Posso ter um filho preferido? Descubra a resposta!
Se você teve um ou mais irmãos, você se lembra quem era o filho preferido de seu pai ou de sua mãe?
Provavelmente tenha falado com seus pais sobre essa inquietude. Curiosamente, sua resposta era algo como: “não tenho um filho preferido, amo a todos igualmente”. Porém, você sabia muito bem quem era o preferido.
Agora que você é pai ou mãe, talvez se pergunte o mesmo: “posso ter um filho preferido?”. Talvez já até tenha e se sinta um pouco culpado por isso. Por isso, neste artigo discutiremos se é possível ter um filho preferido; como isso afeta aos pais e como afeta aos filhos.
Posso ter um filho preferido?
Ainda que possa ser duro, é assim. Os pais geralmente têm um filho preferido. Diferentes especialistas e estudiosos confirmam que, até certo ponto, é natural entre os seres humanos.
Por exemplo, no artigo denominado “Laços recíprocos entre criação diferencial, parcialidade recebida e autoestima: um estudo longitudinal de três ondas”, os autores assinalam que, de 384 casais de irmãos, em média 30% dos pais e 26% das mães tratar seus filhos igualmente.
O que foi dito antes sugere que, 70% dos pais e 74% das mães demonstram ter um filho preferido. Mas, qual é a causa destes sentimentos de preferência?
A raiz das preferências
Existem diferentes razões pelas quais os pais têm um filho preferido. Dentre elas estão o lugar de ordem de nascimento, o gênero, a aparência; o sucesso acadêmico ou profissional, a compatibilidade de caráter, etc.
Sobre as razões, muito provavelmente seja pelas próprias expectativas não cumpridas dos pais; ainda que este fato ainda não seja bem definido atualmente.
É correto ter um filho preferido?
Em primeiro lugar, ter um filho preferido é um fato condicionado pela natureza. Portanto, não é tão ruim, apesar de tudo. De fato, isso poderia favorecer a competência saudável entre os filhos para ganhar a aprovação e carinho de seus pais.
Porém, favorecer a um filho acima de outro pode gerar feridas psicológicas difíceis de curar. Por exemplo, ao não reconhecer o esforço dos demais filhos se poderia afetar sua autoestima, criar rivalidades entre eles e inclusive aumentar as possibilidades de sofrerem de depressão.
Concluindo, ainda que ter um filho preferido seja natural e lógico, demonstrar de forma evidente tal predisposição não é o mais saudável e nem correto para os filhos.
Ainda que não acredite, os filhos conhecem bem aos seus pais e podem perceber o trato desigual da família. Por essa razão, pode-se usar o favoritismo com muito cuidado e sensibilidade.
Convidamos você a ler: Em que ponto da depressão você deve procurar ajuda?
O que você pode fazer para manejar o favoritismo apropriadamente?
Uma das melhores medidas que pode tomar é a de fazê-los sentirem que você os ama incondicionalmente apesar das diferenças; e, acima de tudo, confirma-los que esse sentimento não vai mudar apesar do nível de compatibilidade.
Igualmente, é importante reconhecer o sucesso de todos os filhos da mesma maneira que se reconhece o do filho favorito. De fato, recomenda-se que os pais construam relações com seus filhos sobre a base daquilo que seja valioso e importante para eles, colocando atenção especial em não mostrar favoritismo.
Por outro lado, pode ser que seus filhos tenham se dado conta de que você prefere a um deles. Neste caso, é vital prestar atenção a esta observação e tomar as medidas necessárias para corrigir a situação.
Ainda, você deve evitar a negociação sobre o assunto. Se fizer isso não só aumentará a percepção ruim dos filhos, como também os machucará emocionalmente.
O melhor seria se desculpar e considerar o que estão sentindo. Se eles dizem isso é porque estão notando e isso os afeta. Por isso, trate de ser imparcial e atendê-los igualmente.
Leia também: 5 recomendações para pais e mães sem tempo
Reflexões finais
Devemos deixar algo bem claro, não é porque a relação com um de seus filhos é muito mais próxima do que com os outros, que significa que você não os ama e que, por sua vez, isso te transforma em um pai ou mãe ruim.
Mas o certo é que, se queremos que nossos filhos se desenvolvam de forma saudável e vivam de maneira plena, temos que ser imparciais.
Mostre interesse genuíno por suas atividades favoritas e rompa o favoritismo de forma constante.
Concluindo, você pode sim ter um filho preferido, mas não deve deixar que esse favoritismo roube toda a sua atenção.
Lembre-se que o tempo ou o carinho que seus outros filhos precisam de ti são essenciais para se sentirem amados e protegidos.
Se você teve um ou mais irmãos, você se lembra quem era o filho preferido de seu pai ou de sua mãe?
Provavelmente tenha falado com seus pais sobre essa inquietude. Curiosamente, sua resposta era algo como: “não tenho um filho preferido, amo a todos igualmente”. Porém, você sabia muito bem quem era o preferido.
Agora que você é pai ou mãe, talvez se pergunte o mesmo: “posso ter um filho preferido?”. Talvez já até tenha e se sinta um pouco culpado por isso. Por isso, neste artigo discutiremos se é possível ter um filho preferido; como isso afeta aos pais e como afeta aos filhos.
Posso ter um filho preferido?
Ainda que possa ser duro, é assim. Os pais geralmente têm um filho preferido. Diferentes especialistas e estudiosos confirmam que, até certo ponto, é natural entre os seres humanos.
Por exemplo, no artigo denominado “Laços recíprocos entre criação diferencial, parcialidade recebida e autoestima: um estudo longitudinal de três ondas”, os autores assinalam que, de 384 casais de irmãos, em média 30% dos pais e 26% das mães tratar seus filhos igualmente.
O que foi dito antes sugere que, 70% dos pais e 74% das mães demonstram ter um filho preferido. Mas, qual é a causa destes sentimentos de preferência?
A raiz das preferências
Existem diferentes razões pelas quais os pais têm um filho preferido. Dentre elas estão o lugar de ordem de nascimento, o gênero, a aparência; o sucesso acadêmico ou profissional, a compatibilidade de caráter, etc.
Sobre as razões, muito provavelmente seja pelas próprias expectativas não cumpridas dos pais; ainda que este fato ainda não seja bem definido atualmente.
É correto ter um filho preferido?
Em primeiro lugar, ter um filho preferido é um fato condicionado pela natureza. Portanto, não é tão ruim, apesar de tudo. De fato, isso poderia favorecer a competência saudável entre os filhos para ganhar a aprovação e carinho de seus pais.
Porém, favorecer a um filho acima de outro pode gerar feridas psicológicas difíceis de curar. Por exemplo, ao não reconhecer o esforço dos demais filhos se poderia afetar sua autoestima, criar rivalidades entre eles e inclusive aumentar as possibilidades de sofrerem de depressão.
Concluindo, ainda que ter um filho preferido seja natural e lógico, demonstrar de forma evidente tal predisposição não é o mais saudável e nem correto para os filhos.
Ainda que não acredite, os filhos conhecem bem aos seus pais e podem perceber o trato desigual da família. Por essa razão, pode-se usar o favoritismo com muito cuidado e sensibilidade.
Convidamos você a ler: Em que ponto da depressão você deve procurar ajuda?
O que você pode fazer para manejar o favoritismo apropriadamente?
Uma das melhores medidas que pode tomar é a de fazê-los sentirem que você os ama incondicionalmente apesar das diferenças; e, acima de tudo, confirma-los que esse sentimento não vai mudar apesar do nível de compatibilidade.
Igualmente, é importante reconhecer o sucesso de todos os filhos da mesma maneira que se reconhece o do filho favorito. De fato, recomenda-se que os pais construam relações com seus filhos sobre a base daquilo que seja valioso e importante para eles, colocando atenção especial em não mostrar favoritismo.
Por outro lado, pode ser que seus filhos tenham se dado conta de que você prefere a um deles. Neste caso, é vital prestar atenção a esta observação e tomar as medidas necessárias para corrigir a situação.
Ainda, você deve evitar a negociação sobre o assunto. Se fizer isso não só aumentará a percepção ruim dos filhos, como também os machucará emocionalmente.
O melhor seria se desculpar e considerar o que estão sentindo. Se eles dizem isso é porque estão notando e isso os afeta. Por isso, trate de ser imparcial e atendê-los igualmente.
Leia também: 5 recomendações para pais e mães sem tempo
Reflexões finais
Devemos deixar algo bem claro, não é porque a relação com um de seus filhos é muito mais próxima do que com os outros, que significa que você não os ama e que, por sua vez, isso te transforma em um pai ou mãe ruim.
Mas o certo é que, se queremos que nossos filhos se desenvolvam de forma saudável e vivam de maneira plena, temos que ser imparciais.
Mostre interesse genuíno por suas atividades favoritas e rompa o favoritismo de forma constante.
Concluindo, você pode sim ter um filho preferido, mas não deve deixar que esse favoritismo roube toda a sua atenção.
Lembre-se que o tempo ou o carinho que seus outros filhos precisam de ti são essenciais para se sentirem amados e protegidos.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.