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Pesquisas desenvolvem possível método para eliminar células cancerígenas

2 minutos
Pesquisadores da Universidade de Cornell descobriram um potencial metódo para curar o câncer a partir da indução de morte em células cancerígenas.
Pesquisas desenvolvem possível método para eliminar células cancerígenas
Última atualização: 17 março, 2022

Segundo estudos recentes realizados por pesquisadores da Universidade de Cornell, nos EUA, 90% das mortes por câncer poderiam ser evitadas. Durante a pesquisa, foram realizados testes com sangue humano e ratos de laboratório, os testes para eliminar células cancerígenas em pacientes ainda não foram implementados.

Como funciona o método para eliminar células cancerígenas?

O novo método consiste em unir proteínas que poderiam eliminar células cancerígenas, através dos glóbulos brancos. Assim, é possível evitar que as células cancerígenas cheguem aos diferentes órgãos saudáveis enquanto percorrem a corrente sanguínea.

Segundo o engenheiro biomédico da Universidade de Cornell, Michael King, “a chave para exterminar o câncer será enviar ‘exércitos de glóbulos brancos’, que conseguirão causar apoptose, ou seja, a própria morte das células cancerígenas, eliminando-as por completo da corrente sanguínea.”

O pesquisador explicou que o novo método teve resultados verdadeiramente surpreendentes, já que foi possível demonstrar que a injeção de proteína deu resultados muito mais eficazes que a aplicação de lipossomos ou proteína solúvel.

Recomendamos também a leitura: O transplante de células-tronco pode erradicar o HIV

Uma vez que as células cancerígenas entram em contato com proteínas adesivas no fluxo sanguíneo, sua eliminação se torna inevitável. Segundo os pesquisadores, este tratamento revolucionário conseguirá acabar, com toda segurança, com as células cancerígenas em até 60% dos casos.

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Repercussão da possível cura

Até o momento, essa pesquisa, como comentamos anteriormente, só foi aplicada em ratos vivos e no próprio sangue humano. Entretanto ainda não foram feitos testes em pacientes, pois mais pesquisas complementares são necessárias para que o processo seja seguro.

Dessa forma, haverá maior certeza de que este novo método realmente pode deter o avanço do câncer em seres humanos.

No momento, é muito reconfortante saber que pesquisadores ao redor do mundo não se deram por vencidos e continuam unindo esforços para encontrar uma forma de deter o avanço desta terrível doença.

Porém, está claro que ainda é necessário esperar e acreditar que encontrarão uma cura definitiva para certos tipos de câncer.

Recomendamos também a leitura: Que protetor solar usar? Loção, spray ou creme?

Portanto, o que podemos fazer é cuidar de nossa saúde para evitar os riscos e prevenir, da melhor maneira possível, esta doença.

Lembre-se de não deixar os sinais do teu corpo passarem despercebidos, mediante certos sintomas que podem demonstrar que algo não está bem. Frente a esses sinais, procure um médico para identificar e resolver o problema enquanto ainda for cedo.

Segundo estudos recentes realizados por pesquisadores da Universidade de Cornell, nos EUA, 90% das mortes por câncer poderiam ser evitadas. Durante a pesquisa, foram realizados testes com sangue humano e ratos de laboratório, os testes para eliminar células cancerígenas em pacientes ainda não foram implementados.

Como funciona o método para eliminar células cancerígenas?

O novo método consiste em unir proteínas que poderiam eliminar células cancerígenas, através dos glóbulos brancos. Assim, é possível evitar que as células cancerígenas cheguem aos diferentes órgãos saudáveis enquanto percorrem a corrente sanguínea.

Segundo o engenheiro biomédico da Universidade de Cornell, Michael King, “a chave para exterminar o câncer será enviar ‘exércitos de glóbulos brancos’, que conseguirão causar apoptose, ou seja, a própria morte das células cancerígenas, eliminando-as por completo da corrente sanguínea.”

O pesquisador explicou que o novo método teve resultados verdadeiramente surpreendentes, já que foi possível demonstrar que a injeção de proteína deu resultados muito mais eficazes que a aplicação de lipossomos ou proteína solúvel.

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Uma vez que as células cancerígenas entram em contato com proteínas adesivas no fluxo sanguíneo, sua eliminação se torna inevitável. Segundo os pesquisadores, este tratamento revolucionário conseguirá acabar, com toda segurança, com as células cancerígenas em até 60% dos casos.

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Repercussão da possível cura

Até o momento, essa pesquisa, como comentamos anteriormente, só foi aplicada em ratos vivos e no próprio sangue humano. Entretanto ainda não foram feitos testes em pacientes, pois mais pesquisas complementares são necessárias para que o processo seja seguro.

Dessa forma, haverá maior certeza de que este novo método realmente pode deter o avanço do câncer em seres humanos.

No momento, é muito reconfortante saber que pesquisadores ao redor do mundo não se deram por vencidos e continuam unindo esforços para encontrar uma forma de deter o avanço desta terrível doença.

Porém, está claro que ainda é necessário esperar e acreditar que encontrarão uma cura definitiva para certos tipos de câncer.

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Portanto, o que podemos fazer é cuidar de nossa saúde para evitar os riscos e prevenir, da melhor maneira possível, esta doença.

Lembre-se de não deixar os sinais do teu corpo passarem despercebidos, mediante certos sintomas que podem demonstrar que algo não está bem. Frente a esses sinais, procure um médico para identificar e resolver o problema enquanto ainda for cedo.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • MITCHELL, Michael J. et al. TRAIL-coated leukocytes that kill cancer cells in the circulation. Proceedings of the National Academy of Sciences, v. 111, n. 3, p. 930-935, 2014.
  • ROSENBERG, Steven A. et al. A progress report on the treatment of 157 patients with advanced cancer using lymphokine-activated killer cells and interleukin-2 or high-dose interleukin-2 alone. New England Journal of Medicine, v. 316, n. 15, p. 889-897, 1987.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.