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Ninguém merece mais o seu amor do que você mesmo

4 minutos
Para obter o respeito dos demais é fundamental que primeiro respeitemos e amemos a nós mesmos. Se temos nosso amor próprio, será mais difícil que alguém nos faça mal.
Ninguém merece mais o seu amor do que você mesmo
Última atualização: 27 dezembro, 2018

Ninguém merece mais o seu amor, apoio, carinho e reconhecimento do que você mesmo. Um erro que muitas pessoas cometem é esperar estas coisas dos que as rodeiam. Que sejam os outros que as amem, que as situem no mundo e lhes ofereçam segurança.

Embora seja verdade que nesta vida todos nós merecemos ser amados, respeitados e valorizados, tudo isso deve partir, em primeiro lugar, de nós mesmos.

Ninguém merece mais amor do que nós mesmos podemos nos oferecer. Porque com isso se constrói autoestima, força e determinação.

Para ser feliz são necessárias muitas coisas, nós sabemos. Mas, nada é tão importante quanto saber o que cada um de nós merece. Saber, sobretudo, que se não amarmos a nós mesmos, ninguém o fará.

Ninguém merece mais respeito do que aquele que você oferece a si mesmo

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Se você não respeita a si mesmo, abre as portas para que os demais o manipulem, o levem por seus próprios caminhos. E, consequentemente, isso faz com que você se sinta um coadjuvante em sua própria vida.

No momento em que alguém se torna consciente de que em seu dia a dia merece algo mais do que o reconhecimento dos outros, percebe a importância de cultivar estes aspectos internos como a autoestima, a assertividade e o auto-conceito.

Leia também: Carinho é tocar com respeito a alma do outro

  • Algo muito comum é que durante a infância e a adolescência busquemos esta proteção exterior com a qual nos sentimos seguros: queremos o carinho dos pais, o reconhecimento de nossos companheiros de sala… tudo isso faz com que nos vejamos como pessoas importantes.
  • Pois bem, a medida em que o tempo passa, vamos percebendo que as pessoas, em algumas ocasiões, falham conosco. A família também comete erros, nossos amigos nos traem e nossos parceiros podem não nos oferecer aquilo que precisamos.
  • É aí que descobrimos a importância de “amar a nós mesmos”. Esta força interior que o amor próprio nos oferece, que nos torna menos vulneráveis às pancadas da vida.

Se a minha família falhar comigo, posso seguir adiante. Se meus amigos não forem como eu esperava, posso avançar sozinho e construir novas relações, porque eu não me sinto só nem enfraquecido, porque sei o que mereço na vida.

Passos para cultivar o seu amor próprio

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Você é o amor da sua vida

Em sua existência e ao longo do seu ciclo vital, você terá muitos amores, muitas pessoas para amar. Você tem família, parceiro, filhos… Entretanto, algo que se deve ter em mente é que se você não ama a si mesmo, o que projetará para os demais será insegurança, rancor e ansiedade.

As pessoas que não se valorizam esperam que os demais o façam. Criam situações de carências afetivas e emocionais que podem resultar em graves crises existenciais.

A autêntica vida começa no momento em que a pessoa se situa como pilar em sua própria vida. “Eu sou importante, eu mereço ser feliz, eu mereço ser respeitado e eu amo a mim mesmo.”

Expressar estas palavras não é um ato de egoísmo. Na verdade, trata-se de um ato de liberdade. No momento em que cada um acredita que merece tudo na vida, será capaz de andar seguro, e mais que isso, de dar amor aos demais.

Pode te interessar: Riscos de se apaixonar pelo amor e não por uma pessoa real

Você merece ser feliz

Todos merecemos ser felizes, mas nem sempre sabemos como fazer isso. As chaves para começar a conseguir poderiam ser as seguintes:

  • Leve uma vida humilde e simples na qual você se sinta em equilíbrio: onde não se vulnerem
    em os seus valores e a sua integridade, onde cada esforço que você fizer valha a pena, onde as pessoas que o rodeiam o respeitam.
  • Liberte-se dos artifícios: diga não ao sofrimento inútil, a se preocupar pelas coisas que não valem a pena, por pessoas que lhe fazem mal. Entenda quais são as prioridades em sua vida (sua família, você mesmo) e lute por elas. Todo o resto não merece o seu tempo.
  • A felicidade não se busca, se encontra dia após dia em nosso interior. Por isso, deixe de buscá-la ao lado de outras pessoas e comece a cultivá-la em seu próprio coração.

Cada coisa que decidir fazer, assegure-se de que irá lhe trazer felicidade

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Como fazemos isso? Você pode se perguntar… Como saber se cada decisão que você tomar na vida irá trazer felicidade? Fica claro que isso não é possível. Por isso a vida também envolve nos arriscarmos, cruzar linhas e embarcarmos em mais de uma aventura.

Lembre-se, em cada coisa que você iniciar, nunca afaste da sua mente um princípio: eu mereço ser feliz e mereço ser respeitado. No momento em que algum destes pilares se rompe, tome uma decisão: afaste-se do que o machuca e fere o seu amor próprio.

Ser feliz é, muitas vezes, um ato de valentia, onde devemos levantar sempre a nossa voz, nossa coragem e nosso amor próprio, que devem dar fôlego a cada dia da nossa existência.

Ninguém merece mais o seu amor, apoio, carinho e reconhecimento do que você mesmo. Um erro que muitas pessoas cometem é esperar estas coisas dos que as rodeiam. Que sejam os outros que as amem, que as situem no mundo e lhes ofereçam segurança.

Embora seja verdade que nesta vida todos nós merecemos ser amados, respeitados e valorizados, tudo isso deve partir, em primeiro lugar, de nós mesmos.

Ninguém merece mais amor do que nós mesmos podemos nos oferecer. Porque com isso se constrói autoestima, força e determinação.

Para ser feliz são necessárias muitas coisas, nós sabemos. Mas, nada é tão importante quanto saber o que cada um de nós merece. Saber, sobretudo, que se não amarmos a nós mesmos, ninguém o fará.

Ninguém merece mais respeito do que aquele que você oferece a si mesmo

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Se você não respeita a si mesmo, abre as portas para que os demais o manipulem, o levem por seus próprios caminhos. E, consequentemente, isso faz com que você se sinta um coadjuvante em sua própria vida.

No momento em que alguém se torna consciente de que em seu dia a dia merece algo mais do que o reconhecimento dos outros, percebe a importância de cultivar estes aspectos internos como a autoestima, a assertividade e o auto-conceito.

Leia também: Carinho é tocar com respeito a alma do outro

  • Algo muito comum é que durante a infância e a adolescência busquemos esta proteção exterior com a qual nos sentimos seguros: queremos o carinho dos pais, o reconhecimento de nossos companheiros de sala… tudo isso faz com que nos vejamos como pessoas importantes.
  • Pois bem, a medida em que o tempo passa, vamos percebendo que as pessoas, em algumas ocasiões, falham conosco. A família também comete erros, nossos amigos nos traem e nossos parceiros podem não nos oferecer aquilo que precisamos.
  • É aí que descobrimos a importância de “amar a nós mesmos”. Esta força interior que o amor próprio nos oferece, que nos torna menos vulneráveis às pancadas da vida.

Se a minha família falhar comigo, posso seguir adiante. Se meus amigos não forem como eu esperava, posso avançar sozinho e construir novas relações, porque eu não me sinto só nem enfraquecido, porque sei o que mereço na vida.

Passos para cultivar o seu amor próprio

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Você é o amor da sua vida

Em sua existência e ao longo do seu ciclo vital, você terá muitos amores, muitas pessoas para amar. Você tem família, parceiro, filhos… Entretanto, algo que se deve ter em mente é que se você não ama a si mesmo, o que projetará para os demais será insegurança, rancor e ansiedade.

As pessoas que não se valorizam esperam que os demais o façam. Criam situações de carências afetivas e emocionais que podem resultar em graves crises existenciais.

A autêntica vida começa no momento em que a pessoa se situa como pilar em sua própria vida. “Eu sou importante, eu mereço ser feliz, eu mereço ser respeitado e eu amo a mim mesmo.”

Expressar estas palavras não é um ato de egoísmo. Na verdade, trata-se de um ato de liberdade. No momento em que cada um acredita que merece tudo na vida, será capaz de andar seguro, e mais que isso, de dar amor aos demais.

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Você merece ser feliz

Todos merecemos ser felizes, mas nem sempre sabemos como fazer isso. As chaves para começar a conseguir poderiam ser as seguintes:

  • Leve uma vida humilde e simples na qual você se sinta em equilíbrio: onde não se vulnerem
    em os seus valores e a sua integridade, onde cada esforço que você fizer valha a pena, onde as pessoas que o rodeiam o respeitam.
  • Liberte-se dos artifícios: diga não ao sofrimento inútil, a se preocupar pelas coisas que não valem a pena, por pessoas que lhe fazem mal. Entenda quais são as prioridades em sua vida (sua família, você mesmo) e lute por elas. Todo o resto não merece o seu tempo.
  • A felicidade não se busca, se encontra dia após dia em nosso interior. Por isso, deixe de buscá-la ao lado de outras pessoas e comece a cultivá-la em seu próprio coração.

Cada coisa que decidir fazer, assegure-se de que irá lhe trazer felicidade

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Como fazemos isso? Você pode se perguntar… Como saber se cada decisão que você tomar na vida irá trazer felicidade? Fica claro que isso não é possível. Por isso a vida também envolve nos arriscarmos, cruzar linhas e embarcarmos em mais de uma aventura.

Lembre-se, em cada coisa que você iniciar, nunca afaste da sua mente um princípio: eu mereço ser feliz e mereço ser respeitado. No momento em que algum destes pilares se rompe, tome uma decisão: afaste-se do que o machuca e fere o seu amor próprio.

Ser feliz é, muitas vezes, um ato de valentia, onde devemos levantar sempre a nossa voz, nossa coragem e nosso amor próprio, que devem dar fôlego a cada dia da nossa existência.


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  • Chung, J. M., Robins, R. W., Trzesniewski, K. H., Noftle, E. E., Roberts, B. W., & Widaman, K. F. (2014). Continuity and change in self-esteem during emerging adulthood. Journal of Personality and Social Psychology106(3), 469–483. https://doi.org/10.1037/a0035135
  • Du, H., King, R. B., & Chi, P. (2017). Self-esteem and subjective well-being revisited: The roles of personal, relational, and collective self-esteem. PloS One12(8), e0183958. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0183958
  • Kiviruusu, O., Berg, N., Huurre, T., Aro, H., Marttunen, M., & Haukkala, A. (2016). Interpersonal Conflicts and Development of Self-Esteem from Adolescence to Mid-Adulthood. A 26-Year Follow-Up. PloS One11(10), e0164942. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0164942

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