Iodopovidona: usos e precauções
A iodopovidona é uma solução usada para matar bactérias, fungos, vírus ou outros micro-organismos que podem entrar na pele ou em uma ferida. Também é utilizada para desinfetar materiais cirúrgicos e superfícies em geral.
Geralmente é apresentada como uma solução antisséptica líquida que é aplicada na pele. No entanto, também se apresenta na forma de bochecho ou gargarejo, como espuma.
Alguns dos nomes comerciais da iodopovidona são Acydone, Betadine, Betatul, Curadone, Heridine, iodo, Isodine, Normovidone, Povidine, Sanoyodo, Sanosil, Topionic e Topionic Scrub. Este medicamento tem um amplo espectro antibacteriano e é barato.
Como a iodopovidona funciona?
A iodopovidona possui propriedades bactericidas que atuam diretamente nos tecidos. O que ela faz é destruir as proteínas e estruturas enzimáticas dos microrganismos por meio de um mecanismo de oxidação.
Seu efeito ocorre em 15 segundos e isso torna a iodopovidona um composto ideal para feridas e cirurgias comuns. O melhor é que não causa irritações ou queimaduras na pele e favorece uma boa evolução no caso de uma ferida.
Este antisséptico não é iodo, mas contém um alto nível de iodo. Por isso, atua contra uma ampla gama de germes, já que a maioria dos microrganismos não desenvolve resistência ao iodo. Também pode ser usado em animais de estimação.
Usos comuns
O uso mais comum da iodopovidona é para curar feridas abertas. Como já observamos, este antisséptico não queima nem irrita a pele, por isso pode ser usado com segurança. Em geral, é aplicado em cortes, arranhões e outros traumas da pele, pois impede a penetração de microrganismos.
Também é comumente usado para preparar a área cirúrgica. A iodopovidona previne a possibilidade de infecção no momento da cirurgia.
Outros usos deste antisséptico são os seguintes:
- Problemas oculares. Há evidências inconclusivas de que a iodopovidona pode ser benéfica para alguns problemas oculares, como conjuntivite, blefarite e ceratite.
- Inativação de vírus. Há evidências de que a iodopovidona ajudaria a inativar vírus como adenovírus, caxumba, rotavírus, poliovírus (tipos 1 e 3), vírus Coxsackie, rinovírus, herpes simplex, rubéola, sarampo, influenza e HIV
A iodopovidona é um componente comum de outros medicamentos, mas também está presente em produtos cosméticos e de limpeza, como pasta de dente e xampu. Também é usada em soluções para os olhos e óvulos vaginais.
Não deixe de ler: Como evitar que uma ferida infeccione?
Apresentações comerciais da iodopovidona
As apresentações comerciais mais populares da iodopovidona são Betadine e Isodine, na Espanha e na América Latina, respectivamente. A modalidade mais utilizada é a solução antisséptica de uso tópico para desinfecção de feridas. Esta substância está em quase todos os armários de remédios domésticos.
Este medicamento também é encontrado em uma solução com sabão para limpar a pele. É aplicado quando há pequenos cortes ou arranhões, ou apenas para desinfetar as mãos ou alguma outra área da pele. Além disso, serve para desinfetar material cirúrgico ou qualquer objeto. O gel de iodopovidona tem os mesmos benefícios.
A solução orofaríngea é usada para tratar infecções na cavidade oral ou na garganta. É usada no tratamento de aftas, úlceras, feridas, rouquidão ou até mesmo mau hálito. Em geral, pode ser usada em todos os tipos de infecção nessa área.
A iodopovidona também vem em forma de ducha vaginal. É usada para tratar infecções menores e eliminar os maus odores da região íntima. Os óvulos desse composto, em geral, são utilizados no tratamento da vulvovaginocervicite.
Possíveis efeitos colaterais
O uso de iodopovidona é contraindicado em pessoas com hipersensibilidade ao iodo. É muito raro, mas esse medicamento pode causar reações alérgicas locais. Vermelhidão, coceira, edema ou dermatite de contato podem estar presentes.
Pessoas com queimaduras, disfunção renal ou problemas de tireoide podem ser mais sensíveis aos efeitos dessa substância. Nestes casos, a iodopovidona não deve ser ingerida. Se você fizer isso, poderá ter dor de estômago, diarréia, vômitos e queimaduras no trato gastrointestinal.
Qualquer uso excessivo deste antisséptico pode causar efeitos corrosivos. Em sua apresentação usual, não deve entrar em contato com os olhos. Caso isso ocorra, é necessário irrigar os olhos com água por um período de 15 minutos.
O uso de iodopovidona não é recomendado em mulheres grávidas ou que estejam amamentando. O iodo é absorvido pela circulação e pode penetrar na placenta e prejudicar o feto. Além disso, é possível que se acumule e chegue ao bebê por meio do leite materno.
Leia também: 6 passos para tratar uma ferida infectada
Quando usar a iodopovidona?
A iodopovidona nunca deve ser usada em combinação com derivados de mercúrio. Se usada continuamente, a absorção sistêmica é possível. Isso, por sua vez, pode levar a falsos positivos nos exames de tireoide.
O indicado é lavar a ferida ou área de aplicação com água ou solução estéril antes de aplicar a iodopovidona. Em geral, este tipo de substância não deve ser administrado a uma pessoa com insuficiência renal.
A iodopovidona é uma solução usada para matar bactérias, fungos, vírus ou outros micro-organismos que podem entrar na pele ou em uma ferida. Também é utilizada para desinfetar materiais cirúrgicos e superfícies em geral.
Geralmente é apresentada como uma solução antisséptica líquida que é aplicada na pele. No entanto, também se apresenta na forma de bochecho ou gargarejo, como espuma.
Alguns dos nomes comerciais da iodopovidona são Acydone, Betadine, Betatul, Curadone, Heridine, iodo, Isodine, Normovidone, Povidine, Sanoyodo, Sanosil, Topionic e Topionic Scrub. Este medicamento tem um amplo espectro antibacteriano e é barato.
Como a iodopovidona funciona?
A iodopovidona possui propriedades bactericidas que atuam diretamente nos tecidos. O que ela faz é destruir as proteínas e estruturas enzimáticas dos microrganismos por meio de um mecanismo de oxidação.
Seu efeito ocorre em 15 segundos e isso torna a iodopovidona um composto ideal para feridas e cirurgias comuns. O melhor é que não causa irritações ou queimaduras na pele e favorece uma boa evolução no caso de uma ferida.
Este antisséptico não é iodo, mas contém um alto nível de iodo. Por isso, atua contra uma ampla gama de germes, já que a maioria dos microrganismos não desenvolve resistência ao iodo. Também pode ser usado em animais de estimação.
Usos comuns
O uso mais comum da iodopovidona é para curar feridas abertas. Como já observamos, este antisséptico não queima nem irrita a pele, por isso pode ser usado com segurança. Em geral, é aplicado em cortes, arranhões e outros traumas da pele, pois impede a penetração de microrganismos.
Também é comumente usado para preparar a área cirúrgica. A iodopovidona previne a possibilidade de infecção no momento da cirurgia.
Outros usos deste antisséptico são os seguintes:
- Problemas oculares. Há evidências inconclusivas de que a iodopovidona pode ser benéfica para alguns problemas oculares, como conjuntivite, blefarite e ceratite.
- Inativação de vírus. Há evidências de que a iodopovidona ajudaria a inativar vírus como adenovírus, caxumba, rotavírus, poliovírus (tipos 1 e 3), vírus Coxsackie, rinovírus, herpes simplex, rubéola, sarampo, influenza e HIV
A iodopovidona é um componente comum de outros medicamentos, mas também está presente em produtos cosméticos e de limpeza, como pasta de dente e xampu. Também é usada em soluções para os olhos e óvulos vaginais.
Não deixe de ler: Como evitar que uma ferida infeccione?
Apresentações comerciais da iodopovidona
As apresentações comerciais mais populares da iodopovidona são Betadine e Isodine, na Espanha e na América Latina, respectivamente. A modalidade mais utilizada é a solução antisséptica de uso tópico para desinfecção de feridas. Esta substância está em quase todos os armários de remédios domésticos.
Este medicamento também é encontrado em uma solução com sabão para limpar a pele. É aplicado quando há pequenos cortes ou arranhões, ou apenas para desinfetar as mãos ou alguma outra área da pele. Além disso, serve para desinfetar material cirúrgico ou qualquer objeto. O gel de iodopovidona tem os mesmos benefícios.
A solução orofaríngea é usada para tratar infecções na cavidade oral ou na garganta. É usada no tratamento de aftas, úlceras, feridas, rouquidão ou até mesmo mau hálito. Em geral, pode ser usada em todos os tipos de infecção nessa área.
A iodopovidona também vem em forma de ducha vaginal. É usada para tratar infecções menores e eliminar os maus odores da região íntima. Os óvulos desse composto, em geral, são utilizados no tratamento da vulvovaginocervicite.
Possíveis efeitos colaterais
O uso de iodopovidona é contraindicado em pessoas com hipersensibilidade ao iodo. É muito raro, mas esse medicamento pode causar reações alérgicas locais. Vermelhidão, coceira, edema ou dermatite de contato podem estar presentes.
Pessoas com queimaduras, disfunção renal ou problemas de tireoide podem ser mais sensíveis aos efeitos dessa substância. Nestes casos, a iodopovidona não deve ser ingerida. Se você fizer isso, poderá ter dor de estômago, diarréia, vômitos e queimaduras no trato gastrointestinal.
Qualquer uso excessivo deste antisséptico pode causar efeitos corrosivos. Em sua apresentação usual, não deve entrar em contato com os olhos. Caso isso ocorra, é necessário irrigar os olhos com água por um período de 15 minutos.
O uso de iodopovidona não é recomendado em mulheres grávidas ou que estejam amamentando. O iodo é absorvido pela circulação e pode penetrar na placenta e prejudicar o feto. Além disso, é possível que se acumule e chegue ao bebê por meio do leite materno.
Leia também: 6 passos para tratar uma ferida infectada
Quando usar a iodopovidona?
A iodopovidona nunca deve ser usada em combinação com derivados de mercúrio. Se usada continuamente, a absorção sistêmica é possível. Isso, por sua vez, pode levar a falsos positivos nos exames de tireoide.
O indicado é lavar a ferida ou área de aplicação com água ou solução estéril antes de aplicar a iodopovidona. Em geral, este tipo de substância não deve ser administrado a uma pessoa com insuficiência renal.
Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.
- Darce Martínez, N. D. L. Á., Godoy Noguera, N., & Jirón, C. K. (2009). Evaluación de la actividad bactericida y fungicida de antisépticos y desinfectante, utilizados en el Hospital Escuela, Oscar Danilo Rosales Argüello, León 2009 (Doctoral dissertation).
- Pichilingue Curioso, L. I. (2020). CONOCIMIENTO Y PRÁCTICA DE ENFERMERÍA EN EL PROCESO DE LIMPIEZA Y DESINFECCIÓN DEL MATERIAL QUIRÚRGICO, HOSPITAL REGIONAL HUACHO 2020.
- Avalos Uceda, K. L., & La Rosa Tadeo, K. S. (2019). EFECTIVIDAD DE LA LIMPIEZA CON YODOPOVIDONA EN LA PLEURODESIS PARA LA REDUCCIÓN DE INFECCIÓN.
- Arq. Bras. Oftalmol. 73 (2) • Abr 2010. Estudio prospectivo demostrando el efecto de la instilación de yodo povidona al 5% previo a cirugía de segmento anterior en Paraguay. https://doi.org/10.1590/S0004-27492010000200005
- Vademécum Académico de Medicamentos. Yodopovidona: Antisépticos y desinfectantes. https://accessmedicina.mhmedical.com/content.aspx?bookid=1552§ionid=90376372
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.