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Novo antidepressivo promete agir em apenas duas horas!

3 minutos
Nova classe de antidepressivos promete alívio rápido. Confira os detalhes!
Novo antidepressivo promete agir em apenas duas horas!
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 25 novembro, 2022

Um novo medicamento da classe dos antidepressivos desenvolvido por cientistas da Universidade de Medicina de Nanjing, na China, promoveu efeitos quase imediatos contra a depressão em camundongos.

O experimento publicado na revista Science revelou que, enquanto a maioria dos remédios existentes para a depressão leva semanas para começar a promover benefícios consideráveis, o novo medicamento promete causar impactos positivos em apenas duas horas. Conheça os detalhes desses novos antidepressivos.

Segundo os pesquisadores, a maioria dos antidepressivos atuais tem como alvo o transportador de serotonina (SERT), conhecido como o hormônio da felicidade. Além disso, esses medicamentos levam até quatro semanas para serem fabricados e apresentam efeitos colaterais negativos.

O novo remédio, no entanto, foi capaz de reduzir a serotonina em uma região chamada núcleo dorsal da rafe, o que promoveu a liberação rápida do hormônio no córtex pré-frontal medial. Os efeitos puderam ser constatados sem a ocorrência de efeitos colaterais. 

Reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma das maiores causadoras de doenças no mundo contemporâneo, a depressão é um desequilíbrio químico no cérebro que afeta diversas áreas que estão ligadas ao humor, ao prazer, à energia, ao sono, à libido e muitas outras. A maioria dos antidepressivos trata a doença atuando sobre os transportadores de serotonina (SERT), aumentando os níveis desse hormônio no cérebro.

Além da demora e de não trazerem melhoras a todos que os usam, os antidepressivos tradicionais podem causar efeitos colaterais graves, incluindo impulsos suicidas.

Contudo, o novo composto, chamado ZZL-7, funciona interrompendo a interação entre os SERT e uma outra enzima chamada óxido nítrico sintase, reduzindo a serotonina em uma região chamada núcleo dorsal da rafe, promovendo, assim, a liberação mais rápida do hormônio no córtex pré-frontal medial do cérebro sem trazer efeitos colaterais.

Dados sobre os antidepressivos

O Brasil tem apresentado um aumento na incidência de casos de depressão, segundo levantamentos nacionais de saúde. De acordo com a Pesquisa Vigitel 2021, um dos mais amplos inquéritos de saúde do país, em média, 11,3% dos brasileiros relataram ter recebido um diagnóstico médico da doença. A frequência foi maior entre as mulheres (14,7%) em comparação com os homens (7,3%).

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Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde em abril desse ano. Ao todo, 27.093 pessoas com 18 anos ou mais, residentes em todas as capitais brasileiras e no Distrito Federal, foram entrevistadas entre os meses de setembro de 2021 e fevereiro de 2022.

A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, apontou que 10,2% das pessoas com 18 anos ou mais receberam o diagnóstico de depressão. O índice foi maior do que o encontrado em 2013 na mesma pesquisa, que foi de 7,6%.

De acordo com a PNS, os números de 2019 representam 16,3 milhões de pessoas, com maior prevalência na área urbana (10,7%) do que rural (7,6%).

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Os diagnósticos de depressão entre a população brasileira adulta brasileira cresceram 41% de março de 2020 a abril deste ano.

As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos outros especialistas.

Com informações de CNN e Hypeness.

Um novo medicamento da classe dos antidepressivos desenvolvido por cientistas da Universidade de Medicina de Nanjing, na China, promoveu efeitos quase imediatos contra a depressão em camundongos.

O experimento publicado na revista Science revelou que, enquanto a maioria dos remédios existentes para a depressão leva semanas para começar a promover benefícios consideráveis, o novo medicamento promete causar impactos positivos em apenas duas horas. Conheça os detalhes desses novos antidepressivos.

Segundo os pesquisadores, a maioria dos antidepressivos atuais tem como alvo o transportador de serotonina (SERT), conhecido como o hormônio da felicidade. Além disso, esses medicamentos levam até quatro semanas para serem fabricados e apresentam efeitos colaterais negativos.

O novo remédio, no entanto, foi capaz de reduzir a serotonina em uma região chamada núcleo dorsal da rafe, o que promoveu a liberação rápida do hormônio no córtex pré-frontal medial. Os efeitos puderam ser constatados sem a ocorrência de efeitos colaterais. 

Reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma das maiores causadoras de doenças no mundo contemporâneo, a depressão é um desequilíbrio químico no cérebro que afeta diversas áreas que estão ligadas ao humor, ao prazer, à energia, ao sono, à libido e muitas outras. A maioria dos antidepressivos trata a doença atuando sobre os transportadores de serotonina (SERT), aumentando os níveis desse hormônio no cérebro.

Além da demora e de não trazerem melhoras a todos que os usam, os antidepressivos tradicionais podem causar efeitos colaterais graves, incluindo impulsos suicidas.

Contudo, o novo composto, chamado ZZL-7, funciona interrompendo a interação entre os SERT e uma outra enzima chamada óxido nítrico sintase, reduzindo a serotonina em uma região chamada núcleo dorsal da rafe, promovendo, assim, a liberação mais rápida do hormônio no córtex pré-frontal medial do cérebro sem trazer efeitos colaterais.

Dados sobre os antidepressivos

O Brasil tem apresentado um aumento na incidência de casos de depressão, segundo levantamentos nacionais de saúde. De acordo com a Pesquisa Vigitel 2021, um dos mais amplos inquéritos de saúde do país, em média, 11,3% dos brasileiros relataram ter recebido um diagnóstico médico da doença. A frequência foi maior entre as mulheres (14,7%) em comparação com os homens (7,3%).

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Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde em abril desse ano. Ao todo, 27.093 pessoas com 18 anos ou mais, residentes em todas as capitais brasileiras e no Distrito Federal, foram entrevistadas entre os meses de setembro de 2021 e fevereiro de 2022.

A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, apontou que 10,2% das pessoas com 18 anos ou mais receberam o diagnóstico de depressão. O índice foi maior do que o encontrado em 2013 na mesma pesquisa, que foi de 7,6%.

De acordo com a PNS, os números de 2019 representam 16,3 milhões de pessoas, com maior prevalência na área urbana (10,7%) do que rural (7,6%).

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Os diagnósticos de depressão entre a população brasileira adulta brasileira cresceram 41% de março de 2020 a abril deste ano.

As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos outros especialistas.

Com informações de CNN e Hypeness.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.