O melanoma é o único tipo grave de câncer de pele?
O verão traz consigo a importância de alertar para os danos causados pela exposição excessiva à luz solar. É por isso que se investe em campanhas sobre o melanoma.
Mas o melanoma é o único tipo grave de câncer de pele?
O sol oferece benefícios para a saúde. Nosso corpo precisa de radiação solar para sintetizar a vitamina D e absorver o cálcio.
A deficiência desses nutrientes pode causar má formação óssea ou doenças como a osteoporose.
O problema reside na exposição irresponsável aos raios do sol, o que representa uma agressão para o organismo. O dano começa com queimadura, inchaço e inflamação.
No entanto, o perigo maior é o efeito cancerígeno da radiação ultravioleta.
Muitas pessoas já conhecem os riscos de um melanoma. No entanto, esse não é o único tipo grave de câncer de pele. E vale a pena aprender sobre os outros para saber como preveni-los.
Conheça melhor a sua pele
A pele é o órgão mais extenso do corpo humano. Sua principal função é proteger o corpo das ameaças do mundo exterior.
Entre essas ameaças estão os microrganismos, as variações de temperatura e os raios solares.
- A pele é composta de várias camadas ou tecidos. A parte mais superficial e visível é chamada epiderme. Em seguida temos a derme e o tecido subcutâneo (parte mais profunda).
- Cada tecido é composto de diferentes tipos de células, além de glândulas e vasos sanguíneos. A epiderme é composta de células escamosas, células basais e melanócitos.
Veja também: Como combater os fungos na pele com 5 soluções caseiras
O que é câncer de pele?
Existem diferentes tipos de câncer de pele. Dependendo de onde eles se desenvolvem, têm nomes, sintomas e tratamentos específicos.
A medicina divide os tipos de câncer de pele em dois grandes grupos.
- No primeiro estão os “não melanoma”.
- No segundo estão os melanomas.
Ambos afetam as células da epiderme.
Tipos de câncer de pele não melanoma
Ocorre quando o processo carcinogênico se desenvolve nas células escamosas ou nas células basais da epiderme. A maioria dos casos de câncer de pele não é melanoma.
Existem dois tipos de câncer não melanoma: carcinoma basocelular (CBC) e carcinoma de células escamosas (SCC).
Carcinoma basocelular (CBC)
- É o tipo mais comum de câncer de pele no mundo.
- Afeta as células basais que estão na camada mais profunda da epiderme.
- Desenvolve-se nas partes do corpo mais expostas ao sol (rosto, orelhas, ombros, pescoço).
Carcinoma de células escamosas (SCC)
- É o segundo tipo mais comum de câncer de pele.
- Afeta as células escamosas da camada mais superficial da epiderme.
- É mais comum nos homens e se desenvolve principalmente nas áreas mais expostas ao sol.
Ambos os carcinomas não melanoma são de baixa letalidade e baixo risco de metástase. Eles geralmente respondem bem ao tratamento e são facilmente diagnosticados.
Melanoma
O melanoma é o tipo mais agressivo de câncer de pele. Inicialmente, afeta os melanócitos mais superficiais da epiderme, embora mais tarde as lesões se tornem mais profundas e densas.
Assim, isso aumenta o risco de metástase em outros órgãos.
É essencial que o melanoma seja diagnosticado rapidamente para aumentar as chances de cura.
Na primeira fase, há 90% de chance de realizar uma remoção cirúrgica e remover o tumor.
Recomendamos ler: Sinais de câncer de pele que você não pode ignorar
Causas e formas de prevenção
A principal causa de todos os tipos de câncer de pele é a exposição excessiva à radiação ultravioleta (UV). O sol é a principal fonte de raios UVA e UVB.
No entanto, lâmpadas e cabines de bronzeamento também emitem esses raios.
As melhores formas de prevenção são o uso de protetor solar e evitar o banho de sol fora dos horários recomendados (entre as 11 horas da manhã e as 4 da tarde).
Além disso, os especialistas apontam outros fatores de risco, tais como:
- Exposição a produtos químicos como arsênico, resíduos industriais e parafina.
- Exposição excessiva à radiação, como radioterapia.
- Tratamentos com luz ultravioleta e para psoríase.
- Xeroderma pigmentosa ou doença de Kaposi, uma patologia genética que reduz a capacidade da pele para se recuperar.
- A síndrome do nevo basocelular ou síndrome de Gorlin, uma doença congênita que causa múltiplos tumores malignos de células basais da epiderme.
Adotar hábitos de vida saudáveis é essencial para manter o equilíbrio do corpo. Neste verão, não esqueça que ao cuidar da pele está reforçando suas defesas.
O verão traz consigo a importância de alertar para os danos causados pela exposição excessiva à luz solar. É por isso que se investe em campanhas sobre o melanoma.
Mas o melanoma é o único tipo grave de câncer de pele?
O sol oferece benefícios para a saúde. Nosso corpo precisa de radiação solar para sintetizar a vitamina D e absorver o cálcio.
A deficiência desses nutrientes pode causar má formação óssea ou doenças como a osteoporose.
O problema reside na exposição irresponsável aos raios do sol, o que representa uma agressão para o organismo. O dano começa com queimadura, inchaço e inflamação.
No entanto, o perigo maior é o efeito cancerígeno da radiação ultravioleta.
Muitas pessoas já conhecem os riscos de um melanoma. No entanto, esse não é o único tipo grave de câncer de pele. E vale a pena aprender sobre os outros para saber como preveni-los.
Conheça melhor a sua pele
A pele é o órgão mais extenso do corpo humano. Sua principal função é proteger o corpo das ameaças do mundo exterior.
Entre essas ameaças estão os microrganismos, as variações de temperatura e os raios solares.
- A pele é composta de várias camadas ou tecidos. A parte mais superficial e visível é chamada epiderme. Em seguida temos a derme e o tecido subcutâneo (parte mais profunda).
- Cada tecido é composto de diferentes tipos de células, além de glândulas e vasos sanguíneos. A epiderme é composta de células escamosas, células basais e melanócitos.
Veja também: Como combater os fungos na pele com 5 soluções caseiras
O que é câncer de pele?
Existem diferentes tipos de câncer de pele. Dependendo de onde eles se desenvolvem, têm nomes, sintomas e tratamentos específicos.
A medicina divide os tipos de câncer de pele em dois grandes grupos.
- No primeiro estão os “não melanoma”.
- No segundo estão os melanomas.
Ambos afetam as células da epiderme.
Tipos de câncer de pele não melanoma
Ocorre quando o processo carcinogênico se desenvolve nas células escamosas ou nas células basais da epiderme. A maioria dos casos de câncer de pele não é melanoma.
Existem dois tipos de câncer não melanoma: carcinoma basocelular (CBC) e carcinoma de células escamosas (SCC).
Carcinoma basocelular (CBC)
- É o tipo mais comum de câncer de pele no mundo.
- Afeta as células basais que estão na camada mais profunda da epiderme.
- Desenvolve-se nas partes do corpo mais expostas ao sol (rosto, orelhas, ombros, pescoço).
Carcinoma de células escamosas (SCC)
- É o segundo tipo mais comum de câncer de pele.
- Afeta as células escamosas da camada mais superficial da epiderme.
- É mais comum nos homens e se desenvolve principalmente nas áreas mais expostas ao sol.
Ambos os carcinomas não melanoma são de baixa letalidade e baixo risco de metástase. Eles geralmente respondem bem ao tratamento e são facilmente diagnosticados.
Melanoma
O melanoma é o tipo mais agressivo de câncer de pele. Inicialmente, afeta os melanócitos mais superficiais da epiderme, embora mais tarde as lesões se tornem mais profundas e densas.
Assim, isso aumenta o risco de metástase em outros órgãos.
É essencial que o melanoma seja diagnosticado rapidamente para aumentar as chances de cura.
Na primeira fase, há 90% de chance de realizar uma remoção cirúrgica e remover o tumor.
Recomendamos ler: Sinais de câncer de pele que você não pode ignorar
Causas e formas de prevenção
A principal causa de todos os tipos de câncer de pele é a exposição excessiva à radiação ultravioleta (UV). O sol é a principal fonte de raios UVA e UVB.
No entanto, lâmpadas e cabines de bronzeamento também emitem esses raios.
As melhores formas de prevenção são o uso de protetor solar e evitar o banho de sol fora dos horários recomendados (entre as 11 horas da manhã e as 4 da tarde).
Além disso, os especialistas apontam outros fatores de risco, tais como:
- Exposição a produtos químicos como arsênico, resíduos industriais e parafina.
- Exposição excessiva à radiação, como radioterapia.
- Tratamentos com luz ultravioleta e para psoríase.
- Xeroderma pigmentosa ou doença de Kaposi, uma patologia genética que reduz a capacidade da pele para se recuperar.
- A síndrome do nevo basocelular ou síndrome de Gorlin, uma doença congênita que causa múltiplos tumores malignos de células basais da epiderme.
Adotar hábitos de vida saudáveis é essencial para manter o equilíbrio do corpo. Neste verão, não esqueça que ao cuidar da pele está reforçando suas defesas.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.