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O que está por vir sempre será melhor

3 minutos
Às vezes não queremos abrir mão do conhecido, mesmo que seja ruim, porque temos medo de não encontrar outra pessoa. No entanto, devemos deixar ir para que coisas novas possam surgir.
O que está por vir sempre será melhor
Última atualização: 23 agosto, 2022

É muito difícil para nós romper com aquilo a que nos agarramos. Especialmente no mundo dos relacionamentos, pensar que o que está por vir sempre será melhor parece uma fantasia irreal. No entanto, na verdade, é a única coisa real. Quando uma situação acaba por si mesma, quando um relacionamento não se sustenta mais, o mundo cai sobre nós e acreditamos que tudo acabou. No entanto, este não é o caso.

É apenas um sentimento que temos, talvez fruto da excessiva dramatização com a qual tratamos os relacionamentos.

O que os sentimentos nos fazem sentir

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Embora o que está por vir seja sempre melhor, no momento do término sentimos que tudo está desmoronando e que nossa vida está acabando. Isso ocorre porque nossos sentimentos estão pregando peças em nós.

  • Sentimentos de desespero, de coração partido, medo de não encontrar alguém, medo de ser incapaz de ser feliz com outra pessoa…
  • Mudar, sair da zona de conforto, mesmo com relutância, causa muita insegurança e, no caso dos relacionamentos, esses tipos de emoções.

No entanto, devemos ter muito cuidado para diferenciar entre o que estamos sentindo e o que é melhor para nós. Porque esse turbilhão de emoções pode levar ao que conhecemos como relacionamentos intermitentes.

Relacionamentos intermitentes são aqueles em que seus membros estão juntos e depois se separam, voltam e se separam novamente. Assim sucessivamente. Isso acontece porque o medo de um final definitivo sempre os faz recuar.

Porém, eles sempre se quebram novamente. Nada dá certo e a melhor coisa que eles podem fazer é abandonar totalmente esse relacionamento. Afinal, o que está por vir será sempre melhor.

Descubra também: Os riscos de emendar relacionamentos

O que acontece conosco nos permite crescer

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Por mais doloroso que seja um processo de separação, ele nos enriquecerá como pessoas. Aprenderemos com essa relação, conheceremos outras pessoas e iniciaremos outros tipos de relações que nos permitirão aprender ainda mais.

Se fizermos como nos relacionamentos intermitentes e voltarmos sempre com a mesma pessoa, não estaremos aprendendo nada! Estaremos voltando a uma zona de conforto que não nos dá nada, mas na qual nos sentimos seguros.

Apesar da insegurança que nos confronta ao dar aquele passo de abandonar o que acreditávamos ser seguro naquele momento, apesar de sentirmos que tudo vai mudar e não querermos que isso aconteça, o que está por vir será sempre melhor.

Novas experiências, novas oportunidades… Enfim, novas opções para continuar aprendendo, crescendo, amadurecendo e nos conhecendo melhor.

Não devemos forçar situações nem nos apegar àquelas que já não dão fruto, apenas apodrecem. Isso é prejudicial para nós e pode nos fazer pensar no precioso tempo que perdemos quando ficarmos mais velhos.

É normal não jogar a toalha na primeira mudança se houver expectativas de crescimento. Mas se não houver e nos mantivermos apenas por conforto, segurança, tranquilidade e para não enfrentar os nossos medos, essa toalha deve ir para o chão agora mesmo.

Leia também: 5 formas de sair da zona de conforto sem morrer na tentativa

O que está por vir sempre será melhor para nós

O que está por vir sempre será melhor, mas para isso temos que aprender com as experiências sem nos apegarmos a elas. Não devemos nos arrepender nem nos vitimizar, e sim tomá-las como algo que aconteceu e que nos ensinou a amadurecer e crescer.

Tudo que nos acontece nos ajuda a ser pessoas melhores, desde que queiramos ver as coisas dessa forma. Nossa perspectiva diante das situações é sempre decisiva.

Vamos pensar em todas as experiências que, em sua época, acreditávamos que significariam o fim da nossa vida. Situações em que pensamos que ficaríamos sozinhos, que ninguém nos notaria, que nunca mais teríamos um companheiro, que não saberíamos viver sem alguém…

O que aconteceu agora para que possamos ver tudo o que aconteceu em perspectiva? Aqueles anos foram uma tortura para nós, mas e agora?

Temos a certeza de que temos orgulho de quem nos tornamos e valorizamos as experiências que foram dolorosas na época, mas que nos permitiram ser as pessoas que somos hoje. Porque o que vem a seguir sempre será melhor, acredite ou não.

É muito difícil para nós romper com aquilo a que nos agarramos. Especialmente no mundo dos relacionamentos, pensar que o que está por vir sempre será melhor parece uma fantasia irreal. No entanto, na verdade, é a única coisa real. Quando uma situação acaba por si mesma, quando um relacionamento não se sustenta mais, o mundo cai sobre nós e acreditamos que tudo acabou. No entanto, este não é o caso.

É apenas um sentimento que temos, talvez fruto da excessiva dramatização com a qual tratamos os relacionamentos.

O que os sentimentos nos fazem sentir

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Embora o que está por vir seja sempre melhor, no momento do término sentimos que tudo está desmoronando e que nossa vida está acabando. Isso ocorre porque nossos sentimentos estão pregando peças em nós.

  • Sentimentos de desespero, de coração partido, medo de não encontrar alguém, medo de ser incapaz de ser feliz com outra pessoa…
  • Mudar, sair da zona de conforto, mesmo com relutância, causa muita insegurança e, no caso dos relacionamentos, esses tipos de emoções.

No entanto, devemos ter muito cuidado para diferenciar entre o que estamos sentindo e o que é melhor para nós. Porque esse turbilhão de emoções pode levar ao que conhecemos como relacionamentos intermitentes.

Relacionamentos intermitentes são aqueles em que seus membros estão juntos e depois se separam, voltam e se separam novamente. Assim sucessivamente. Isso acontece porque o medo de um final definitivo sempre os faz recuar.

Porém, eles sempre se quebram novamente. Nada dá certo e a melhor coisa que eles podem fazer é abandonar totalmente esse relacionamento. Afinal, o que está por vir será sempre melhor.

Descubra também: Os riscos de emendar relacionamentos

O que acontece conosco nos permite crescer

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Por mais doloroso que seja um processo de separação, ele nos enriquecerá como pessoas. Aprenderemos com essa relação, conheceremos outras pessoas e iniciaremos outros tipos de relações que nos permitirão aprender ainda mais.

Se fizermos como nos relacionamentos intermitentes e voltarmos sempre com a mesma pessoa, não estaremos aprendendo nada! Estaremos voltando a uma zona de conforto que não nos dá nada, mas na qual nos sentimos seguros.

Apesar da insegurança que nos confronta ao dar aquele passo de abandonar o que acreditávamos ser seguro naquele momento, apesar de sentirmos que tudo vai mudar e não querermos que isso aconteça, o que está por vir será sempre melhor.

Novas experiências, novas oportunidades… Enfim, novas opções para continuar aprendendo, crescendo, amadurecendo e nos conhecendo melhor.

Não devemos forçar situações nem nos apegar àquelas que já não dão fruto, apenas apodrecem. Isso é prejudicial para nós e pode nos fazer pensar no precioso tempo que perdemos quando ficarmos mais velhos.

É normal não jogar a toalha na primeira mudança se houver expectativas de crescimento. Mas se não houver e nos mantivermos apenas por conforto, segurança, tranquilidade e para não enfrentar os nossos medos, essa toalha deve ir para o chão agora mesmo.

Leia também: 5 formas de sair da zona de conforto sem morrer na tentativa

O que está por vir sempre será melhor para nós

O que está por vir sempre será melhor, mas para isso temos que aprender com as experiências sem nos apegarmos a elas. Não devemos nos arrepender nem nos vitimizar, e sim tomá-las como algo que aconteceu e que nos ensinou a amadurecer e crescer.

Tudo que nos acontece nos ajuda a ser pessoas melhores, desde que queiramos ver as coisas dessa forma. Nossa perspectiva diante das situações é sempre decisiva.

Vamos pensar em todas as experiências que, em sua época, acreditávamos que significariam o fim da nossa vida. Situações em que pensamos que ficaríamos sozinhos, que ninguém nos notaria, que nunca mais teríamos um companheiro, que não saberíamos viver sem alguém…

O que aconteceu agora para que possamos ver tudo o que aconteceu em perspectiva? Aqueles anos foram uma tortura para nós, mas e agora?

Temos a certeza de que temos orgulho de quem nos tornamos e valorizamos as experiências que foram dolorosas na época, mas que nos permitiram ser as pessoas que somos hoje. Porque o que vem a seguir sempre será melhor, acredite ou não.


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  • Brody, N., LeFebvre, L., & Blackburn, K. (2020). Holding on and letting go: Memory, nostalgia, and effects of virtual possession management practices on post-breakup adjustment. Journal of Social and Personal Relationships, 37(7), 2229-2249.
  • Field, T. (2011). Romantic breakups, heartbreak and bereavement—Romantic breakups. Psychology, 2(04), 382.
  • Perilloux, C., & Buss, D. M. (2008). Breaking up romantic relationships: Costs experienced and coping strategies deployed. Evolutionary Psychology, 6(1), 147470490800600119.

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