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Modelo com síndrome de Down triunfa em Nova York

4 minutos
Além das modelos que tendemos a ver sobre as passarelas, existem outros tipos de mulheres reais, que apresentam algum tipo de deficiência física ou intelectual, o que utilizam manequins maiores.
Modelo com síndrome de Down triunfa em Nova York
Última atualização: 28 janeiro, 2021

Madeline Stuart, Maddy, é uma linda jovem australiana de 18 anos. Sofrer de síndrome de Down não tem sido motivo algum para renunciar de seu sonho, nem para ela nem para sua família.

Ser modelo é algo que muitas meninas têm como objetivo. Entretanto, em certos casos não basta só querer algo. Isso porque somente os mais lutadores e otimistas conseguem alcançar seus propósitos.

Há quem diga que o sucesso de Madeline Stuart se deve às redes sociais e a uma pressão popular que, às vezes, exalta somente alguns.

No entanto, nesse caso podemos dizer que não foi assim. Se Maddy conseguiu chegar às passarelas de Nova York e ser o centro das atenções é porque ela mereceu, porque tem desenvoltura, beleza e uma vitalidade que somente as pessoas com “luz autêntica” sabem oferecer.

Por isso, queremos falar um pouco sobre esta modelo tão especial.

Leia também: Modelo teve a perna amputada por causa de um absorvente interno

Madeline Stuart, um rosto com síndrome de Down que as câmeras adoram

Some figure

Antes de mais nada, todos sabemos que não é comum ver pessoas com síndrome de Down no mundo da moda. Nas passarelas e revistas, tende-se a valorizar aquela beleza associada sempre aos rostos harmônicos e à magreza.

Mesmo que nos últimos anos novos esquemas estejam se abrindo, ao ponto de vermos modelos de “manequins grandes” desfilando, não é comum ver pessoas com alguma deficiência.

Madeline Stuart não somente tinha como propósito se tornar uma modelo, como também uma de suas maiores aspirações era denunciar também essa realidade através das seguintes ideias que devem nos fazer refletir:

  • Em primeiro lugar, as mulheres que vemos todos os dias nas passarelas não representam as mulheres reais de nossa sociedade;
  • Mulheres reais são, sem dúvida, todas aquelas meninas belas e magras, mas também são as outras jovens de manequins normais, grandes e como não, qualquer menina com algum tipo de deficiência, seja qual for;
  • Maddy teve durante anos problemas com seu peso. Pensou muito naquilo que os médicos lhe disseram: aqueles 20kg a mais podiam lhe causar problemas de saúde;
  • A beleza deve ir lado a lado com a saúde. Não se trata, por exemplo, das revistas de moda trazerem modelos extremamente magras ou com um peso muito elevado. Uma mulher será bela se estiver saudável e com um peso de acordo com suas características. Isso foi o que Maddy aprendeu rapidamente.
  • Quando Maddy conseguiu recuperar sua saúde conseguindo um peso ideal para seu corpo, sentiu-se melhor do que nunca. Tinha uma aparência bonita, sentia-se bela e muito segura de si mesma.

E tudo isso, toda essa felicidade interna que desprende de seu interior, se reflete em seu bonito rosto que as câmeras adoram.

Leia também: Albinismo: o comovente caso da modelo Thando Hopa

A primeira jovem com síndrome de Down que chega às passarelas de Nova York

É verdade que algumas crianças com síndrome de Down já apareceram no mundo da moda, mas Maddy é a primeira adulta que chegou ao “New York Fashion Week”. E o conseguiu com enorme sucesso.

Ela causou expectativa não só por seu inegável encanto, como também por sua maturidade e sua elegância na hora de desfilar. Como a melhor modelo.

Rosanne Stuart é a mãe e a representante de Maddy. De acordo com ela, o fato de ver sua filha na Semana de Moda de Nova York não é só um triunfo pessoal. É algo mais. Maddy simboliza a inclusão de todo tipo de pessoa no mundo da moda. 

Some figure

E ainda mais, esta jovem com síndrome de Down representa a expressão do amor sincero e, por sua vez, um modo de educar as pessoas com valores como respeito, o reconhecimento e a superação pessoal, por exemplo.

Representante do orgulho nacional

Maddy Stuart foi nomeada em seu país de origem, Austrália, como “Representante do orgulho nacional”. E estamos certos de que ela irá alcançá-lo em todas as dimensões:

  • Maddy sempre foi consciente de que suas capacidades e seu físico não se encaixavam com o mundo da moda. Tem problemas de expressão oral, não pode articular as palavras corretamente e, durante muito tempo, sofreu com o sobrepeso.
  • Sendo muito consciente destas limitações, lutou para enfrentá-las. Hoje em dia já se expressa muito melhor, ainda tem problemas, mas se faz entender. Além disso, conseguiu com grande força de vontade perder 20kg.
  • Sabe deslumbrar as câmeras. É segura, madura, se sente feliz com sua imagem e seu corpo e sabe como tirar o maior proveito disso.
  • Hoje Maddy Stuart é o rosto que representa uma marca de cosméticos: Glossigirl. E ainda mais, uma marca de bolsas chamada EverMaya lançou uma coleção e uma série de acessórios batizados como “The Madeline”.
  • Em São Francisco estão a ponto de nomeá-la a Modelo do ano. E, como se fosse pouco, sua imagem é um sucesso nas redes sociais. Conta com milhares de seguidores em suas contas do Facebook e Twitter.

Então, estaremos esperando os próximos sucessos desta jovem, esperando que seja a primeira de muitas mais pessoas que, como ela, também têm direito de alcançar seus sonhos, sejam quais forem.

Madeline Stuart, Maddy, é uma linda jovem australiana de 18 anos. Sofrer de síndrome de Down não tem sido motivo algum para renunciar de seu sonho, nem para ela nem para sua família.

Ser modelo é algo que muitas meninas têm como objetivo. Entretanto, em certos casos não basta só querer algo. Isso porque somente os mais lutadores e otimistas conseguem alcançar seus propósitos.

Há quem diga que o sucesso de Madeline Stuart se deve às redes sociais e a uma pressão popular que, às vezes, exalta somente alguns.

No entanto, nesse caso podemos dizer que não foi assim. Se Maddy conseguiu chegar às passarelas de Nova York e ser o centro das atenções é porque ela mereceu, porque tem desenvoltura, beleza e uma vitalidade que somente as pessoas com “luz autêntica” sabem oferecer.

Por isso, queremos falar um pouco sobre esta modelo tão especial.

Leia também: Modelo teve a perna amputada por causa de um absorvente interno

Madeline Stuart, um rosto com síndrome de Down que as câmeras adoram

Some figure

Antes de mais nada, todos sabemos que não é comum ver pessoas com síndrome de Down no mundo da moda. Nas passarelas e revistas, tende-se a valorizar aquela beleza associada sempre aos rostos harmônicos e à magreza.

Mesmo que nos últimos anos novos esquemas estejam se abrindo, ao ponto de vermos modelos de “manequins grandes” desfilando, não é comum ver pessoas com alguma deficiência.

Madeline Stuart não somente tinha como propósito se tornar uma modelo, como também uma de suas maiores aspirações era denunciar também essa realidade através das seguintes ideias que devem nos fazer refletir:

  • Em primeiro lugar, as mulheres que vemos todos os dias nas passarelas não representam as mulheres reais de nossa sociedade;
  • Mulheres reais são, sem dúvida, todas aquelas meninas belas e magras, mas também são as outras jovens de manequins normais, grandes e como não, qualquer menina com algum tipo de deficiência, seja qual for;
  • Maddy teve durante anos problemas com seu peso. Pensou muito naquilo que os médicos lhe disseram: aqueles 20kg a mais podiam lhe causar problemas de saúde;
  • A beleza deve ir lado a lado com a saúde. Não se trata, por exemplo, das revistas de moda trazerem modelos extremamente magras ou com um peso muito elevado. Uma mulher será bela se estiver saudável e com um peso de acordo com suas características. Isso foi o que Maddy aprendeu rapidamente.
  • Quando Maddy conseguiu recuperar sua saúde conseguindo um peso ideal para seu corpo, sentiu-se melhor do que nunca. Tinha uma aparência bonita, sentia-se bela e muito segura de si mesma.

E tudo isso, toda essa felicidade interna que desprende de seu interior, se reflete em seu bonito rosto que as câmeras adoram.

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A primeira jovem com síndrome de Down que chega às passarelas de Nova York

É verdade que algumas crianças com síndrome de Down já apareceram no mundo da moda, mas Maddy é a primeira adulta que chegou ao “New York Fashion Week”. E o conseguiu com enorme sucesso.

Ela causou expectativa não só por seu inegável encanto, como também por sua maturidade e sua elegância na hora de desfilar. Como a melhor modelo.

Rosanne Stuart é a mãe e a representante de Maddy. De acordo com ela, o fato de ver sua filha na Semana de Moda de Nova York não é só um triunfo pessoal. É algo mais. Maddy simboliza a inclusão de todo tipo de pessoa no mundo da moda. 

Some figure

E ainda mais, esta jovem com síndrome de Down representa a expressão do amor sincero e, por sua vez, um modo de educar as pessoas com valores como respeito, o reconhecimento e a superação pessoal, por exemplo.

Representante do orgulho nacional

Maddy Stuart foi nomeada em seu país de origem, Austrália, como “Representante do orgulho nacional”. E estamos certos de que ela irá alcançá-lo em todas as dimensões:

  • Maddy sempre foi consciente de que suas capacidades e seu físico não se encaixavam com o mundo da moda. Tem problemas de expressão oral, não pode articular as palavras corretamente e, durante muito tempo, sofreu com o sobrepeso.
  • Sendo muito consciente destas limitações, lutou para enfrentá-las. Hoje em dia já se expressa muito melhor, ainda tem problemas, mas se faz entender. Além disso, conseguiu com grande força de vontade perder 20kg.
  • Sabe deslumbrar as câmeras. É segura, madura, se sente feliz com sua imagem e seu corpo e sabe como tirar o maior proveito disso.
  • Hoje Maddy Stuart é o rosto que representa uma marca de cosméticos: Glossigirl. E ainda mais, uma marca de bolsas chamada EverMaya lançou uma coleção e uma série de acessórios batizados como “The Madeline”.
  • Em São Francisco estão a ponto de nomeá-la a Modelo do ano. E, como se fosse pouco, sua imagem é um sucesso nas redes sociais. Conta com milhares de seguidores em suas contas do Facebook e Twitter.

Então, estaremos esperando os próximos sucessos desta jovem, esperando que seja a primeira de muitas mais pessoas que, como ela, também têm direito de alcançar seus sonhos, sejam quais forem.


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Arias Hidalgo, K. L. (2019). Diseño de un programa para fomentar una cultura de diversidad e inclusión en entornos laborales, para personas con sindrome de down.


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