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Pessoas diferentes tornam a vida mais divertida

4 minutos
Não tenha medo de ser diferente. Rodeie-se daqueles que respeitem e valorizem sua maneira de ser e que não pretendam mudá-lo e nem fazer com que seja a cópia de outra pessoa.
Pessoas diferentes tornam a vida mais divertida
Última atualização: 27 janeiro, 2019

Pessoas diferentes quebram tabus, se vestem com as tonalidades do desafio e veem a vida com uma pincelada de cor que nos alegra e nos contagia com sua forma de ser.

Como disse Coco Chanel, “para ser insubstituível é preciso ter a capacidade de ser diferente” e, acreditemos ou não, isso é algo muito difícil de fazer, porque quem se destaca ou se atreve a ter voz própria sempre acaba ficando em evidência.

Porém, a vida sempre será mais apaixonante se nos atrevermos a dar o passo e, principalmente, quebrar essa necessidade de que “todos sejam iguais”: todos com um mesmo tipo físico, com o mesmo estilo de se vestir e com os mesmos pensamentos.

Não vale a pena, não é saudável e também não nos trará felicidadeSer único é uma virtude que cada um de nós deveria alcançar.

O medo de sermos pessoas diferentes

Todos temos diversas necessidades interiores, vozes, interesses, sonhos e desejos que não nos atrevemos a exteriorizar. Tememos que os demais se surpreendam ou, pior ainda, que nos rejeitem por sermos pessoas diferentes.

Nossa educação e, em ocasiões, os entornos pelos quais nos movimentamos. são pouco facilitadores e, antes de tudo, nada respeitosos com o que é diferente ou foge do estabelecido.

  • Um determinado modo de se vestir, valores, ideias políticas, orientação sexual determinada, as amizades ou os desejos podem ser aspectos que não nos atrevemos a demonstrar por medo.

Por medo de sermos rejeitados.

Não é o adequado. Quem não se atreve a mostrar ao mundo suas necessidades e sua identidade acaba vivendo a vida dos demais e nunca a própria, a que deseja e anseia.

Vale a pena pensar por alguns momentos a respeito dos seguintes pontos.

Conheça: 4 valores importantes para transmitir aos seus filhos

Some figure

A dura “estrada da vida” para as pessoas diferentes

A realidade é como é, e queiramos ou não, a maioria de nós tenta sempre se encaixar na “estrada da vida”.

Ou seja, como grupos sociais e como indivíduos que devem se encaixar na sociedade, sempre nos esforçamos para ser iguais ao restante. Desse modo, conseguimos nos integrar e ser aceitos.

A aceitação nos oferece equilíbrio e, por sua vez, essas recompensas emocionais por parte dos demais.

Nossos pais, por exemplo, se alegrarão se aceitarmos o trabalho que eles nos recomendarem, se estudarmos o que eles tinham previsto.

Nossos amigos se alegrarão também se lhes acompanharmos a uma festa que, apesar da mesma não se encaixar com nossos gostos pessoais, aceitamos experimentar.

  •  Se nos dermos conta, passamos grande parte do tempo tentando nos encaixar na “estrada da vida”, Adiamos muitos de nossos desejos, gostos e inquietudes só porque são muito diferentes do que esperam de nós.
Agora… para onde todos esses comportamentos nos levam?
  • Nos afastamos de nossa própria identidade.
  • Deixamos de reforçar nossa autoestima para construir um falso bote salva-vidas com o qual vamos nos arrastando à deriva dos demais para sobreviver.
  • Precisamos ter algo muito claro: se nos limitamos a sobreviver para nos encaixarmos na vida que os outros constroem para nós, não estaremos vivendo; essa vida não será real.

Será uma farsa com a qual cedo ou tarde surgirão as crises pessoais e as depressões.

Leia também: A depressão e a ansiedade são sinais de luta, não de fraqueza

Some figure

Não seja um “personagem” que vive atrás de uma máscara: seja livre

Todos mantêm suas próprias máscaras. Em algumas ocasiões as usamos para esconder nossas tristezas, para aparentar força diante de nossos filhos, diante de nossos amigos.

  • Existem máscaras necessárias, mas muitas dessas armaduras invisíveis na verdade escondem uma alta frustração. A frustração de não ser como desejamos de verdade, a infelicidade de não poder fazer o que desejamos.
  • Por que não nos atrevemos a ser pessoas diferentes? Longe de ver isso como um perigo, tente assumir como uma oportunidade. Não importa a idade que tenha, não importa o que está te envolvendo todos os dias.
  • Ser diferente é uma mudança pessoal que lhe permitirá, sem dúvidas, desfrutar de uma energia pessoal maior, de mais vitalidade, criatividade e claro, de uma felicidade maior.

Para conseguir essa mudança e dar o passo necessário, não deixe de se rodear de pessoas que lhe permitem, acima de tudo, ser você em toda a sua essência.

Evite aqueles que julgam, que não aceitam, aqueles que fazem caras irônicas sempre que você solta um comentário original e divertido.

Afaste-se de quem não entende seu senso de humor, de quem cria muros todos os dias quando, na realidade, você quer caminhos livres por onde reluzir o amanhecer, e um horizonte cheio de oportunidade por onde, todos os dias, passam trens que levam o seu nome!

Pessoas diferentes quebram tabus, se vestem com as tonalidades do desafio e veem a vida com uma pincelada de cor que nos alegra e nos contagia com sua forma de ser.

Como disse Coco Chanel, “para ser insubstituível é preciso ter a capacidade de ser diferente” e, acreditemos ou não, isso é algo muito difícil de fazer, porque quem se destaca ou se atreve a ter voz própria sempre acaba ficando em evidência.

Porém, a vida sempre será mais apaixonante se nos atrevermos a dar o passo e, principalmente, quebrar essa necessidade de que “todos sejam iguais”: todos com um mesmo tipo físico, com o mesmo estilo de se vestir e com os mesmos pensamentos.

Não vale a pena, não é saudável e também não nos trará felicidadeSer único é uma virtude que cada um de nós deveria alcançar.

O medo de sermos pessoas diferentes

Todos temos diversas necessidades interiores, vozes, interesses, sonhos e desejos que não nos atrevemos a exteriorizar. Tememos que os demais se surpreendam ou, pior ainda, que nos rejeitem por sermos pessoas diferentes.

Nossa educação e, em ocasiões, os entornos pelos quais nos movimentamos. são pouco facilitadores e, antes de tudo, nada respeitosos com o que é diferente ou foge do estabelecido.

  • Um determinado modo de se vestir, valores, ideias políticas, orientação sexual determinada, as amizades ou os desejos podem ser aspectos que não nos atrevemos a demonstrar por medo.

Por medo de sermos rejeitados.

Não é o adequado. Quem não se atreve a mostrar ao mundo suas necessidades e sua identidade acaba vivendo a vida dos demais e nunca a própria, a que deseja e anseia.

Vale a pena pensar por alguns momentos a respeito dos seguintes pontos.

Conheça: 4 valores importantes para transmitir aos seus filhos

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A dura “estrada da vida” para as pessoas diferentes

A realidade é como é, e queiramos ou não, a maioria de nós tenta sempre se encaixar na “estrada da vida”.

Ou seja, como grupos sociais e como indivíduos que devem se encaixar na sociedade, sempre nos esforçamos para ser iguais ao restante. Desse modo, conseguimos nos integrar e ser aceitos.

A aceitação nos oferece equilíbrio e, por sua vez, essas recompensas emocionais por parte dos demais.

Nossos pais, por exemplo, se alegrarão se aceitarmos o trabalho que eles nos recomendarem, se estudarmos o que eles tinham previsto.

Nossos amigos se alegrarão também se lhes acompanharmos a uma festa que, apesar da mesma não se encaixar com nossos gostos pessoais, aceitamos experimentar.

  •  Se nos dermos conta, passamos grande parte do tempo tentando nos encaixar na “estrada da vida”, Adiamos muitos de nossos desejos, gostos e inquietudes só porque são muito diferentes do que esperam de nós.
Agora… para onde todos esses comportamentos nos levam?
  • Nos afastamos de nossa própria identidade.
  • Deixamos de reforçar nossa autoestima para construir um falso bote salva-vidas com o qual vamos nos arrastando à deriva dos demais para sobreviver.
  • Precisamos ter algo muito claro: se nos limitamos a sobreviver para nos encaixarmos na vida que os outros constroem para nós, não estaremos vivendo; essa vida não será real.

Será uma farsa com a qual cedo ou tarde surgirão as crises pessoais e as depressões.

Leia também: A depressão e a ansiedade são sinais de luta, não de fraqueza

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Não seja um “personagem” que vive atrás de uma máscara: seja livre

Todos mantêm suas próprias máscaras. Em algumas ocasiões as usamos para esconder nossas tristezas, para aparentar força diante de nossos filhos, diante de nossos amigos.

  • Existem máscaras necessárias, mas muitas dessas armaduras invisíveis na verdade escondem uma alta frustração. A frustração de não ser como desejamos de verdade, a infelicidade de não poder fazer o que desejamos.
  • Por que não nos atrevemos a ser pessoas diferentes? Longe de ver isso como um perigo, tente assumir como uma oportunidade. Não importa a idade que tenha, não importa o que está te envolvendo todos os dias.
  • Ser diferente é uma mudança pessoal que lhe permitirá, sem dúvidas, desfrutar de uma energia pessoal maior, de mais vitalidade, criatividade e claro, de uma felicidade maior.

Para conseguir essa mudança e dar o passo necessário, não deixe de se rodear de pessoas que lhe permitem, acima de tudo, ser você em toda a sua essência.

Evite aqueles que julgam, que não aceitam, aqueles que fazem caras irônicas sempre que você solta um comentário original e divertido.

Afaste-se de quem não entende seu senso de humor, de quem cria muros todos os dias quando, na realidade, você quer caminhos livres por onde reluzir o amanhecer, e um horizonte cheio de oportunidade por onde, todos os dias, passam trens que levam o seu nome!

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.