Logo image
Logo image

Mãe deixa igreja evangélica após pastor dizer que filho gay tinha demônio: “Preferi apoiá-lo”

1 minutos
Cátia Vedeschi decidiu parar de frequentar os cultos após um pastor condenar o seu filho gay: “Ele falou que o meu filho tinha demônio”. Veja a história.
Mãe deixa igreja evangélica após pastor dizer que filho gay tinha demônio: “Preferi apoiá-lo”
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 11 julho, 2022

Cátia Vedeschi deixou de frequentar uma igreja evangélica após o pastor dizer que o filho dela estava com demônio por ele ser gay. Cátia, que é auxiliar de limpeza, contou que não perdeu a fé e continua orando em casa, mas que não quis mais frequentar os cultos.

A mãe contou que preferiu sair da igreja e hoje faz parte do coletivo “Mães Pela Diversidade”.

“Eu era evangélica, mas como o pastor falava que o meu filho tinha demônio, eu preferi sair da igreja e apoiar meu filho”, disse.

Some figure

O coletivo foi criado em 2014 por mães de filhos LGBTQIA+ com o objetivo de organizar uma rede de apoio às mulheres e conscientizar as pessoas contra o preconceito.

Guilherme, que é maquiador, ainda mora com Cátia. Ele diz acreditar que “foi difícil para ela” descobrir a sexualidade do filho, mas não poupou elogios ao defini-la como “a melhor mãe” em meio à situação.

“Ela falava que ia estar comigo independente de qualquer coisa. Tem muitas pessoas LGBTQIA+ que têm mães religiosas, mas cujas mães não querem saber. Tipo: ‘É essa a minha opinião, eu não vou te respeitar, eu não vou te aceitar e acabou’. Estou feliz de poder falar que tenho uma família que me respeita”, destacou o jovem.

Cátia Vedeschi deixou de frequentar uma igreja evangélica após o pastor dizer que o filho dela estava com demônio por ele ser gay. Cátia, que é auxiliar de limpeza, contou que não perdeu a fé e continua orando em casa, mas que não quis mais frequentar os cultos.

A mãe contou que preferiu sair da igreja e hoje faz parte do coletivo “Mães Pela Diversidade”.

“Eu era evangélica, mas como o pastor falava que o meu filho tinha demônio, eu preferi sair da igreja e apoiar meu filho”, disse.

Some figure

O coletivo foi criado em 2014 por mães de filhos LGBTQIA+ com o objetivo de organizar uma rede de apoio às mulheres e conscientizar as pessoas contra o preconceito.

Guilherme, que é maquiador, ainda mora com Cátia. Ele diz acreditar que “foi difícil para ela” descobrir a sexualidade do filho, mas não poupou elogios ao defini-la como “a melhor mãe” em meio à situação.

“Ela falava que ia estar comigo independente de qualquer coisa. Tem muitas pessoas LGBTQIA+ que têm mães religiosas, mas cujas mães não querem saber. Tipo: ‘É essa a minha opinião, eu não vou te respeitar, eu não vou te aceitar e acabou’. Estou feliz de poder falar que tenho uma família que me respeita”, destacou o jovem.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.