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Dieta da zona: vantagens e desvantagens

4 minutos
A dieta da zona propõe um modelo de alimentação saudável que busca criar um equilíbrio hormonal para melhorar o peso e a saúde. No entanto, é importante analisar suas desvantagens.
Dieta da zona: vantagens e desvantagens
Última atualização: 28 janeiro, 2019

A dieta da zona é um dos modelos de alimentação que mais tem ganhado popularidade ao longo dos anos. Ela foi desenvolvida pelo americano Barry Sears e logo se tornou uma tendência adotada pelas estrelas de Hollywood.

Através dessa proposta, sugere-se uma alternativa para orientar a nutrição de tal maneira que se possa melhorar a saúde e o peso.

De fato, uma das suas características principais é que ela organiza a alimentação em relação à influência que os alimentos têm sobre o metabolismo.

No que ela consiste, exatamente? Quais são as suas desvantagens? Antes de decidir adotá-la, é muito importante conhecer seus efeitos. Por isso, a seguir, vamos falar sobre seus aspectos mais relevantes e as reações adversas que não devem ser ignoradas.

O que é a dieta da zona e qual o seu objetivo?

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A dieta da zona é um estilo de alimentação que se baseia na regulação dos hormônios mediante um modelo cuja fórmula corresponde a 40% de carboidratos, 30% de proteínas e 30% de gorduras em cada um dos alimentos principais.

Ela se baseia em uma teoria que sugere a diminuição das inflamações celulares, responsáveis pelo sobrepeso, envelhecimento e por doenças como a diabetes e o Alzheimer.

Seu objetivo principal é alcançar e manter um estado metabólico ao qual se denomina “estar na zona”.

Ao chegar nesse estado, o corpo e a mente trabalham em máxima eficiência e, portanto, mantém um bem-estar geral.

Por isso, mais do que por ser uma dieta, ela se destaca como um conceito nutricional para facilitar o equilíbrio dos alimentos para beneficiar a saúde.

Também recomendamos que leia: Dieta vegetariana: confira suas consequências

Fundamentos básicos da dieta da zona

O fundamento principal da dieta da zona é a combinação de carboidratos, proteínas e gorduras em uma proporção de 40-30-30. Através desse equilíbrio, busca-se uma regulação hormonal para controlar a inflamação e manter a saciedade por até cinco horas.

Embora seja um plano que não leva muito em conta a quantidade calórica, o ideal é que as proporções sejam compostas por alimentos saudáveis. Além disso, é importante seguir outras regras básicas para garantir a sua eficácia:

  • Fazer cinco refeições diárias
  • Tomar café da manhã na primeira hora após acordar
  • Comer a cada quatro ou cinco horas, mesmo sem fome
  • Beber até dois litros de água por dia
  • Consumir carboidratos complexos (cereais integrais, frutas, legumes, etc.)
  • Preferir gorduras “saudáveis”, como o ômega 3 (azeite de oliva, frutas secas, peixes, etc.)
  • Ingerir proteínas em cada refeição para evitar uma baixa no açúcar do sangue (carnes magras, ovos, vegetais, laticínios, etc.)

Benefícios da dieta da zona

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A dieta da zona pretende educar as pessoas de maneira positiva para que melhorem a sua alimentação de maneira permanente. Por isso, há uma diferença em relação a outros regimes famosos, por não ser um regime restritivo ou hipocalórico. Quais os benefícios oferecidos?

  • Ela ativa o organismo para consumir as reservas de gordura que são tão difíceis de “queimar”.
  • Ajuda a equilibrar os hormônios que controlam a quantidade de glicose no sangue: a insulina e o glucagon.
  • Ao controlar a atividade hormonalfavorece a redução dos desequilíbrios nos níveis de inflamação celular.
  • Favorece a perda de peso sem passar fome ou sofrer.
  • Controla a sensação de ansiedade pela comida e evita os excessos de alimentos pouco saudáveis.
  • Melhora o estado da pele, das unhas e do cabelo.
  • Aumenta a capacidade oxidante do organismo para eliminar as partículas dos radicais livres que aceleram o envelhecimento.
  • Otimiza o funcionamento do sistema imunológico e ajuda a prevenir doenças.

Não deixe de ler: Preparação para começar uma dieta extrema

Desvantagens da dieta da zona

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Embora pareça ser um modelo de alimentação saudável, a dieta da zona tem seus contras. Por exemplo, o espanhol Aitor Sánchez García, autor do livro Mi Dieta Cojea, publicado em 2016, a colocou como uma grande mentira.

Em conclusão, o nutricionista e o tecnólogo de alimentos também sugere que essa dieta tem finalidades econômicas que beneficiam o setor. Isso ocorre porque são necessários alimentos específicos para atender à fórmula 40-30-30.

Além disso, é preciso que tudo esteja muito bem calculado e planejado para que ela dê certo. Por isso, as pessoas que a seguem devem ter um guia à mão para aprender como separar corretamente as proporções dos alimentos.

As proporções recomendadas para ter a quantidade certa de carboidratos, proteínas e gorduras são bem diferentes do que a Organização Mundial de Saúde recomenda.

Como consequência, podem surgir algumas doenças relacionadas ao excesso de proteínas e gorduras.

É evidente que para seguir a dieta da zona, é necessário melhorar o estilo de vida e a alimentação. No entanto, é preciso analisar cada caso para saber se as necessidades estão sendo atendidas.

A dieta da zona é um dos modelos de alimentação que mais tem ganhado popularidade ao longo dos anos. Ela foi desenvolvida pelo americano Barry Sears e logo se tornou uma tendência adotada pelas estrelas de Hollywood.

Através dessa proposta, sugere-se uma alternativa para orientar a nutrição de tal maneira que se possa melhorar a saúde e o peso.

De fato, uma das suas características principais é que ela organiza a alimentação em relação à influência que os alimentos têm sobre o metabolismo.

No que ela consiste, exatamente? Quais são as suas desvantagens? Antes de decidir adotá-la, é muito importante conhecer seus efeitos. Por isso, a seguir, vamos falar sobre seus aspectos mais relevantes e as reações adversas que não devem ser ignoradas.

O que é a dieta da zona e qual o seu objetivo?

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A dieta da zona é um estilo de alimentação que se baseia na regulação dos hormônios mediante um modelo cuja fórmula corresponde a 40% de carboidratos, 30% de proteínas e 30% de gorduras em cada um dos alimentos principais.

Ela se baseia em uma teoria que sugere a diminuição das inflamações celulares, responsáveis pelo sobrepeso, envelhecimento e por doenças como a diabetes e o Alzheimer.

Seu objetivo principal é alcançar e manter um estado metabólico ao qual se denomina “estar na zona”.

Ao chegar nesse estado, o corpo e a mente trabalham em máxima eficiência e, portanto, mantém um bem-estar geral.

Por isso, mais do que por ser uma dieta, ela se destaca como um conceito nutricional para facilitar o equilíbrio dos alimentos para beneficiar a saúde.

Também recomendamos que leia: Dieta vegetariana: confira suas consequências

Fundamentos básicos da dieta da zona

O fundamento principal da dieta da zona é a combinação de carboidratos, proteínas e gorduras em uma proporção de 40-30-30. Através desse equilíbrio, busca-se uma regulação hormonal para controlar a inflamação e manter a saciedade por até cinco horas.

Embora seja um plano que não leva muito em conta a quantidade calórica, o ideal é que as proporções sejam compostas por alimentos saudáveis. Além disso, é importante seguir outras regras básicas para garantir a sua eficácia:

  • Fazer cinco refeições diárias
  • Tomar café da manhã na primeira hora após acordar
  • Comer a cada quatro ou cinco horas, mesmo sem fome
  • Beber até dois litros de água por dia
  • Consumir carboidratos complexos (cereais integrais, frutas, legumes, etc.)
  • Preferir gorduras “saudáveis”, como o ômega 3 (azeite de oliva, frutas secas, peixes, etc.)
  • Ingerir proteínas em cada refeição para evitar uma baixa no açúcar do sangue (carnes magras, ovos, vegetais, laticínios, etc.)

Benefícios da dieta da zona

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A dieta da zona pretende educar as pessoas de maneira positiva para que melhorem a sua alimentação de maneira permanente. Por isso, há uma diferença em relação a outros regimes famosos, por não ser um regime restritivo ou hipocalórico. Quais os benefícios oferecidos?

  • Ela ativa o organismo para consumir as reservas de gordura que são tão difíceis de “queimar”.
  • Ajuda a equilibrar os hormônios que controlam a quantidade de glicose no sangue: a insulina e o glucagon.
  • Ao controlar a atividade hormonalfavorece a redução dos desequilíbrios nos níveis de inflamação celular.
  • Favorece a perda de peso sem passar fome ou sofrer.
  • Controla a sensação de ansiedade pela comida e evita os excessos de alimentos pouco saudáveis.
  • Melhora o estado da pele, das unhas e do cabelo.
  • Aumenta a capacidade oxidante do organismo para eliminar as partículas dos radicais livres que aceleram o envelhecimento.
  • Otimiza o funcionamento do sistema imunológico e ajuda a prevenir doenças.

Não deixe de ler: Preparação para começar uma dieta extrema

Desvantagens da dieta da zona

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Embora pareça ser um modelo de alimentação saudável, a dieta da zona tem seus contras. Por exemplo, o espanhol Aitor Sánchez García, autor do livro Mi Dieta Cojea, publicado em 2016, a colocou como uma grande mentira.

Em conclusão, o nutricionista e o tecnólogo de alimentos também sugere que essa dieta tem finalidades econômicas que beneficiam o setor. Isso ocorre porque são necessários alimentos específicos para atender à fórmula 40-30-30.

Além disso, é preciso que tudo esteja muito bem calculado e planejado para que ela dê certo. Por isso, as pessoas que a seguem devem ter um guia à mão para aprender como separar corretamente as proporções dos alimentos.

As proporções recomendadas para ter a quantidade certa de carboidratos, proteínas e gorduras são bem diferentes do que a Organização Mundial de Saúde recomenda.

Como consequência, podem surgir algumas doenças relacionadas ao excesso de proteínas e gorduras.

É evidente que para seguir a dieta da zona, é necessário melhorar o estilo de vida e a alimentação. No entanto, é preciso analisar cada caso para saber se as necessidades estão sendo atendidas.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Noakes TD., Windt J., Evidence that supports the prescription of low carbohydrate high fat diets: a narrative review. Br J Sports Med, 2017. 51 (2): 133-139.
  • Zhu Y., Bo Y., Liu Y., Dietary total fat, fatty acids intake, and risk of cardiovascular disease: a dose response meta analysis of cohort studies. Lipids Health Dis, 2019.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.