O que está por vir sempre será melhor
É muito difícil para nós romper com aquilo a que nos agarramos. Especialmente no mundo dos relacionamentos, pensar que o que está por vir sempre será melhor parece uma fantasia irreal. No entanto, na verdade, é a única coisa real. Quando uma situação acaba por si mesma, quando um relacionamento não se sustenta mais, o mundo cai sobre nós e acreditamos que tudo acabou. No entanto, este não é o caso.
É apenas um sentimento que temos, talvez fruto da excessiva dramatização com a qual tratamos os relacionamentos.
O que os sentimentos nos fazem sentir
Embora o que está por vir seja sempre melhor, no momento do término sentimos que tudo está desmoronando e que nossa vida está acabando. Isso ocorre porque nossos sentimentos estão pregando peças em nós.
- Sentimentos de desespero, de coração partido, medo de não encontrar alguém, medo de ser incapaz de ser feliz com outra pessoa…
- Mudar, sair da zona de conforto, mesmo com relutância, causa muita insegurança e, no caso dos relacionamentos, esses tipos de emoções.
No entanto, devemos ter muito cuidado para diferenciar entre o que estamos sentindo e o que é melhor para nós. Porque esse turbilhão de emoções pode levar ao que conhecemos como relacionamentos intermitentes.
Relacionamentos intermitentes são aqueles em que seus membros estão juntos e depois se separam, voltam e se separam novamente. Assim sucessivamente. Isso acontece porque o medo de um final definitivo sempre os faz recuar.
Porém, eles sempre se quebram novamente. Nada dá certo e a melhor coisa que eles podem fazer é abandonar totalmente esse relacionamento. Afinal, o que está por vir será sempre melhor.
Descubra também: Os riscos de emendar relacionamentos
O que acontece conosco nos permite crescer
Por mais doloroso que seja um processo de separação, ele nos enriquecerá como pessoas. Aprenderemos com essa relação, conheceremos outras pessoas e iniciaremos outros tipos de relações que nos permitirão aprender ainda mais.
Se fizermos como nos relacionamentos intermitentes e voltarmos sempre com a mesma pessoa, não estaremos aprendendo nada! Estaremos voltando a uma zona de conforto que não nos dá nada, mas na qual nos sentimos seguros.
Apesar da insegurança que nos confronta ao dar aquele passo de abandonar o que acreditávamos ser seguro naquele momento, apesar de sentirmos que tudo vai mudar e não querermos que isso aconteça, o que está por vir será sempre melhor.
Novas experiências, novas oportunidades… Enfim, novas opções para continuar aprendendo, crescendo, amadurecendo e nos conhecendo melhor.
Não devemos forçar situações nem nos apegar àquelas que já não dão fruto, apenas apodrecem. Isso é prejudicial para nós e pode nos fazer pensar no precioso tempo que perdemos quando ficarmos mais velhos.
É normal não jogar a toalha na primeira mudança se houver expectativas de crescimento. Mas se não houver e nos mantivermos apenas por conforto, segurança, tranquilidade e para não enfrentar os nossos medos, essa toalha deve ir para o chão agora mesmo.
Leia também: 5 formas de sair da zona de conforto sem morrer na tentativa
O que está por vir sempre será melhor para nós
O que está por vir sempre será melhor, mas para isso temos que aprender com as experiências sem nos apegarmos a elas. Não devemos nos arrepender nem nos vitimizar, e sim tomá-las como algo que aconteceu e que nos ensinou a amadurecer e crescer.
Tudo que nos acontece nos ajuda a ser pessoas melhores, desde que queiramos ver as coisas dessa forma. Nossa perspectiva diante das situações é sempre decisiva.
Vamos pensar em todas as experiências que, em sua época, acreditávamos que significariam o fim da nossa vida. Situações em que pensamos que ficaríamos sozinhos, que ninguém nos notaria, que nunca mais teríamos um companheiro, que não saberíamos viver sem alguém…
O que aconteceu agora para que possamos ver tudo o que aconteceu em perspectiva? Aqueles anos foram uma tortura para nós, mas e agora?
Temos a certeza de que temos orgulho de quem nos tornamos e valorizamos as experiências que foram dolorosas na época, mas que nos permitiram ser as pessoas que somos hoje. Porque o que vem a seguir sempre será melhor, acredite ou não.
É muito difícil para nós romper com aquilo a que nos agarramos. Especialmente no mundo dos relacionamentos, pensar que o que está por vir sempre será melhor parece uma fantasia irreal. No entanto, na verdade, é a única coisa real. Quando uma situação acaba por si mesma, quando um relacionamento não se sustenta mais, o mundo cai sobre nós e acreditamos que tudo acabou. No entanto, este não é o caso.
É apenas um sentimento que temos, talvez fruto da excessiva dramatização com a qual tratamos os relacionamentos.
O que os sentimentos nos fazem sentir
Embora o que está por vir seja sempre melhor, no momento do término sentimos que tudo está desmoronando e que nossa vida está acabando. Isso ocorre porque nossos sentimentos estão pregando peças em nós.
- Sentimentos de desespero, de coração partido, medo de não encontrar alguém, medo de ser incapaz de ser feliz com outra pessoa…
- Mudar, sair da zona de conforto, mesmo com relutância, causa muita insegurança e, no caso dos relacionamentos, esses tipos de emoções.
No entanto, devemos ter muito cuidado para diferenciar entre o que estamos sentindo e o que é melhor para nós. Porque esse turbilhão de emoções pode levar ao que conhecemos como relacionamentos intermitentes.
Relacionamentos intermitentes são aqueles em que seus membros estão juntos e depois se separam, voltam e se separam novamente. Assim sucessivamente. Isso acontece porque o medo de um final definitivo sempre os faz recuar.
Porém, eles sempre se quebram novamente. Nada dá certo e a melhor coisa que eles podem fazer é abandonar totalmente esse relacionamento. Afinal, o que está por vir será sempre melhor.
Descubra também: Os riscos de emendar relacionamentos
O que acontece conosco nos permite crescer
Por mais doloroso que seja um processo de separação, ele nos enriquecerá como pessoas. Aprenderemos com essa relação, conheceremos outras pessoas e iniciaremos outros tipos de relações que nos permitirão aprender ainda mais.
Se fizermos como nos relacionamentos intermitentes e voltarmos sempre com a mesma pessoa, não estaremos aprendendo nada! Estaremos voltando a uma zona de conforto que não nos dá nada, mas na qual nos sentimos seguros.
Apesar da insegurança que nos confronta ao dar aquele passo de abandonar o que acreditávamos ser seguro naquele momento, apesar de sentirmos que tudo vai mudar e não querermos que isso aconteça, o que está por vir será sempre melhor.
Novas experiências, novas oportunidades… Enfim, novas opções para continuar aprendendo, crescendo, amadurecendo e nos conhecendo melhor.
Não devemos forçar situações nem nos apegar àquelas que já não dão fruto, apenas apodrecem. Isso é prejudicial para nós e pode nos fazer pensar no precioso tempo que perdemos quando ficarmos mais velhos.
É normal não jogar a toalha na primeira mudança se houver expectativas de crescimento. Mas se não houver e nos mantivermos apenas por conforto, segurança, tranquilidade e para não enfrentar os nossos medos, essa toalha deve ir para o chão agora mesmo.
Leia também: 5 formas de sair da zona de conforto sem morrer na tentativa
O que está por vir sempre será melhor para nós
O que está por vir sempre será melhor, mas para isso temos que aprender com as experiências sem nos apegarmos a elas. Não devemos nos arrepender nem nos vitimizar, e sim tomá-las como algo que aconteceu e que nos ensinou a amadurecer e crescer.
Tudo que nos acontece nos ajuda a ser pessoas melhores, desde que queiramos ver as coisas dessa forma. Nossa perspectiva diante das situações é sempre decisiva.
Vamos pensar em todas as experiências que, em sua época, acreditávamos que significariam o fim da nossa vida. Situações em que pensamos que ficaríamos sozinhos, que ninguém nos notaria, que nunca mais teríamos um companheiro, que não saberíamos viver sem alguém…
O que aconteceu agora para que possamos ver tudo o que aconteceu em perspectiva? Aqueles anos foram uma tortura para nós, mas e agora?
Temos a certeza de que temos orgulho de quem nos tornamos e valorizamos as experiências que foram dolorosas na época, mas que nos permitiram ser as pessoas que somos hoje. Porque o que vem a seguir sempre será melhor, acredite ou não.
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Perilloux, C., & Buss, D. M. (2008). Breaking up romantic relationships: Costs experienced and coping strategies deployed. Evolutionary Psychology, 6(1), 147470490800600119.
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