Por que não podemos obrigar as crianças a comer
Obrigar as crianças a comer pode gerar tensão na cozinha ou sala de jantar. A rejeição, as reclamações e as atitudes más surgem na hora de comer. O fator ambiental é extremamente importante na infância, porque determina como uma criança enfrenta uma situação depois que cresce.
As necessidades dos nutricionais de cada pessoa são diferentes. O consumo de calorias de Michael Phelps não tem que ser nada similar ao de Mark Zuckerberg. Ambos têm estilos de vida diferentes, rotinas específicas e queimam determinada quantidade de calorias. O mesmo acontece com as crianças, cada uma tem uma rotina diferente.
Consequências de obrigar as crianças a comer
Sem dúvida, é importante que você saiba as consequências físicas e psicológicas implicadas em forçar as crianças a comerem. É uma situação complicada, tanto para você quanto para elas. Tente manter uma comunicação constante com a criança para que você saiba o que ela realmente pensa. Se ela continua sem apetite aparente, tente outras opções, como alguns remédios naturais.
1. Apresentam distúrbios alimentares
Todos os hábitos começam na infância. A maneira como o pequeno ingere os alimentos em seus primeiros anos de vida irá determinar a forma como se desenvolverá sua saúde física. Obrigar a criança a comer, de acordo com especialistas, pode causar obesidade no futuro. É imperativo que o seu filho saiba que não deve comer só para obedecer, o ideal é que coma com prazer e até se sentir satisfeito.
Outro aspecto que pode afetar o metabolismo do seu filho é sedentarismo. Mantenha essa condição fora da rotina do seu filho, porque pode transcender em problemas mais graves como problemas de obesidade ou cardíacos. Tenta iniciar seu pequeno em algum esporte e ver como sua disposição para comer melhorará.
Leia também: Mindfulness infantil: técnicas de aprendizagem para crianças
2. Se tornam dependentes dos pais
Desde a infância, devemos cultivar nas crianças a capacidade de valorizar a si mesmas. Além disso, devem estar cientes de quais são as decisões certas para o seu corpo. Como fazer isto? Ajudando a criança a descobrir quais são os seus limites e até onde é capaz de comer.
Uma boa autoestima também ajudará. Muitas vezes, a autoestima está ligada a maturidade. É necessário que seu filho seja tão maduro quanto a sua idade exige para que entenda por conta própria que ele não deve se forçar a comer toda a comida, se não quer. É importante que como pais, ensinemos as crianças a ter um critério tanto dentro quanto fora de casa.
3. Não são capazes de velar por seu bem-estar
Se você forçar a criança a comer quando ela não quer fazer isso, irá criar um comportamento pouco saudável nela. Não terá nenhuma capacidade de dizer “isto é bom para mim” ou “essa comida não me cai bem”. Portanto, ela terá um conceito errado sobre seu bem-estar como pessoa. Fale com ela, ensine-a a importância de cuidar de seu corpo.
4. Lhes custa tomar decisões
Certamente, cada pessoa deve ter um nível de autonomia, tanto física como mentalmente. Esta capacidade pode se desenvolver desde cedo e ir se fortalecendo através dos anos. Como? Bem, tão simples quanto dar poder de decisão ao seu filho. Em vez de obrigar as crianças a comer, pergunte-lhes quanta comida elas querem.
Pratique como a comida o ajudará a fortalecer suas decisões e, além disso, gere autonomia para escolher o que quer, como e quando quer. É uma terapia para ambos, como o pai e o filho, para aprender a se respeitarem entre si.
5. Guardam ressentimento
Quando seu filho não quer comer, geralmente se desencadeia uma situação de estresse na mesa. Que não consumam calorias suficientes, passem fome ou faltem vitaminas são só algumas das preocupações que os pais têm. Preocupar-se é completamente normal.
No entanto, cair nesse nível de estresse na mesa não é saudável para nenhum dos membros. Pode ter graves consequências familiares como o ressentimento. Recomendamos que você tenha paciência, tenta transformar a hora da refeição em um momento agradável para todos.
Como você pode motivar seus filhos a comerem?
Levando em conta os riscos psicológicos e físicos envolvidos em obrigar as crianças a comer, apresentamos várias opções para motivá-las a se alimentarem melhor.
Com receitas divertidas
As crianças por natureza são seres criativos e as pessoas, em geral, são muito visuais. Diz o ditado que comemos com os olhos. Portanto, é importante que o prato de comida de seu filho mais do que bonito, seja divertido. Nós compreendemos que o espinafre é fundamental na alimentação do seu pequeno, então que tal incluí-lo na mistura de panquecas? A inovação é a chave, usa as receitas.
Sobremesas depois das refeições
Certamente, a motivação ao sucesso é uma técnica excelente para inculcar em seu filho disciplina e serenidade em seus objetivos. Isto gera os efeitos que marcarão a vida do seu pequeno, porque entenderá que para obter as coisas que quer, deve se esforçar. A hora a comer não está a parte disso. Explique-o que, se comer até se sentir saciado vai conseguir sua sobremesa favorita. Não deve ser feito como uma chantagem, mas sim como um objetivo a ser alcançado.
Inclua seus alimentos favoritos no prato
Sem dúvida, o sucesso de qualquer relacionamento é a comunicação. Você já perguntou ao seu filho qual é a sua comida favorita? Se você sabe, tem a chave mágica. Pegue seu prato favorito e a cada dia adicione uma variação. Segunda-feira, coloque um pouco de cenouras; Terça-feira, sirva-o com peixes; e assim em diante. Seu filho vai ver seu prato favorito de maneiras diferentes, o que vai parecer divertido.
Vai te interessar ler: Como cozinhar vegetais apetitosos
Conclusões
Em conclusão, obrigar as crianças a comer não é a solução. A hora de comer não precisa se transformar em um martírio ou em um trabalho titânico. A chave é entender seu filho, dar valor a sua posição e negociar algumas coisas com ele.
Por exemplo, tente convidá-lo para assistir a um jogo do seu time de futebol favorito se ele comer legumes o suficiente. Se ao seguir estas recomendações, seu filho continuar sem apetite e estiver perdendo peso, procure um médico. Desta forma você não terá que obrigar as crianças a comer.
Obrigar as crianças a comer pode gerar tensão na cozinha ou sala de jantar. A rejeição, as reclamações e as atitudes más surgem na hora de comer. O fator ambiental é extremamente importante na infância, porque determina como uma criança enfrenta uma situação depois que cresce.
As necessidades dos nutricionais de cada pessoa são diferentes. O consumo de calorias de Michael Phelps não tem que ser nada similar ao de Mark Zuckerberg. Ambos têm estilos de vida diferentes, rotinas específicas e queimam determinada quantidade de calorias. O mesmo acontece com as crianças, cada uma tem uma rotina diferente.
Consequências de obrigar as crianças a comer
Sem dúvida, é importante que você saiba as consequências físicas e psicológicas implicadas em forçar as crianças a comerem. É uma situação complicada, tanto para você quanto para elas. Tente manter uma comunicação constante com a criança para que você saiba o que ela realmente pensa. Se ela continua sem apetite aparente, tente outras opções, como alguns remédios naturais.
1. Apresentam distúrbios alimentares
Todos os hábitos começam na infância. A maneira como o pequeno ingere os alimentos em seus primeiros anos de vida irá determinar a forma como se desenvolverá sua saúde física. Obrigar a criança a comer, de acordo com especialistas, pode causar obesidade no futuro. É imperativo que o seu filho saiba que não deve comer só para obedecer, o ideal é que coma com prazer e até se sentir satisfeito.
Outro aspecto que pode afetar o metabolismo do seu filho é sedentarismo. Mantenha essa condição fora da rotina do seu filho, porque pode transcender em problemas mais graves como problemas de obesidade ou cardíacos. Tenta iniciar seu pequeno em algum esporte e ver como sua disposição para comer melhorará.
Leia também: Mindfulness infantil: técnicas de aprendizagem para crianças
2. Se tornam dependentes dos pais
Desde a infância, devemos cultivar nas crianças a capacidade de valorizar a si mesmas. Além disso, devem estar cientes de quais são as decisões certas para o seu corpo. Como fazer isto? Ajudando a criança a descobrir quais são os seus limites e até onde é capaz de comer.
Uma boa autoestima também ajudará. Muitas vezes, a autoestima está ligada a maturidade. É necessário que seu filho seja tão maduro quanto a sua idade exige para que entenda por conta própria que ele não deve se forçar a comer toda a comida, se não quer. É importante que como pais, ensinemos as crianças a ter um critério tanto dentro quanto fora de casa.
3. Não são capazes de velar por seu bem-estar
Se você forçar a criança a comer quando ela não quer fazer isso, irá criar um comportamento pouco saudável nela. Não terá nenhuma capacidade de dizer “isto é bom para mim” ou “essa comida não me cai bem”. Portanto, ela terá um conceito errado sobre seu bem-estar como pessoa. Fale com ela, ensine-a a importância de cuidar de seu corpo.
4. Lhes custa tomar decisões
Certamente, cada pessoa deve ter um nível de autonomia, tanto física como mentalmente. Esta capacidade pode se desenvolver desde cedo e ir se fortalecendo através dos anos. Como? Bem, tão simples quanto dar poder de decisão ao seu filho. Em vez de obrigar as crianças a comer, pergunte-lhes quanta comida elas querem.
Pratique como a comida o ajudará a fortalecer suas decisões e, além disso, gere autonomia para escolher o que quer, como e quando quer. É uma terapia para ambos, como o pai e o filho, para aprender a se respeitarem entre si.
5. Guardam ressentimento
Quando seu filho não quer comer, geralmente se desencadeia uma situação de estresse na mesa. Que não consumam calorias suficientes, passem fome ou faltem vitaminas são só algumas das preocupações que os pais têm. Preocupar-se é completamente normal.
No entanto, cair nesse nível de estresse na mesa não é saudável para nenhum dos membros. Pode ter graves consequências familiares como o ressentimento. Recomendamos que você tenha paciência, tenta transformar a hora da refeição em um momento agradável para todos.
Como você pode motivar seus filhos a comerem?
Levando em conta os riscos psicológicos e físicos envolvidos em obrigar as crianças a comer, apresentamos várias opções para motivá-las a se alimentarem melhor.
Com receitas divertidas
As crianças por natureza são seres criativos e as pessoas, em geral, são muito visuais. Diz o ditado que comemos com os olhos. Portanto, é importante que o prato de comida de seu filho mais do que bonito, seja divertido. Nós compreendemos que o espinafre é fundamental na alimentação do seu pequeno, então que tal incluí-lo na mistura de panquecas? A inovação é a chave, usa as receitas.
Sobremesas depois das refeições
Certamente, a motivação ao sucesso é uma técnica excelente para inculcar em seu filho disciplina e serenidade em seus objetivos. Isto gera os efeitos que marcarão a vida do seu pequeno, porque entenderá que para obter as coisas que quer, deve se esforçar. A hora a comer não está a parte disso. Explique-o que, se comer até se sentir saciado vai conseguir sua sobremesa favorita. Não deve ser feito como uma chantagem, mas sim como um objetivo a ser alcançado.
Inclua seus alimentos favoritos no prato
Sem dúvida, o sucesso de qualquer relacionamento é a comunicação. Você já perguntou ao seu filho qual é a sua comida favorita? Se você sabe, tem a chave mágica. Pegue seu prato favorito e a cada dia adicione uma variação. Segunda-feira, coloque um pouco de cenouras; Terça-feira, sirva-o com peixes; e assim em diante. Seu filho vai ver seu prato favorito de maneiras diferentes, o que vai parecer divertido.
Vai te interessar ler: Como cozinhar vegetais apetitosos
Conclusões
Em conclusão, obrigar as crianças a comer não é a solução. A hora de comer não precisa se transformar em um martírio ou em um trabalho titânico. A chave é entender seu filho, dar valor a sua posição e negociar algumas coisas com ele.
Por exemplo, tente convidá-lo para assistir a um jogo do seu time de futebol favorito se ele comer legumes o suficiente. Se ao seguir estas recomendações, seu filho continuar sem apetite e estiver perdendo peso, procure um médico. Desta forma você não terá que obrigar as crianças a comer.
Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.
- Salvador, G., & Manera, M. (2018). Acompañar las comidas de los niños y las niñas: consejos para comedores escolares y para las familias. Infancia: educar de 0 a 6 años, (170), 34-39. https://scientiasalut.gencat.cat/bitstream/handle/11351/1986/acompanyar_apats_infants_2016_cas.pdf?sequence=2
- De Gracia, M., Marcó, M., & Trujano, P. (2007). Factores asociados a la conducta alimentaria en preadolescentes. Psicothema, 646-653. https://reunido.uniovi.es/index.php/PST/article/view/8530/8394
- Ramos Méndez, R. J., & Sánchez Valencia, A. M. (2018). Propuesta de cocina creativa para favorecer la nutrición de niños entre 4 a 7 años a partir del consumo de alimentos naturales. https://repository.unab.edu.co/handle/20.500.12749/11877
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.