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Mulher descobre doença terminal durante cesariana

2 minutos
Devido à negligência de diversos médicos, Lois descobriu que tinha um câncer terminal apenas por que se submeteu a uma cesariana.
Mulher descobre doença terminal durante cesariana
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 22 junho, 2022

A britânica Lois Walker, de 37 anos, já vinha convivendo com dores no estômago há um ano. Ela chegou a procurar atendimento médico em diversos momentos, mas os médicos diziam que se tratava de ansiedade e nunca fizeram uma investigação mais profunda para descobrir a causa do sintoma. Infelizmente, durante seu parto de cesariana, os médicos descobriram que a mulher estava com um câncer terminal.

Isso aconteceu em 2021, em um momento que deveria ser cheio de alegria e esperança: o nascimento do terceiro filho de Lois. Durante o parto, os médicos viram diversas metástases do câncer, que se espalharam por toda a região abdominal da mulher. Infelizmente, o quadro de saúde dela é grave e irreversível.

Em uma entrevista concedida à BBC News, Lois disse que enviou uma reclamação por escrito para o seu posto de saúde local, que ela procurou diversas vezes. Mas a unidade se recusou a comentar sobre o caso, alegando confidencialidade médica.

Some figure

Lois afirmou na entrevista que buscou o posto de saúde Dove Valley, localizado em Worsbrough (região metropolitana de Barnsley), e também o hospital de Barnsley, mas que sempre ouvia dos médicos que tinha ansiedade, síndrome do intestino irritável ou hipocondria.

“Não sei o que mais eu poderia ter feito. Era como se ninguém quisesse me ouvir. Eu disse para eles ‘Eu me sinto como se fosse morrer’. Eu queria ser levada a sério. Sentia que algo estava muito errado”.

O diagnóstico chegou tarde demais e apenas porque ela foi submetida a uma cesariana durante o parto do terceiro filho. A doença já havia se espalhado pelos ovários, peritônio e nódulos linfáticos.

Meu abdômen estava com tumores em toda parte. Eles disseram que era como um saco de areia que havia sido aberto e espalhado por todos os lados”, lembra Lois. Infelizmente, um momento que deveria ser de felicidade se tornou triste, pois, apesar de ter uma linda criança em seus braços, Lois se preocupa com o tempo de vida que lhe resta e com o futuro de sua família quando ela se for.

“Tem sido muito, muito difícil. Eu não queria me apegar a ele, mas ele é o meu raio de luz. Meus filhos são meu propósito [de vida]. Quero me concentrar em deixar memórias. Se o amor pudesse me salvar, eu não morreria nunca.”

Obviamente, o casal está revoltado com a negligência dos médicos, pois devido à falta de interesse deles agora Lois está com os dias contados. Por causa deles, ela não terá a oportunidade de acompanhar o crescimento dos filhos.

Por esse motivo, Lois e seu companheiro decidiram fazer um alerta às pessoas para que elas ouçam os sinais dados pelo corpo e que não acreditem cegamente quando o médico diz que está tudo bem, mas o organismo afirma que não.

“Se um único médico ler sobre meu caso e concluir ‘Precisamos fazer melhor’, isso é tudo que eu quero”, afirma ela. ‘Não quero que ninguém passe pelo que estou passando’”, finalizou.

A britânica Lois Walker, de 37 anos, já vinha convivendo com dores no estômago há um ano. Ela chegou a procurar atendimento médico em diversos momentos, mas os médicos diziam que se tratava de ansiedade e nunca fizeram uma investigação mais profunda para descobrir a causa do sintoma. Infelizmente, durante seu parto de cesariana, os médicos descobriram que a mulher estava com um câncer terminal.

Isso aconteceu em 2021, em um momento que deveria ser cheio de alegria e esperança: o nascimento do terceiro filho de Lois. Durante o parto, os médicos viram diversas metástases do câncer, que se espalharam por toda a região abdominal da mulher. Infelizmente, o quadro de saúde dela é grave e irreversível.

Em uma entrevista concedida à BBC News, Lois disse que enviou uma reclamação por escrito para o seu posto de saúde local, que ela procurou diversas vezes. Mas a unidade se recusou a comentar sobre o caso, alegando confidencialidade médica.

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Lois afirmou na entrevista que buscou o posto de saúde Dove Valley, localizado em Worsbrough (região metropolitana de Barnsley), e também o hospital de Barnsley, mas que sempre ouvia dos médicos que tinha ansiedade, síndrome do intestino irritável ou hipocondria.

“Não sei o que mais eu poderia ter feito. Era como se ninguém quisesse me ouvir. Eu disse para eles ‘Eu me sinto como se fosse morrer’. Eu queria ser levada a sério. Sentia que algo estava muito errado”.

O diagnóstico chegou tarde demais e apenas porque ela foi submetida a uma cesariana durante o parto do terceiro filho. A doença já havia se espalhado pelos ovários, peritônio e nódulos linfáticos.

Meu abdômen estava com tumores em toda parte. Eles disseram que era como um saco de areia que havia sido aberto e espalhado por todos os lados”, lembra Lois. Infelizmente, um momento que deveria ser de felicidade se tornou triste, pois, apesar de ter uma linda criança em seus braços, Lois se preocupa com o tempo de vida que lhe resta e com o futuro de sua família quando ela se for.

“Tem sido muito, muito difícil. Eu não queria me apegar a ele, mas ele é o meu raio de luz. Meus filhos são meu propósito [de vida]. Quero me concentrar em deixar memórias. Se o amor pudesse me salvar, eu não morreria nunca.”

Obviamente, o casal está revoltado com a negligência dos médicos, pois devido à falta de interesse deles agora Lois está com os dias contados. Por causa deles, ela não terá a oportunidade de acompanhar o crescimento dos filhos.

Por esse motivo, Lois e seu companheiro decidiram fazer um alerta às pessoas para que elas ouçam os sinais dados pelo corpo e que não acreditem cegamente quando o médico diz que está tudo bem, mas o organismo afirma que não.

“Se um único médico ler sobre meu caso e concluir ‘Precisamos fazer melhor’, isso é tudo que eu quero”, afirma ela. ‘Não quero que ninguém passe pelo que estou passando’”, finalizou.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.