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O que fazer em um ataque de pânico?

3 minutos
Os ataques de pânico são comuns; muitas pessoas sofrem desse problema com frequência. Neste artigo, mostraremos algumas técnicas para combater o ataque de pânico em alguns minutos.
O que fazer em um ataque de pânico?
Última atualização: 27 maio, 2022

O ataque de pânico produz na pessoa um estado de ansiedade incontrolável. Ela sente que pode morrer naquele momento e se desespera com esse pensamento. Essa sensação causa um medo terrível, e o medo aumenta ainda mais a ansiedade, pois o ataque perdura e se repete.

Este é um distúrbio psicológico, e suas causas devem ser buscadas nos estados de estresse prolongado. Para controlar o início de um ataque de pânico, a pessoa deve começar analisando os excessos pelos quais está passando em sua vida. É ali que certamente as causas serão encontradas.

A ajuda psicológica é importante para facilitar o autoconhecimento e o autocontrole, essenciais para dominar um ataque de pânico iminente.

Às vezes, moderando o estresse da vida diária e evitando situações que causam ansiedade, essas crises se tornam menos graves e desaparecem.

Sintomas de um ataque de pânico

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É comum que um ataque de pânico comece sem aviso prévio, principalmente a primeira vez que ocorre. Geralmente, dura entre 10 e 20 minutos, embora alguns sintomas possam durar um pouco mais.

Quais são os sintomas que permitem suspeitar que a pessoa está sofrendo um ataque de pânico?

  • Dor no peito, tonturas, sensação de fraqueza.
  • Medo de perder o controle e morte iminente.
  • Asfixia, dificuldade em respirar.
  • Desconforto estomacal, náuseas.
  • Aumento da frequência cardíaca. O coração acelera e produz palpitações.
  • Calafrios e tremores.

Se a pessoa costuma sentir periodicamente esses ataques, ela pode perceber que está prestes a entrar em crise antes que aconteça. Este é o momento de implementar algumas estratégias que ajudarão a controlar a situação.

Estratégias para evitar os ataques de pânico

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Meditar. Analise seu próprio estilo de vida e quais ações podem ser tomadas para melhorá-lo. Fazer uma dieta, descansar, distrair-se, fazer exercícios, incorporar hábitos saudáveis, são medidas de primeira ordem.

Vida normal. A pessoa que sofre de ataques de pânico não deve ser considerada doente. Você pode realizar qualquer atividade como as outras pessoas. As causas são internas, portanto, não é o ambiente externo ou as outras pessoas que o afetam.

Viva sem antecipações. Evitar todos os pensamentos sobre a ansiedade é importante. Dói pensar que isso ou aquilo causará um ataque de pânico, porque na realidade, será o medo que o provocará.

Frases positivas. Prepare frases positivas para repetir em momentos em que notar que a crise ocorrerá. A ideia central será: “Eu não vou morrer, é apenas medo”. Essas frases vão acalmar a ansiedade, porque o cérebro será convencido de que é verdade.

Respiração. Concentrar a atenção na respiração é uma excelente estratégia para evitar pensamentos e medos negativos. Torne-se consciente do mecanismo respiratório: inspire, segure o ar por três segundos, expire lentamente. A atenção plena na respiração relaxa nosso sistema muscular e articulações.

Focalize o olhar e o ouvidoOlhe para um elemento específico: um botão na roupa, a placa dos carros. Ponha atenção a sons específicos: buzinas, pássaros cantando, vozes humanas. Se o pensamento estiver focado em estímulos externos, ele se afastará do medo causado pelo ataque de pânico.

Não fique com raiva nem deprimido. Você deve evitar se culpar por ter uma crise de ansiedade. Não vai ajudar em nada pensar ou dizer “Mais uma vez, como eu sou fraco”, “Isso é horrível”, ou expressões desse tipo. Nada disso contribui para a solução; pelo contrário, aprofunda o problema. É aconselhável tentar reagir com humor.

Aceite ajuda. Há momentos em que a ajuda de um profissional é necessária. O psicólogo orientará a pessoa que sofre do ataque de pânico para superar a situação.

Tratamento

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O tratamento profissional da pessoa que sofre dessas crises de ansiedade visa ajudá-la a viver normalmente. É possível recorrer a uma combinação de medicamentos e psicoterapia. 

Geralmente, são usados os medicamentos que tratam a depressão, sedativos ou hipnóticos, pois evitam os sintomas.

Os grupos de apoio se mostraram muito eficazes. Compartilhar experiências com outras pessoas que estão passando pelas mesmas situações ajuda a combater o sentimento de solidão.

As pessoas que sofrem de ataques de pânico são ainda mais susceptíveis de consumir álcool ou outras drogas. É preciso ter o olhar atento de familiares e amigos para evitar que isso aconteça.

O ataque de pânico produz na pessoa um estado de ansiedade incontrolável. Ela sente que pode morrer naquele momento e se desespera com esse pensamento. Essa sensação causa um medo terrível, e o medo aumenta ainda mais a ansiedade, pois o ataque perdura e se repete.

Este é um distúrbio psicológico, e suas causas devem ser buscadas nos estados de estresse prolongado. Para controlar o início de um ataque de pânico, a pessoa deve começar analisando os excessos pelos quais está passando em sua vida. É ali que certamente as causas serão encontradas.

A ajuda psicológica é importante para facilitar o autoconhecimento e o autocontrole, essenciais para dominar um ataque de pânico iminente.

Às vezes, moderando o estresse da vida diária e evitando situações que causam ansiedade, essas crises se tornam menos graves e desaparecem.

Sintomas de um ataque de pânico

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É comum que um ataque de pânico comece sem aviso prévio, principalmente a primeira vez que ocorre. Geralmente, dura entre 10 e 20 minutos, embora alguns sintomas possam durar um pouco mais.

Quais são os sintomas que permitem suspeitar que a pessoa está sofrendo um ataque de pânico?

  • Dor no peito, tonturas, sensação de fraqueza.
  • Medo de perder o controle e morte iminente.
  • Asfixia, dificuldade em respirar.
  • Desconforto estomacal, náuseas.
  • Aumento da frequência cardíaca. O coração acelera e produz palpitações.
  • Calafrios e tremores.

Se a pessoa costuma sentir periodicamente esses ataques, ela pode perceber que está prestes a entrar em crise antes que aconteça. Este é o momento de implementar algumas estratégias que ajudarão a controlar a situação.

Estratégias para evitar os ataques de pânico

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Meditar. Analise seu próprio estilo de vida e quais ações podem ser tomadas para melhorá-lo. Fazer uma dieta, descansar, distrair-se, fazer exercícios, incorporar hábitos saudáveis, são medidas de primeira ordem.

Vida normal. A pessoa que sofre de ataques de pânico não deve ser considerada doente. Você pode realizar qualquer atividade como as outras pessoas. As causas são internas, portanto, não é o ambiente externo ou as outras pessoas que o afetam.

Viva sem antecipações. Evitar todos os pensamentos sobre a ansiedade é importante. Dói pensar que isso ou aquilo causará um ataque de pânico, porque na realidade, será o medo que o provocará.

Frases positivas. Prepare frases positivas para repetir em momentos em que notar que a crise ocorrerá. A ideia central será: “Eu não vou morrer, é apenas medo”. Essas frases vão acalmar a ansiedade, porque o cérebro será convencido de que é verdade.

Respiração. Concentrar a atenção na respiração é uma excelente estratégia para evitar pensamentos e medos negativos. Torne-se consciente do mecanismo respiratório: inspire, segure o ar por três segundos, expire lentamente. A atenção plena na respiração relaxa nosso sistema muscular e articulações.

Focalize o olhar e o ouvidoOlhe para um elemento específico: um botão na roupa, a placa dos carros. Ponha atenção a sons específicos: buzinas, pássaros cantando, vozes humanas. Se o pensamento estiver focado em estímulos externos, ele se afastará do medo causado pelo ataque de pânico.

Não fique com raiva nem deprimido. Você deve evitar se culpar por ter uma crise de ansiedade. Não vai ajudar em nada pensar ou dizer “Mais uma vez, como eu sou fraco”, “Isso é horrível”, ou expressões desse tipo. Nada disso contribui para a solução; pelo contrário, aprofunda o problema. É aconselhável tentar reagir com humor.

Aceite ajuda. Há momentos em que a ajuda de um profissional é necessária. O psicólogo orientará a pessoa que sofre do ataque de pânico para superar a situação.

Tratamento

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O tratamento profissional da pessoa que sofre dessas crises de ansiedade visa ajudá-la a viver normalmente. É possível recorrer a uma combinação de medicamentos e psicoterapia. 

Geralmente, são usados os medicamentos que tratam a depressão, sedativos ou hipnóticos, pois evitam os sintomas.

Os grupos de apoio se mostraram muito eficazes. Compartilhar experiências com outras pessoas que estão passando pelas mesmas situações ajuda a combater o sentimento de solidão.

As pessoas que sofrem de ataques de pânico são ainda mais susceptíveis de consumir álcool ou outras drogas. É preciso ter o olhar atento de familiares e amigos para evitar que isso aconteça.


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Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.