O arrependimento não é apenas chorar
O arrependimento é um estado emocional que muitos utilizam de maneira leviana. Com certeza você conhece alguém que se orgulha de dizer “eu não me arrependo de nada do que fiz e disse em minha vida”.
Isso não é o adequado. Se houver algo que nos traz arrependimento, essa é a oportunidade de mudar para aprender graças a um fato concreto; e poder atuar, assim, com maior integridade, respeito e maturidade pessoal.
Viver é, no fim das contas, assumir erros e descartar alternativas para avançar de maneira mais sábia. Quem não se arrepende de nada é porque não aceita muitas das próprias falhas, vivências, ofensas ou relacionamentos com pessoas que teria sido melhor evitar.
A psicologia do arrependimento
Algo muito comum nos relacionamentos pessoais é que os companheiros ou amigos muitas vezes lamentam “aquilo” que fizeram; aquele erro que tanto nos magoou.
Pedem-nos desculpas com muito sentimento e cuidado, mas, no entanto, não mudam. Em pouco tempo, voltam a cometer a mesma ofensa, demonstrando que o arrependimento não era sincero. Por que as pessoas costumam agir assim?
Convidamos a pensar sobre os seguintes aspectos.
Conheça também 5 coisas que você não deve permitir no seu relacionamento
A falta de responsabilidade ou a negação do ocorrido
Esta característica é muito comum entre os adolescentes. Dizem que estão muito arrependidos por terem feito isso e aquilo e, no entanto, não chegamos a perceber sinceridade em sua expressão; ainda menos em seu comportamento posterior, que não apresenta mudança alguma.
- Arrepender-se significa assumir a responsabilidade pelo erro cometido ou pelo ato realizado.
Além disso, sentir o mal-estar de maneira real, única. - Existem pessoas que preferem negar o ocorrido, pensar que o que aconteceu não teve importância. Isso é, sem dúvida, um claro exemplo de imaturidade.
Recomendamos ler: Se você amar, não traia, se não sentir nada, não iluda
Resistir à mudança necessária
“Sei que fiz mal, sei que errei. Mas não quero mudar as coisas e prefiro agir da mesma forma”. Essa atitude é também algo comum nesse tipo de personalidade um tanto egoísta; ou com maneiras muito rígidas de agir.
- Se negarmos a mudar, seremos incapazes de nos adaptar à vida, ao seu percurso e às complexas vicissitudes que, às vezes, o destino traz.
- Quem não se arrepende de nada, dentre tudo que fez ao longo da vida, pode não estar consciente, por exemplo, de que em algum momento fez mal a alguém.
Leia também: Perdoe, solte e feche o passado
O fato de não intuir o erro também é uma forma de se negar a reconhecer que há aspectos pessoais que deveríamos mudar para viver em equilíbrio; sem causar mal.
Porque não basta lamentar, não basta chorar. Quem se arrepende de verdade, muda.
O arrependimento ensina a se comportar melhor
Às vezes, arrepender-se de algo não é sinônimo de ter feito algo errado, mas sim que poderíamos ter agido melhor.
- Ao longo de nossa existência, não nos limitamos apenas a cometer erros; às vezes, compreendemos que é melhor optar por certos caminhos ou evitar se aproximar de algumas pessoas.
- O arrependimento faz parte do aprendizado e, muitas vezes, deve ser visto como algo natural, ao invés de como algo negativo.
Por exemplo: meu relacionamento não foi feliz, sofri, mas nem por isso me arrependo de tê-lo vivido. Essa experiência me ensinou que, às vezes, é melhor estar só do que mal acompanhado.
- O arrependimento é um “despertador existencial” que convida a tomar consciência de certos atos, pensamentos e escolhas.
- Outro aspecto que devemos levar em conta é que não é adequado ficarmos “obcecados” com algo feito, ao ponto do arrependimento nos impedir de viver.
Devemos esmiuçar o arrependimento para entender suas causas e consequências para, depois, realizar a mudança ou saber como agir.
De nada servirá focar nesse ato um alto sofrimento, ao ponto de “ficarmos encalhados”.
- Um aspecto comum que também nos traz essa dimensão emociona, é que muitos não se arrependem de ter feito certas coisas, mas sim de NÃO tê-las feito ou dito.
Este é, sem dúvida, um dos atos mais fáceis de remediar.
Considerações finais
Quando o seu arrependimento é existencial (lamenta não ter dito o que sentia, arrepende-se de não ter feito aquela viagem…), pense que não vale a pena cultivar esse sofrimento inútil; porque é de fácil solução.
Na verdade, requer apenas uma coisa: CORAGEM.
A vida é saber caminhar assumindo não apenas erros e aprendizados, mas cumprindo também as próprias necessidades emocionais.
Assim, não hesite: ligue para a pessoa, compre aquele presente, aquela passagem; enfim, aproveite essa oportunidade para ser mais feliz…
O arrependimento é um estado emocional que muitos utilizam de maneira leviana. Com certeza você conhece alguém que se orgulha de dizer “eu não me arrependo de nada do que fiz e disse em minha vida”.
Isso não é o adequado. Se houver algo que nos traz arrependimento, essa é a oportunidade de mudar para aprender graças a um fato concreto; e poder atuar, assim, com maior integridade, respeito e maturidade pessoal.
Viver é, no fim das contas, assumir erros e descartar alternativas para avançar de maneira mais sábia. Quem não se arrepende de nada é porque não aceita muitas das próprias falhas, vivências, ofensas ou relacionamentos com pessoas que teria sido melhor evitar.
A psicologia do arrependimento
Algo muito comum nos relacionamentos pessoais é que os companheiros ou amigos muitas vezes lamentam “aquilo” que fizeram; aquele erro que tanto nos magoou.
Pedem-nos desculpas com muito sentimento e cuidado, mas, no entanto, não mudam. Em pouco tempo, voltam a cometer a mesma ofensa, demonstrando que o arrependimento não era sincero. Por que as pessoas costumam agir assim?
Convidamos a pensar sobre os seguintes aspectos.
Conheça também 5 coisas que você não deve permitir no seu relacionamento
A falta de responsabilidade ou a negação do ocorrido
Esta característica é muito comum entre os adolescentes. Dizem que estão muito arrependidos por terem feito isso e aquilo e, no entanto, não chegamos a perceber sinceridade em sua expressão; ainda menos em seu comportamento posterior, que não apresenta mudança alguma.
- Arrepender-se significa assumir a responsabilidade pelo erro cometido ou pelo ato realizado.
Além disso, sentir o mal-estar de maneira real, única. - Existem pessoas que preferem negar o ocorrido, pensar que o que aconteceu não teve importância. Isso é, sem dúvida, um claro exemplo de imaturidade.
Recomendamos ler: Se você amar, não traia, se não sentir nada, não iluda
Resistir à mudança necessária
“Sei que fiz mal, sei que errei. Mas não quero mudar as coisas e prefiro agir da mesma forma”. Essa atitude é também algo comum nesse tipo de personalidade um tanto egoísta; ou com maneiras muito rígidas de agir.
- Se negarmos a mudar, seremos incapazes de nos adaptar à vida, ao seu percurso e às complexas vicissitudes que, às vezes, o destino traz.
- Quem não se arrepende de nada, dentre tudo que fez ao longo da vida, pode não estar consciente, por exemplo, de que em algum momento fez mal a alguém.
Leia também: Perdoe, solte e feche o passado
O fato de não intuir o erro também é uma forma de se negar a reconhecer que há aspectos pessoais que deveríamos mudar para viver em equilíbrio; sem causar mal.
Porque não basta lamentar, não basta chorar. Quem se arrepende de verdade, muda.
O arrependimento ensina a se comportar melhor
Às vezes, arrepender-se de algo não é sinônimo de ter feito algo errado, mas sim que poderíamos ter agido melhor.
- Ao longo de nossa existência, não nos limitamos apenas a cometer erros; às vezes, compreendemos que é melhor optar por certos caminhos ou evitar se aproximar de algumas pessoas.
- O arrependimento faz parte do aprendizado e, muitas vezes, deve ser visto como algo natural, ao invés de como algo negativo.
Por exemplo: meu relacionamento não foi feliz, sofri, mas nem por isso me arrependo de tê-lo vivido. Essa experiência me ensinou que, às vezes, é melhor estar só do que mal acompanhado.
- O arrependimento é um “despertador existencial” que convida a tomar consciência de certos atos, pensamentos e escolhas.
- Outro aspecto que devemos levar em conta é que não é adequado ficarmos “obcecados” com algo feito, ao ponto do arrependimento nos impedir de viver.
Devemos esmiuçar o arrependimento para entender suas causas e consequências para, depois, realizar a mudança ou saber como agir.
De nada servirá focar nesse ato um alto sofrimento, ao ponto de “ficarmos encalhados”.
- Um aspecto comum que também nos traz essa dimensão emociona, é que muitos não se arrependem de ter feito certas coisas, mas sim de NÃO tê-las feito ou dito.
Este é, sem dúvida, um dos atos mais fáceis de remediar.
Considerações finais
Quando o seu arrependimento é existencial (lamenta não ter dito o que sentia, arrepende-se de não ter feito aquela viagem…), pense que não vale a pena cultivar esse sofrimento inútil; porque é de fácil solução.
Na verdade, requer apenas uma coisa: CORAGEM.
A vida é saber caminhar assumindo não apenas erros e aprendizados, mas cumprindo também as próprias necessidades emocionais.
Assim, não hesite: ligue para a pessoa, compre aquele presente, aquela passagem; enfim, aproveite essa oportunidade para ser mais feliz…
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- Abbe, A.; Tkach, C. y Lyubomirsky, S. (2003). The art of living by dispositionally happy people. Journal of Happiness Studies, 4, 385-404.
- Ahmed, S. (2008). Multiculturalism and the promise of happiness. New Formations, 63, 121-137.
- Ardila, R. (2010). Reseña de “Psicología de la Felicidad. Introducción a la psicología positiva”. Revista Latinoamericana de Psicología, 42(3), 504-505.
- Alarcón, R. (2000). Variables psicológicas asociadas con la felicidad. Persona, 3, 147-157
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