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Pai obriga filha a andar por 8 km até a escola após ela praticar bullying

3 minutos
Preocupado com o comportamento da filha, o pai resolveu ensiná-la que não se deve fazer bullying com outras pessoas.
Pai obriga filha a andar por 8 km até a escola após ela praticar bullying
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 04 abril, 2023

Matt Cox, de Ohio, nos Estados Unidos, se sentiu na obrigação de ensinar uma lição a sua filha de 10 anos. A menina foi suspensa do ônibus escolar pela segunda vez neste ano após praticar bullying com outro estudante.

Matt resolveu agir para que a filha entendesse a gravidade dos seus atos. O vídeo da “lição” de sua filha, Kirsten, deu o que falar entre os internautas.

Segundo informações da People, a menina havia sido expulsa do ônibus escolar, que ia rumo ao colégio onde estudava, Evergreen Elementary School, da cidade de Metamora, em Ohio (EUA). Na ocasião, a criança tinha intimidado um colega de classe, xingando-o e impedindo-o de sair do veículo, e por isso foi expulsa do ônibus.

Após praticar o bullying com o colega, Kristen contou aos pais o que havia acontecido. Então, a menina foi obrigada pelo pai a andar no frio congelante até o colégio, percorrendo 8 km a pé como uma maneira de aprender a lição. Segundo a People, o pai da criança ficou desapontado com sua atitude e, quando isso aconteceu pela primeira vez, a família tinha deixado ela de castigo sem poder assistir televisão.

Pela atitude, a menina foi suspensa do serviço de transporte proporcionado pela escola por três dias e era preciso que os pais a levassem para o colégio. A fim de ensinar o erro que a criança tinha cometido, o pai decidiu fazer com que ela andasse de casa à escola.

O homem também compartilhou a história em sua conta no Facebook, que viralizou por mostrá-lo dentro do carro acompanhando a filha que andava a pé na estrada, com a mochila nas costas, há alguns metros de distância dele.

Some figure

O vídeo, que alcançou até hoje 23 milhões de visualizações e mais de 100 mil comentários, dividiu opiniões entre os internautas, que ficaram em dúvida se essa seria a melhor forma do pai lidar com a atitude preocupante da filha perante os colegas de classe.

“O que está acontecendo na casa que constrói um valentão na escola? As crianças não são valentões sem motivo”, questionou um seguidor nos comentários. Outro também enviou sua opinião: “Ela intimidou e então você a intimidou… Hein??? Eu me pergunto onde ela aprendeu isso”.

Enquanto isso, muitos parabenizaram a atitude do pai: “Nada de errado com isso. O mais importante é que a garota aprendeu a lição. Um bom pai”, comentou um internauta. “Você está fazendo a coisa certa! Não vai doer para ela ir a pé para a escola, apenas certifique-se de que ela não ande sozinha!! Que bom que você está seguindo ela para a escola!”, escreveu outro seguidor.

Matt diz que sabia que sua atitude dividiria opiniões, mas que “os pais precisam responsabilizar seus filhos pelos atos deles e então eu mostrei como eu responsabilizo minha filha. Eu não vou ser outro pai que apenas vai varrer as coisas para debaixo do tapete e dizer: ‘Crianças são crianças”, disse.

Depois de um tempo, na legenda da publicação, Matt Cox fez uma atualização sobre a menina. “Lição aprendida! Ela ainda tem todas as suas extremidades intactas, está feliz e saudável e parece ter uma nova visão sobre o bullying, bem como uma nova apreciação por algumas das coisas simples da vida que ela costumava achar que era certo”, escreveu o pai, orgulhoso de sua atitude.

À People, Matt Cox contou que não sente que exagerou com a filha. No começo, segundo ele, a menina ficou chateada com a situação. No entanto, depois do primeiro dia, entendeu que era culpa dela que precisaria caminhar até a escola para estudar, aceitando e aprendendo com a lição.

O pai também explicou que ela estava segura caminhando, pois ele a acompanhou de carro durante o percurso, e que agora ela se sente grata por poder pegar o ônibus escolar outra vez.

Ainda em entrevista à People, Cox contou que não esperava que o vídeo fosse viralizar, mas estava muito agradecido por poder conscientizar as pessoas sobre o bullying. O homem ainda afirmou que a antiga atitude da filha era inaceitável dentro de sua casa.

Matt Cox, de Ohio, nos Estados Unidos, se sentiu na obrigação de ensinar uma lição a sua filha de 10 anos. A menina foi suspensa do ônibus escolar pela segunda vez neste ano após praticar bullying com outro estudante.

Matt resolveu agir para que a filha entendesse a gravidade dos seus atos. O vídeo da “lição” de sua filha, Kirsten, deu o que falar entre os internautas.

Segundo informações da People, a menina havia sido expulsa do ônibus escolar, que ia rumo ao colégio onde estudava, Evergreen Elementary School, da cidade de Metamora, em Ohio (EUA). Na ocasião, a criança tinha intimidado um colega de classe, xingando-o e impedindo-o de sair do veículo, e por isso foi expulsa do ônibus.

Após praticar o bullying com o colega, Kristen contou aos pais o que havia acontecido. Então, a menina foi obrigada pelo pai a andar no frio congelante até o colégio, percorrendo 8 km a pé como uma maneira de aprender a lição. Segundo a People, o pai da criança ficou desapontado com sua atitude e, quando isso aconteceu pela primeira vez, a família tinha deixado ela de castigo sem poder assistir televisão.

Pela atitude, a menina foi suspensa do serviço de transporte proporcionado pela escola por três dias e era preciso que os pais a levassem para o colégio. A fim de ensinar o erro que a criança tinha cometido, o pai decidiu fazer com que ela andasse de casa à escola.

O homem também compartilhou a história em sua conta no Facebook, que viralizou por mostrá-lo dentro do carro acompanhando a filha que andava a pé na estrada, com a mochila nas costas, há alguns metros de distância dele.

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O vídeo, que alcançou até hoje 23 milhões de visualizações e mais de 100 mil comentários, dividiu opiniões entre os internautas, que ficaram em dúvida se essa seria a melhor forma do pai lidar com a atitude preocupante da filha perante os colegas de classe.

“O que está acontecendo na casa que constrói um valentão na escola? As crianças não são valentões sem motivo”, questionou um seguidor nos comentários. Outro também enviou sua opinião: “Ela intimidou e então você a intimidou… Hein??? Eu me pergunto onde ela aprendeu isso”.

Enquanto isso, muitos parabenizaram a atitude do pai: “Nada de errado com isso. O mais importante é que a garota aprendeu a lição. Um bom pai”, comentou um internauta. “Você está fazendo a coisa certa! Não vai doer para ela ir a pé para a escola, apenas certifique-se de que ela não ande sozinha!! Que bom que você está seguindo ela para a escola!”, escreveu outro seguidor.

Matt diz que sabia que sua atitude dividiria opiniões, mas que “os pais precisam responsabilizar seus filhos pelos atos deles e então eu mostrei como eu responsabilizo minha filha. Eu não vou ser outro pai que apenas vai varrer as coisas para debaixo do tapete e dizer: ‘Crianças são crianças”, disse.

Depois de um tempo, na legenda da publicação, Matt Cox fez uma atualização sobre a menina. “Lição aprendida! Ela ainda tem todas as suas extremidades intactas, está feliz e saudável e parece ter uma nova visão sobre o bullying, bem como uma nova apreciação por algumas das coisas simples da vida que ela costumava achar que era certo”, escreveu o pai, orgulhoso de sua atitude.

À People, Matt Cox contou que não sente que exagerou com a filha. No começo, segundo ele, a menina ficou chateada com a situação. No entanto, depois do primeiro dia, entendeu que era culpa dela que precisaria caminhar até a escola para estudar, aceitando e aprendendo com a lição.

O pai também explicou que ela estava segura caminhando, pois ele a acompanhou de carro durante o percurso, e que agora ela se sente grata por poder pegar o ônibus escolar outra vez.

Ainda em entrevista à People, Cox contou que não esperava que o vídeo fosse viralizar, mas estava muito agradecido por poder conscientizar as pessoas sobre o bullying. O homem ainda afirmou que a antiga atitude da filha era inaceitável dentro de sua casa.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.