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Os 6 alimentos que mais têm toxinas. Você sabia?

4 minutos
O peixe, as carnes vermelhas e os derivados lácteos são os alimentos com maior teor de toxinas, por isso é conveniente controlar seu consumo e incluir em nossa rotina outros hábitos saudáveis.
Os 6 alimentos que mais têm toxinas. Você sabia?
Maria Patricia Pinero Corredor

Revisado e aprovado por a nutricionista Maria Patricia Pinero Corredor

Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 15 dezembro, 2022

Diariamente nosso corpo absorve milhares de toxinas provenientes dos alimentos que consumimos. Estas podem ser químicos agregados, toxinas naturais ou que foram modificadas de algum modo.

O excesso destas substâncias no corpo pode trazer consigo infinitos problemas de saúde.

Ter altas quantidades de toxinas em nosso organismo pode nos causar:

  • Problemas de prisão de ventre e digestivos.
  • Alteração na flora intestinal.
  • Descontrole no sistema imunológico.
  • Retenção de líquidos.
  • Insônia.
  • Má absorção de nutrientes.

E, ainda que não possamos fazer nada a respeito, podemos controlar isso comendo os alimentos que menos contenham.

Você sabia que há alimentos que são uma bomba de substâncias prejudiciais? Se não sabia disso, hoje trazemos uma lista dos 6 alimentos que adicionam mais toxinas ao seu corpo.

Alimentos com mais toxinas

Como comentamos anteriormente, estes alimentos que vamos ver a seguir são altos em toxinas, porém, não significa que sejam ruins ou que é preciso deixar de comê-los.

Simplesmente deve-se consumi-los com moderação.

É importante saber que se você mantém uma dieta alta em toxinas, a complemente com exercício, frutas e vegetais que ajudem a desintoxicar seu corpo e a manter o equilíbrio de nutrientes.

Quer saber mais? Leia: 8 sintomas que surgem quando seu fígado está sobrecarregado de toxinas

1. Carne

A carne é rica em toxinas devido à quantidade de hormônios e outras substâncias que contém, como o clembuterol e o benzopireno.

Foi comprovado que estes aditivos são cancerígenos e, portanto, aumentam a probabilidade de desenvolvermos leucemia e tumores no estômago.

2. Atum

Some figure

Ainda que seja delicioso e saudável, foi descoberto que o atum contém altos níveis de mercúrio. Isso pode chegar a degenerar o sistema nervoso, especificamente em bebês quando a mãe ainda está em estado de gestação.

Uma das razões pelas quais conta com tantas toxinas é devido à má refrigeração e conservação do mesmo.

3. Leite

Especificamente o de vaca e integral. Durante a pasteurização e todo o processo envolvido nela, o leite adquire uma quantidade considerável de toxinas.

O lácteo, ainda que se encontre pasteurizado, contém aproximadamente 60 hormônios, dioxinas e antibióticos que poderiam favorecer o desenvolvimento do câncer.

4. Milho

Some figure

O milho é o segundo alimento com mais teor de mercúrio depois dos mariscos.

  • Foi comprovado que quando é cortado e não é seco corretamente, o milho é contaminado com aflatoxina.
  • Este conjunto de compostos químicos derivados principalmente de fungos são, em grande parte, os principais causadores de câncer e desnutrição nas pessoas.

5. Queijo, ovos e derivados do leite

Neste caso ocorre exatamente o mesmo que com o leite de vaca.

Os produtos derivados do leite contêm as mesmas toxinas que a matéria prima e, inclusive, podem contê-la em maior medida graças aos outros processos aos quais são submetidos.

Os que estão nessa lista são, principalmente, aqueles queijos ricos em gorduras, como a ricota ou o cheddar.

6. Enlatados

Some figure

Os alimentos enlatados sempre foram um pouco “duvidosos” devido aos químicos usados para a sua conservação.

  • Ultimamente foram realizados estudos para demonstrar que as latas ou, pelo menos, a maioria delas, se encontram recobertas com rastros de bisfenol.
  • Esta substância é conhecida por desenvolver a diabetes e a obesidade.

Visite este artigo: Os perigos de consumir enlatados

Evitar e eliminar a acumulação de toxinas

É certo que há muitos alimentos, a parte dos que mencionamos antes, que são ricos em toxinas. Porém, também existe outra longa e extensa lista de muitos que servem para eliminá-las e ajudar a desintoxicar o corpo.

Dentre os mais indicados encontramos:

Dentre muitos outros. O recomendável é incluí-los em cada refeição para criar um equilíbrio entre os alimentos.

Evitar comer em excesso

Seja alimentos saudáveis ou comida do tipo rápida, a sobrealimentação é muito daninha para o nosso fígado, para os rins e para os intestinos.

Ao comer demais, colocamos nosso corpo para trabalhar em dobro. Isso dificulta sua tarefa de eliminar toxinas e, portanto, interfere na digestão.

Controle o sal

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O sal é prejudicial para os rins, por isso se recomenda consumir alimentos pobres em sal e comidas com pouca quantidade deste condimento.

Exercício

O exercício é um método excelente para eliminar toxinas, graças ao suor. Caminhe ou corra pelo menos 30 minutos por dia.

Isso te ajudará a ficar saudável e em forma.

Evita a prisão de ventre

Some figure

Esta é uma forma de se libertar de muitos rejeitos do corpo. Se você sofre de prisão de ventre, não deixe de praticar exercício, consumir fibra e tomar muita água para regularizar a ida ao banheiro.

Diariamente nosso corpo absorve milhares de toxinas provenientes dos alimentos que consumimos. Estas podem ser químicos agregados, toxinas naturais ou que foram modificadas de algum modo.

O excesso destas substâncias no corpo pode trazer consigo infinitos problemas de saúde.

Ter altas quantidades de toxinas em nosso organismo pode nos causar:

  • Problemas de prisão de ventre e digestivos.
  • Alteração na flora intestinal.
  • Descontrole no sistema imunológico.
  • Retenção de líquidos.
  • Insônia.
  • Má absorção de nutrientes.

E, ainda que não possamos fazer nada a respeito, podemos controlar isso comendo os alimentos que menos contenham.

Você sabia que há alimentos que são uma bomba de substâncias prejudiciais? Se não sabia disso, hoje trazemos uma lista dos 6 alimentos que adicionam mais toxinas ao seu corpo.

Alimentos com mais toxinas

Como comentamos anteriormente, estes alimentos que vamos ver a seguir são altos em toxinas, porém, não significa que sejam ruins ou que é preciso deixar de comê-los.

Simplesmente deve-se consumi-los com moderação.

É importante saber que se você mantém uma dieta alta em toxinas, a complemente com exercício, frutas e vegetais que ajudem a desintoxicar seu corpo e a manter o equilíbrio de nutrientes.

Quer saber mais? Leia: 8 sintomas que surgem quando seu fígado está sobrecarregado de toxinas

1. Carne

A carne é rica em toxinas devido à quantidade de hormônios e outras substâncias que contém, como o clembuterol e o benzopireno.

Foi comprovado que estes aditivos são cancerígenos e, portanto, aumentam a probabilidade de desenvolvermos leucemia e tumores no estômago.

2. Atum

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Ainda que seja delicioso e saudável, foi descoberto que o atum contém altos níveis de mercúrio. Isso pode chegar a degenerar o sistema nervoso, especificamente em bebês quando a mãe ainda está em estado de gestação.

Uma das razões pelas quais conta com tantas toxinas é devido à má refrigeração e conservação do mesmo.

3. Leite

Especificamente o de vaca e integral. Durante a pasteurização e todo o processo envolvido nela, o leite adquire uma quantidade considerável de toxinas.

O lácteo, ainda que se encontre pasteurizado, contém aproximadamente 60 hormônios, dioxinas e antibióticos que poderiam favorecer o desenvolvimento do câncer.

4. Milho

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O milho é o segundo alimento com mais teor de mercúrio depois dos mariscos.

  • Foi comprovado que quando é cortado e não é seco corretamente, o milho é contaminado com aflatoxina.
  • Este conjunto de compostos químicos derivados principalmente de fungos são, em grande parte, os principais causadores de câncer e desnutrição nas pessoas.

5. Queijo, ovos e derivados do leite

Neste caso ocorre exatamente o mesmo que com o leite de vaca.

Os produtos derivados do leite contêm as mesmas toxinas que a matéria prima e, inclusive, podem contê-la em maior medida graças aos outros processos aos quais são submetidos.

Os que estão nessa lista são, principalmente, aqueles queijos ricos em gorduras, como a ricota ou o cheddar.

6. Enlatados

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Os alimentos enlatados sempre foram um pouco “duvidosos” devido aos químicos usados para a sua conservação.

  • Ultimamente foram realizados estudos para demonstrar que as latas ou, pelo menos, a maioria delas, se encontram recobertas com rastros de bisfenol.
  • Esta substância é conhecida por desenvolver a diabetes e a obesidade.

Visite este artigo: Os perigos de consumir enlatados

Evitar e eliminar a acumulação de toxinas

É certo que há muitos alimentos, a parte dos que mencionamos antes, que são ricos em toxinas. Porém, também existe outra longa e extensa lista de muitos que servem para eliminá-las e ajudar a desintoxicar o corpo.

Dentre os mais indicados encontramos:

Dentre muitos outros. O recomendável é incluí-los em cada refeição para criar um equilíbrio entre os alimentos.

Evitar comer em excesso

Seja alimentos saudáveis ou comida do tipo rápida, a sobrealimentação é muito daninha para o nosso fígado, para os rins e para os intestinos.

Ao comer demais, colocamos nosso corpo para trabalhar em dobro. Isso dificulta sua tarefa de eliminar toxinas e, portanto, interfere na digestão.

Controle o sal

Some figure

O sal é prejudicial para os rins, por isso se recomenda consumir alimentos pobres em sal e comidas com pouca quantidade deste condimento.

Exercício

O exercício é um método excelente para eliminar toxinas, graças ao suor. Caminhe ou corra pelo menos 30 minutos por dia.

Isso te ajudará a ficar saudável e em forma.

Evita a prisão de ventre

Some figure

Esta é uma forma de se libertar de muitos rejeitos do corpo. Se você sofre de prisão de ventre, não deixe de praticar exercício, consumir fibra e tomar muita água para regularizar a ida ao banheiro.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Boza López, J. (2001). Seguridad alimentaria en la Unión Europea. https://helvia.uco.es/xmlui/handle/10396/3880
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