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6 tipos de peixe que não devemos comer

3 minutos
Há peixes com um alto teor de gordura que leva ao acúmulo de altos níveis de mercúrio, transformando-os em alimentos prejudiciais para a saúde. 
6 tipos de peixe que não devemos comer
Eliana Delgado Villanueva

Revisado e aprovado por a nutricionista Eliana Delgado Villanueva

Escrito por Katherine Flórez
Última atualização: 23 agosto, 2022

Um dos alimentos mais saudáveis ​​e deliciosos do mundo é o peixe, razão pela qual ele deve estar presente na dieta de todos. Ele é benéfico para a saúde, argumento mais do que suficiente para médicos e profissionais em nutrição o recomendarem. No entanto, há alguns peixes que não se deve comer, ou pelo menos, não com frequência.

O mercúrio e os peixes

Some figure

Ao longo do tempo, várias pesquisas foram encomendadas para confirmar a presença de metais pesados ​​nos organismos dos peixes, dentre os quais se destaca o metilmercúrio (composto orgânico derivado do mercúrio).

Este componente é muito ruim para a saúde do ser humano, caso sejam consumidos peixes com grandes quantidades.

O mercúrio não é o único responsável por afetar o corpo das pessoas; há também outros tipos de agentes presentes na gordura desses animais. Estes são elementos poluentes, provenientes do ambiente em que vivem.

Objetos como o plástico ou elementos químicos fortes são responsáveis ​​por contaminar os peixes que acabarão na mesa como um jantar “saudável”.

Por outro lado, um elemento como o mercúrio não pode ser processado pelo organismo humano. Ele se acumula até atingir quantidades graves para a saúde.

Peixes que não se deve comer

Tendo em conta a informação sobre a contaminação de alguns peixes, também é importante saber quais são os mais afetados pelo mercúrio. Vamos falar sobre eles a seguir:

Atum vermelho

Some figure

Um dos mais vendidos pela indústria pesqueira é o atum, dos quais existem diferentes espécies. Nesse caso, o atum vermelho não deve ser consumido regularmente.

Este aviso é especialmente importante para crianças e mulheres grávidas. Este tipo de peixe deve ser consumido uma vez por semana no máximo.

Panga

Entre os peixes menos saudáveis ​​de todo o mundo está o peixe-panga. Ele é proveniente do Vietnã e tem uma ótima recepção entre os clientes por sua facilidade de ingestão.

Como não tem espinhas, pode ser comido com mais tranquilidade em filés, da mesma forma que o linguado, mas é mais barato. No entanto, a sua composição nutricional é fraca, começando com a pequena quantidade de ácidos graxos ômega 3 em seu interior.

Por outro lado, na sua maioria, é infestado por um herbicida chamado trifluoperazina, que pode afetar a saúde do ser humano.

Tubarão

Some figure

É um dos mais comuns na cozinha espanhola, inclusive utilizado como uma variante mais econômica para o peixe-espada; no entanto, seu tamanho exagerado se apresenta como uma grande desvantagem.

Devido a isso, a gordura contribui para acumular cádmio (metal nocivo) e mercúrio. Ambos não oferecem grandes benefícios para o ser humano, portanto, evitar o seu consumo é o mais adequado a fazer.

Cavala

A cavala é comida regularmente em muitas regiões, especialmente em restaurantes. Apesar disso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) a classifica como um alimento perigoso.

Este é um dos peixes que têm mais mercúrio em seu interior. Nessa ordem de idéias, o melhor e mais seguro é não comê-lo, ou pelo menos fazê-lo esporadicamente.

Tilápia

Some figure

Se o peixe mencionado acima é comum (cavala), o que dizer sobre a tilápia? Sem dúvida, é um dos peixes mais comercializados e consumidos.

Apesar disso, também é considerado um dos peixes mais perigosos para a saúde do organismo. Além disso, tilápia é comparada ao bacon por causa de sua grande quantidade de gordura. Isso dá origem ao aparecimento de colesterol alto ou ruim (LDL).

Com base no acima descrito, conclui-se que reduzir a porção de tilápia, especialmente em casos de de artrite, asma ou doença cardíaca, é o mais recomendado.

Peixe-espada

Na vida, o espadarte, ou peixe-espada, se alimenta de outros peixes menores graças ao seu grande tamanho. Esse fator o torna um grande acumulador de gordura, o que leva a uma reserva de altos níveis de mercúrio.

Devido a esta reserva elevada, o mais coerente é evitar a ingestão ou retirá-lo por completo da sua dieta.

Um dos alimentos mais saudáveis ​​e deliciosos do mundo é o peixe, razão pela qual ele deve estar presente na dieta de todos. Ele é benéfico para a saúde, argumento mais do que suficiente para médicos e profissionais em nutrição o recomendarem. No entanto, há alguns peixes que não se deve comer, ou pelo menos, não com frequência.

O mercúrio e os peixes

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Ao longo do tempo, várias pesquisas foram encomendadas para confirmar a presença de metais pesados ​​nos organismos dos peixes, dentre os quais se destaca o metilmercúrio (composto orgânico derivado do mercúrio).

Este componente é muito ruim para a saúde do ser humano, caso sejam consumidos peixes com grandes quantidades.

O mercúrio não é o único responsável por afetar o corpo das pessoas; há também outros tipos de agentes presentes na gordura desses animais. Estes são elementos poluentes, provenientes do ambiente em que vivem.

Objetos como o plástico ou elementos químicos fortes são responsáveis ​​por contaminar os peixes que acabarão na mesa como um jantar “saudável”.

Por outro lado, um elemento como o mercúrio não pode ser processado pelo organismo humano. Ele se acumula até atingir quantidades graves para a saúde.

Peixes que não se deve comer

Tendo em conta a informação sobre a contaminação de alguns peixes, também é importante saber quais são os mais afetados pelo mercúrio. Vamos falar sobre eles a seguir:

Atum vermelho

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Um dos mais vendidos pela indústria pesqueira é o atum, dos quais existem diferentes espécies. Nesse caso, o atum vermelho não deve ser consumido regularmente.

Este aviso é especialmente importante para crianças e mulheres grávidas. Este tipo de peixe deve ser consumido uma vez por semana no máximo.

Panga

Entre os peixes menos saudáveis ​​de todo o mundo está o peixe-panga. Ele é proveniente do Vietnã e tem uma ótima recepção entre os clientes por sua facilidade de ingestão.

Como não tem espinhas, pode ser comido com mais tranquilidade em filés, da mesma forma que o linguado, mas é mais barato. No entanto, a sua composição nutricional é fraca, começando com a pequena quantidade de ácidos graxos ômega 3 em seu interior.

Por outro lado, na sua maioria, é infestado por um herbicida chamado trifluoperazina, que pode afetar a saúde do ser humano.

Tubarão

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É um dos mais comuns na cozinha espanhola, inclusive utilizado como uma variante mais econômica para o peixe-espada; no entanto, seu tamanho exagerado se apresenta como uma grande desvantagem.

Devido a isso, a gordura contribui para acumular cádmio (metal nocivo) e mercúrio. Ambos não oferecem grandes benefícios para o ser humano, portanto, evitar o seu consumo é o mais adequado a fazer.

Cavala

A cavala é comida regularmente em muitas regiões, especialmente em restaurantes. Apesar disso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) a classifica como um alimento perigoso.

Este é um dos peixes que têm mais mercúrio em seu interior. Nessa ordem de idéias, o melhor e mais seguro é não comê-lo, ou pelo menos fazê-lo esporadicamente.

Tilápia

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Se o peixe mencionado acima é comum (cavala), o que dizer sobre a tilápia? Sem dúvida, é um dos peixes mais comercializados e consumidos.

Apesar disso, também é considerado um dos peixes mais perigosos para a saúde do organismo. Além disso, tilápia é comparada ao bacon por causa de sua grande quantidade de gordura. Isso dá origem ao aparecimento de colesterol alto ou ruim (LDL).

Com base no acima descrito, conclui-se que reduzir a porção de tilápia, especialmente em casos de de artrite, asma ou doença cardíaca, é o mais recomendado.

Peixe-espada

Na vida, o espadarte, ou peixe-espada, se alimenta de outros peixes menores graças ao seu grande tamanho. Esse fator o torna um grande acumulador de gordura, o que leva a uma reserva de altos níveis de mercúrio.

Devido a esta reserva elevada, o mais coerente é evitar a ingestão ou retirá-lo por completo da sua dieta.


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  • Raimann, X., Rodríguez, L., Chávez, P., & Torrejón, C. (2014). Mercurio en pescados y su importancia en la salud. Revista médica de Chile, 142(9), 1174-1180
  • Mori TA., Marine OMEGA 3 fatty acids in the prevention of cardiovascular disease. Fitoterapia, 2017. 123: 51-58.
  • Blesso CN., Fernandez ML., Dietary cholesterol, serum lipids, and heart disease: are eggs working for or against you? Nutrients, 2018.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.