O amor verdadeiro não te julga e não te limita
Todos nós queremos encontrar o amor verdadeiro. No entanto, podemos acabar fazendo de tudo para afastá-lo, mesmo que inconscientemente. Por exemplo, começar um relacionamento pelo medo de ficar sozinho ou sem a assertividade necessária para administrá-lo ou terminá-lo de forma saudável são coisas que podem impedi-lo de encontrar o amor verdadeiro.
Com estas premissas, o que você acredita ser “amor” colocará limitações, restringirá sua liberdade e tudo girará em torno do medo.
O amor verdadeiro não é dependência emocional
Às vezes, é possível confundir o amor verdadeiro com dependência emocional. Por isso, você pode acabar acreditando em certas frases como “se sou ciumento é porque amo” ou “o amor é posse”.
Desta forma, você julga seu parceiro se ele não for ciumento e deseja ter ele como sua posse. Mas onde está o amor verdadeiro nisso? Ele não existe, porque se tornou algo que limita e impede o crescimento. O amor deve permitir melhorar como pessoa todos os dias, avançar na vida e amadurecer.
Quando o amor limita, seu término é iminente, porque as crenças desse amor anulam o sentimento do que realmente é o amor verdadeiro e tudo aquilo que ele implica. No momento em que você acredita que amar alguém supõe a dependência, você não ama, você necessita. Portanto, você está muito longe de conseguir encontrar o amor verdadeiro.
Não deixe de ler: Aprendi a dizer “me amo” antes de dizer “te amo”
Não julgue seu passado, porque você vive no presente
Quem escolhe estar com você em todos os momentos, sem reprimi-lo pelo passado, mas ajudando-o a aceitá-lo e a viver o presente da melhor forma possível, o ama de verdade.
Algo que caracteriza o amor verdadeiro é que ele nunca julgará seu passado. Ou seja, os erros que você cometeu com outros parceiros não precisam ser revividos no presente.
Alguém que quer começar um relacionamento e formar um projeto de vida com você não precisa julgar as ações que fizeram parte de suas experiências. Por exemplo, você pode ter sido infiel ou emocionalmente dependente de um parceiro há algum tempo. Talvez você não tenha sido o melhor pai no passado ou não foi completamente sincero em seu relacionamento.
Seja como for, a pessoa que está com você agora não deve julgá-lo por estas coisas. Se você tem consciência de tudo o que fez de errado, é porque você aprendeu; você analisou a si mesmo e entendeu que pode melhorar.
No caso de nada disto acontecer e você tiver medo de que a pessoa ao seu lado julgue seu passado e vá embora, você deve ter em mente que isso não é amor verdadeiro.
Você não está se permitindo ser sincero. Expresse suas experiências e tudo o que você aprendeu com elas. Você não é a mesma pessoa de alguns anos atrás. Então, se o seu possível parceiro o julgar por tudo o que você passou e experimentou e por todos os erros que você cometeu, ele não é o que você procura, porque isso não é amor verdadeiro.
Leia também: Para quem quiser julgar meu caminho, empresto meus sapatos
Em busca de um amor maduro
O amor verdadeiro pode ser equiparado ao que conhecemos como amor maduro. Um amor mais tranquilo, com uma base sólida e que surge uma vez que a fase da paixão é superada. Esse amor é caracterizado por uma série de princípios sobre as quais refletiremos em seguida:
- Aceita o passado sem julgar, já que é impossível alterá-lo, encarando-o como uma experiência que deu origem a uma aprendizagem enriquecedora.
- No amor maduro, não há desejo de mudar outra pessoa, porque o amor verdadeiro implica aceitar o outro por completo. Só assim é possível estabelecer um vínculo saudável e ter um relacionamento pleno.
- Nele, cada um sabe que não precisa da outra pessoa para ser feliz, mas a escolhe como parceira de vida para viver uma experiência de amor plena que permita que ambos desfrutem juntos da vida e aprendam com ela.
- Nunca limita o futuro de um dos membros, ele incentiva o crescimento de cada um, encorajando ambos a alcançar seus objetivos.
O amor maduro nunca diminui. Em vez disso, convida a crescer. Porque nele, seu parceiro nunca te faria sentir que seu mundo está estagnando ou indo para trás, mas avançando.
E você, já encontrou seu amor verdadeiro?
Todos nós queremos encontrar o amor verdadeiro. No entanto, podemos acabar fazendo de tudo para afastá-lo, mesmo que inconscientemente. Por exemplo, começar um relacionamento pelo medo de ficar sozinho ou sem a assertividade necessária para administrá-lo ou terminá-lo de forma saudável são coisas que podem impedi-lo de encontrar o amor verdadeiro.
Com estas premissas, o que você acredita ser “amor” colocará limitações, restringirá sua liberdade e tudo girará em torno do medo.
O amor verdadeiro não é dependência emocional
Às vezes, é possível confundir o amor verdadeiro com dependência emocional. Por isso, você pode acabar acreditando em certas frases como “se sou ciumento é porque amo” ou “o amor é posse”.
Desta forma, você julga seu parceiro se ele não for ciumento e deseja ter ele como sua posse. Mas onde está o amor verdadeiro nisso? Ele não existe, porque se tornou algo que limita e impede o crescimento. O amor deve permitir melhorar como pessoa todos os dias, avançar na vida e amadurecer.
Quando o amor limita, seu término é iminente, porque as crenças desse amor anulam o sentimento do que realmente é o amor verdadeiro e tudo aquilo que ele implica. No momento em que você acredita que amar alguém supõe a dependência, você não ama, você necessita. Portanto, você está muito longe de conseguir encontrar o amor verdadeiro.
Não deixe de ler: Aprendi a dizer “me amo” antes de dizer “te amo”
Não julgue seu passado, porque você vive no presente
Quem escolhe estar com você em todos os momentos, sem reprimi-lo pelo passado, mas ajudando-o a aceitá-lo e a viver o presente da melhor forma possível, o ama de verdade.
Algo que caracteriza o amor verdadeiro é que ele nunca julgará seu passado. Ou seja, os erros que você cometeu com outros parceiros não precisam ser revividos no presente.
Alguém que quer começar um relacionamento e formar um projeto de vida com você não precisa julgar as ações que fizeram parte de suas experiências. Por exemplo, você pode ter sido infiel ou emocionalmente dependente de um parceiro há algum tempo. Talvez você não tenha sido o melhor pai no passado ou não foi completamente sincero em seu relacionamento.
Seja como for, a pessoa que está com você agora não deve julgá-lo por estas coisas. Se você tem consciência de tudo o que fez de errado, é porque você aprendeu; você analisou a si mesmo e entendeu que pode melhorar.
No caso de nada disto acontecer e você tiver medo de que a pessoa ao seu lado julgue seu passado e vá embora, você deve ter em mente que isso não é amor verdadeiro.
Você não está se permitindo ser sincero. Expresse suas experiências e tudo o que você aprendeu com elas. Você não é a mesma pessoa de alguns anos atrás. Então, se o seu possível parceiro o julgar por tudo o que você passou e experimentou e por todos os erros que você cometeu, ele não é o que você procura, porque isso não é amor verdadeiro.
Leia também: Para quem quiser julgar meu caminho, empresto meus sapatos
Em busca de um amor maduro
O amor verdadeiro pode ser equiparado ao que conhecemos como amor maduro. Um amor mais tranquilo, com uma base sólida e que surge uma vez que a fase da paixão é superada. Esse amor é caracterizado por uma série de princípios sobre as quais refletiremos em seguida:
- Aceita o passado sem julgar, já que é impossível alterá-lo, encarando-o como uma experiência que deu origem a uma aprendizagem enriquecedora.
- No amor maduro, não há desejo de mudar outra pessoa, porque o amor verdadeiro implica aceitar o outro por completo. Só assim é possível estabelecer um vínculo saudável e ter um relacionamento pleno.
- Nele, cada um sabe que não precisa da outra pessoa para ser feliz, mas a escolhe como parceira de vida para viver uma experiência de amor plena que permita que ambos desfrutem juntos da vida e aprendam com ela.
- Nunca limita o futuro de um dos membros, ele incentiva o crescimento de cada um, encorajando ambos a alcançar seus objetivos.
O amor maduro nunca diminui. Em vez disso, convida a crescer. Porque nele, seu parceiro nunca te faria sentir que seu mundo está estagnando ou indo para trás, mas avançando.
E você, já encontrou seu amor verdadeiro?
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- Arias, D. (2018). Amor. Cultura de Paz. https://doi.org/10.5377/cultura.v23i73.5590
- Comte-Sponville, A. (2015). El amor. Ni El Sexo Ni La Muerte.
- Klein, M. (1937). Amor, Culpa Y Reparación. Bibliotecas de Psicoanálisis Obras Completas de Melanie Klein. https://doi.org/10.1007/BF01833296
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