhola de Pediatria, AEPED, destaca que:

“A formação dos dentes começa antes do nascimento do bebê, da 5ª à 6ª semana de gravidez. Os dentes temporários ou ‘de leite’ são formados primeiro e, pouco antes do parto, os permanentes começam a se desenvolver”.

É necessário, mesmo que ainda não possamos vê-los, começar a pensar na proteção dos dentes do bebê. É sempre bom consultar o profissional responsável pelos cuidados com a saúde do seu filho.

É por isso que as recomendações da Sociedade Argentina de Pediatria, com base no Curso Intensivo “Odontopediatria – Estomatologia”, realizado na sede dessa sociedade em 2008, consistem na realização de uma “primeira consulta especializada 6 meses a partir da erupção do primeiro dente, na qual é possível identificar situações de risco e receber orientação quanto à nutrição, higiene e fluoretos”.

Em geral, para a maioria dos adultos, a erupção dos primeiros dentes do bebê é motivo de comemoração; no entanto, às vezes os sintomas e manifestações que os acompanham são uma fonte de desconforto.

Os primeiros dentes que “brotam” – como se costuma dizer – são os chamados incisivos inferiores; depois aparecem os superiores. Posteriormente, os molares saem e finalmente – embora não necessariamente – os caninos.

Os dentes permitem que o bebê comece o processo de mastigação e são os incisivos que desempenham o papel principal. Existem alguns mitos sobre a dentição que é bom esclarecer para se informar e evitar surpresas. 

Os primeiros dentes do bebê causam febre?

Os pais consultam repetidamente os especialistas sobre esse assunto e não parece haver uma relação estreita entre o aparecimento dos primeiros dentes do bebê e a febre. Portanto, quando a febre se apresentar, é bom consultar logo o pediatra sem ficar confiando que o motivo por trás dela é o nascimento dos dentes.

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Outros sintomas e manifestações dos primeiros dentes do bebê

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Os primeiros dentes do bebê podem vir acompanhados por alguns sintomas que preocupam. No entanto, só é necessário consultar o pediatra em alguns casos.

Pode haver outros sintomas relacionados ao aparecimento dos primeiros dentes do bebê, como aumento da produção de saliva. Embora este seja um mecanismo natural que colabora com o processo de dentição e favorece a posterior deglutição dos alimentos, sua presença se manifesta na forma de babas frequentes.

Não é incomum que ocorra um aumento na produção de saliva aos 2 meses devido a um processo normal de desenvolvimento. Embora este não seja considerado um sintoma do aparecimento dos primeiros dentes do bebê, os pais e a família costumam pensar assim.

Ao mesmo tempo, a pele pode ficar irritada devido a essa baba constante; porém, como às vezes o surto dentário coincide com a introdução da alimentação complementar, nesse caso essas manifestações cutâneas podem estar mais relacionadas à incorporação de alimentos que podem ser irritantes.

Dor nas gengivas e vontade de “morder”

É possível que a erupção dentária gere um certo desconforto e até dor; recomenda-se massagear a gengiva com o dedo limpo, muito suavemente, sem adicionar nenhum creme ou produto.

Como acontece com outras dores, a subjetividade prevalece. No caso dos bebês, é preciso estar atento para identificar aquelas manifestações gestuais que nos fazem pensar que o bebê está desconfortável.

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A saúde bucal é importante desde os primeiros meses de vida. Portanto, é aconselhável adotar estratégias para o cuidado odontológico do bebê.

Associação Espanhola de Pediatria, AEPED, destaca que:

“A formação dos dentes começa antes do nascimento do bebê, da 5ª à 6ª semana de gravidez. Os dentes temporários ou ‘de leite’ são formados primeiro e, pouco antes do parto, os permanentes começam a se desenvolver”.

É necessário, mesmo que ainda não possamos vê-los, começar a pensar na proteção dos dentes do bebê. É sempre bom consultar o profissional responsável pelos cuidados com a saúde do seu filho.

É por isso que as recomendações da Sociedade Argentina de Pediatria, com base no Curso Intensivo “Odontopediatria – Estomatologia”, realizado na sede dessa sociedade em 2008, consistem na realização de uma “primeira consulta especializada 6 meses a partir da erupção do primeiro dente, na qual é possível identificar situações de risco e receber orientação quanto à nutrição, higiene e fluoretos”.


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Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.