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Riscos de se apaixonar pelo amor e não por uma pessoa real

4 minutos
Apaixonar-se pelo amor pode fazer com que aceitemos alguns comportamentos nocivos em nossa relação com o pretexto de que são inerentes ao mesmo, quando não deveríamos consenti-los 
Riscos de se apaixonar pelo amor e não por uma pessoa real
Última atualização: 27 maio, 2022

O risco de se apaixonar pelo amor e não de uma pessoa real sempre latente. Todos podem cair nessa situação em algum momento da vida, e escapar de suas consequências é muitas vezes difícil.

Não se trata ser bom ou ruim, e sim que talvez não seja o indicado. Quando os sentimentos afloram já é tarde para se arrepender. A força para afastar esse ser de nosso lado simplesmente desaparece.

Tudo pode ser justificado

Some figure

Cheia de paixão, a pessoa apaixonada começa a justificar o comportamento de quem supostamente ama. Tudo de ruim ou inadequado nas fantasias passa a ser bom.

Assim, a outra pessoa é realçada e idealizada até limites que superam a realidade.

Os pensamentos giram ao redor do amor como um poderoso sentimento que converterá quem se ama em quem se sonha. Surgem as expectativas sobre mudanças de comportamento.

Por outro lado, de forma simultânea, se apaixonar segue aumentando.

O risco de se apaixonar pelo amor e não por uma pessoa real

Com tudo isso, aparece o risco de se apaixonar pelo amor e não por uma pessoa real. Existe o convencimento de que o amor é cego e tudo pode, mas esta cegueira não é do sentimento, e sim de quem o professa.

Costuma acontecer que os apaixonados se neguem a ver a realidade. Enxergam mais o desejo de estarem acompanhados do que a verdade que está na sua frente.

O temor da solidão dá forma a um mundo de fantasia muito perigoso para a estabilidade emocional.

Amor doentio

O amor cego adoece. Chega-se a extremos para justificar o maltrato, o esquecimento, a indiferença e até a infidelidade. Tudo para não enfrentar a verdade.

Sempre temos que lembrar que o amor não é para sofrer. Abandonar o que causa angústia, insegurança e até depressão é o mais saudável.

Certamente algo melhor chegará. Somente temos que estar atentos as oportunidades que a vida oferece e não voltar a cair no risco de se apaixonar pelo amor e não por uma pessoa real.

De um lado o que causa dano

Some figure

O correto é afastar o que causa sano, o que se torna uma obsessão.

A melhor decisão é deixar de ser uma pessoa insegura em nome do amor. Sendo assim, recuperar a autoestima passa a ser uma necessidade. Caso seja necessário, para consegui-lo podemos recorrer à ajuda profissional.

Um vínculo para crescer juntos 

O amor deve ser entendido como o vínculo que une duas pessoas e lhes permite crescer juntas, positivamente. Se uma relação não ajuda a ambos sentirem saudáveis e livres não se considerar um futuro.

O amor descansa na confiança, na autoestima e o compromisso mútuo.

Um casal maduro é aquele no qual ambos crescem com a relação. A segurança e a confiança se tornam protagonistas. Aumenta a disposição para enfrentar a vida juntos, no bom e no mau.

Assim diminui-se o risco de se apaixonar pelo amor e não por uma pessoa real.

Depois da flechada

O amor real começa quando termina a paixão. Depois dessa primeira atração física que chamamos de flechada, surge um estado mais consciente. Aparece a racionalidade.

É bom, no entanto, estar atento a todos os riscos. A atração sexual pode ser confundida com amor, o que é irreal. Estas situações se apresentam com mais frequência na etapa juvenil, quando os hormônios estão em plena ebulição.

É um tema de instabilidade que muitas vezes se manifesta em um comportamento apaixonado. Algumas pessoas podem passar de um romance a outro com rapidez.

A utopia do amor

A utopia do amor existe. É alimentada pelos meios de comunicação, o cinema ou a arte; também pelas fantasias dos seres humanos.

No entanto, devemos analisar as virtudes e defeitos do outro, o que nos afasta ou aproxima dessa pessoa. A médio e a longo prazo, isso facilitará vínculos estáveis e gratificantes.

O tempo do amor

Some figure

O amor eterno parece ser o ideal de quem se apaixona. Amar para sempre é algo fácil de prometer, mas difícil de cumprir. É preciso trabalhar para manter o amor, o respeito, a união, a satisfação física e também mental.

Encontrar o “amor de nossa vida”, aquela relação eterna e sólida, consegue-se com perseverança e convicção. É uma relação fortalecida, que florescerá em uma família e um lar onde a felicidade seja compartilhada.

Tudo isso pode ser construído com inteligência e afeto. Somente assim se minimizarão os riscos de se apaixonar pelo amor e não por uma pessoa real.

O risco de se apaixonar pelo amor e não de uma pessoa real sempre latente. Todos podem cair nessa situação em algum momento da vida, e escapar de suas consequências é muitas vezes difícil.

Não se trata ser bom ou ruim, e sim que talvez não seja o indicado. Quando os sentimentos afloram já é tarde para se arrepender. A força para afastar esse ser de nosso lado simplesmente desaparece.

Tudo pode ser justificado

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Cheia de paixão, a pessoa apaixonada começa a justificar o comportamento de quem supostamente ama. Tudo de ruim ou inadequado nas fantasias passa a ser bom.

Assim, a outra pessoa é realçada e idealizada até limites que superam a realidade.

Os pensamentos giram ao redor do amor como um poderoso sentimento que converterá quem se ama em quem se sonha. Surgem as expectativas sobre mudanças de comportamento.

Por outro lado, de forma simultânea, se apaixonar segue aumentando.

O risco de se apaixonar pelo amor e não por uma pessoa real

Com tudo isso, aparece o risco de se apaixonar pelo amor e não por uma pessoa real. Existe o convencimento de que o amor é cego e tudo pode, mas esta cegueira não é do sentimento, e sim de quem o professa.

Costuma acontecer que os apaixonados se neguem a ver a realidade. Enxergam mais o desejo de estarem acompanhados do que a verdade que está na sua frente.

O temor da solidão dá forma a um mundo de fantasia muito perigoso para a estabilidade emocional.

Amor doentio

O amor cego adoece. Chega-se a extremos para justificar o maltrato, o esquecimento, a indiferença e até a infidelidade. Tudo para não enfrentar a verdade.

Sempre temos que lembrar que o amor não é para sofrer. Abandonar o que causa angústia, insegurança e até depressão é o mais saudável.

Certamente algo melhor chegará. Somente temos que estar atentos as oportunidades que a vida oferece e não voltar a cair no risco de se apaixonar pelo amor e não por uma pessoa real.

De um lado o que causa dano

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O correto é afastar o que causa sano, o que se torna uma obsessão.

A melhor decisão é deixar de ser uma pessoa insegura em nome do amor. Sendo assim, recuperar a autoestima passa a ser uma necessidade. Caso seja necessário, para consegui-lo podemos recorrer à ajuda profissional.

Um vínculo para crescer juntos 

O amor deve ser entendido como o vínculo que une duas pessoas e lhes permite crescer juntas, positivamente. Se uma relação não ajuda a ambos sentirem saudáveis e livres não se considerar um futuro.

O amor descansa na confiança, na autoestima e o compromisso mútuo.

Um casal maduro é aquele no qual ambos crescem com a relação. A segurança e a confiança se tornam protagonistas. Aumenta a disposição para enfrentar a vida juntos, no bom e no mau.

Assim diminui-se o risco de se apaixonar pelo amor e não por uma pessoa real.

Depois da flechada

O amor real começa quando termina a paixão. Depois dessa primeira atração física que chamamos de flechada, surge um estado mais consciente. Aparece a racionalidade.

É bom, no entanto, estar atento a todos os riscos. A atração sexual pode ser confundida com amor, o que é irreal. Estas situações se apresentam com mais frequência na etapa juvenil, quando os hormônios estão em plena ebulição.

É um tema de instabilidade que muitas vezes se manifesta em um comportamento apaixonado. Algumas pessoas podem passar de um romance a outro com rapidez.

A utopia do amor

A utopia do amor existe. É alimentada pelos meios de comunicação, o cinema ou a arte; também pelas fantasias dos seres humanos.

No entanto, devemos analisar as virtudes e defeitos do outro, o que nos afasta ou aproxima dessa pessoa. A médio e a longo prazo, isso facilitará vínculos estáveis e gratificantes.

O tempo do amor

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O amor eterno parece ser o ideal de quem se apaixona. Amar para sempre é algo fácil de prometer, mas difícil de cumprir. É preciso trabalhar para manter o amor, o respeito, a união, a satisfação física e também mental.

Encontrar o “amor de nossa vida”, aquela relação eterna e sólida, consegue-se com perseverança e convicção. É uma relação fortalecida, que florescerá em uma família e um lar onde a felicidade seja compartilhada.

Tudo isso pode ser construído com inteligência e afeto. Somente assim se minimizarão os riscos de se apaixonar pelo amor e não por uma pessoa real.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.