Gretchen fala sobre agressões de ex-marido e apoio a outras mulheres
Gretchen deu uma entrevista ao programa Chupim, da rádio Metropolitana FM e abriu o coração ao relembrar as agressões físicas que sofria de um ex-marido. Sem citar o nome do agressor, ela acredita que a sua história poderá ajudar outras mulheres que, assim como ela, também são vítimas de violência doméstica.
“Dividi minha intimidade porque sei que vou ajudar muita gente com isso”.
Gretchen é muito conhecida por ser cantora e dançarina, a rainha do rebolado nos anos 80, e por ter se casado várias vezes. Mas poucos sabem que ela já sofreu violência doméstica.
Pois é, a violência doméstica pode acontecer em qualquer lugar, não importa a classe social. Apesar de tantos julgamentos relacionados à sua vida pessoal, Gretchen nunca “perdeu o rebolado”. Hoje em dia virou a rainha dos memes e aproveitou a fama para ajudar outras mulheres também vítimas de violência doméstica.
“Eu ajudo muitas mulheres com esse assunto. Violência doméstica não acontece só em lugares pobres, nos lugares simples. A violência doméstica acontece em qualquer lugar, com artista, gente rica. Todos os lugares e hoje em dia acontece mesmo”, disse Gretchen.
Foi casada com um sociopata
A artista classificou um ex-marido, sem mencionar o nome, como um ‘sociopata’. O abuso era tão grande que ela era obrigada a se vestir apenas baseado no gosto dele e chegou a ser escoltada por seguranças contratados pelo ex para ir à faculdade.
“Não é que ele era machista, na verdade, era sociopata. Tinha que ser do jeito que ele queria, com a roupa que ele queria, não podia sair de casa de jeito nenhum. Quando ia para a faculdade, eu tinha uma escolta que me levava e buscava. Era desse jeito”.
A violência doméstica pode acontecer com qualquer mulher, independente de raça/etnia, classe social, nível educacional ou religião. No campo ou na cidade, a violência doméstica atinge mulheres de diferentes idades e profissões.
No entanto, somente pessoas que já viveram ou vivem esse tipo de experiência abusiva sabem o quanto é difícil sair, por causa do medo e das ameaças. Gretchen era muito nova na época, mas hoje entende que estava se relacionando com uma pessoa com sérios problemas.
“Isso é uma doença. Depois que eu apanhava, ele ajoelhava, ele pedia desculpas e até dizia que iria morrer. Eu pensava: então morre, por favor”.
Casamento atual
Hoje, Gretchen está casada com o saxofonista Esdras de Souza, com quem se casou em 2020. Ela contou que gosta de ser dona de casa e não deixa o marido fazer nada. Ela explica:
“Meu lado mulher que eu não abro mão mesmo. Primeiro que eu fui criada por uma mãe submissa, que sempre fazia tudo para o meu pai. Ela acordava meia-noite para pôr a comida dele quente. Então, a gente aprendeu assim. Ele levanta de manhã e o café já está na mesa. Ele quer pegar o prato para lavar a louça e eu digo: ‘De jeito nenhum. Vai tocar o seu saxofone. Vai fazer os seus arranjos, que quem cuida da casa sou eu’. Isso é uma coisa minha. Quando ele sai do banho, a roupa dele já está na cama. É um jeito meu e das minhas irmãs, porque fomos criadas assim”.
Gretchen deu uma entrevista ao programa Chupim, da rádio Metropolitana FM e abriu o coração ao relembrar as agressões físicas que sofria de um ex-marido. Sem citar o nome do agressor, ela acredita que a sua história poderá ajudar outras mulheres que, assim como ela, também são vítimas de violência doméstica.
“Dividi minha intimidade porque sei que vou ajudar muita gente com isso”.
Gretchen é muito conhecida por ser cantora e dançarina, a rainha do rebolado nos anos 80, e por ter se casado várias vezes. Mas poucos sabem que ela já sofreu violência doméstica.
Pois é, a violência doméstica pode acontecer em qualquer lugar, não importa a classe social. Apesar de tantos julgamentos relacionados à sua vida pessoal, Gretchen nunca “perdeu o rebolado”. Hoje em dia virou a rainha dos memes e aproveitou a fama para ajudar outras mulheres também vítimas de violência doméstica.
“Eu ajudo muitas mulheres com esse assunto. Violência doméstica não acontece só em lugares pobres, nos lugares simples. A violência doméstica acontece em qualquer lugar, com artista, gente rica. Todos os lugares e hoje em dia acontece mesmo”, disse Gretchen.
Foi casada com um sociopata
A artista classificou um ex-marido, sem mencionar o nome, como um ‘sociopata’. O abuso era tão grande que ela era obrigada a se vestir apenas baseado no gosto dele e chegou a ser escoltada por seguranças contratados pelo ex para ir à faculdade.
“Não é que ele era machista, na verdade, era sociopata. Tinha que ser do jeito que ele queria, com a roupa que ele queria, não podia sair de casa de jeito nenhum. Quando ia para a faculdade, eu tinha uma escolta que me levava e buscava. Era desse jeito”.
A violência doméstica pode acontecer com qualquer mulher, independente de raça/etnia, classe social, nível educacional ou religião. No campo ou na cidade, a violência doméstica atinge mulheres de diferentes idades e profissões.
No entanto, somente pessoas que já viveram ou vivem esse tipo de experiência abusiva sabem o quanto é difícil sair, por causa do medo e das ameaças. Gretchen era muito nova na época, mas hoje entende que estava se relacionando com uma pessoa com sérios problemas.
“Isso é uma doença. Depois que eu apanhava, ele ajoelhava, ele pedia desculpas e até dizia que iria morrer. Eu pensava: então morre, por favor”.
Casamento atual
Hoje, Gretchen está casada com o saxofonista Esdras de Souza, com quem se casou em 2020. Ela contou que gosta de ser dona de casa e não deixa o marido fazer nada. Ela explica:
“Meu lado mulher que eu não abro mão mesmo. Primeiro que eu fui criada por uma mãe submissa, que sempre fazia tudo para o meu pai. Ela acordava meia-noite para pôr a comida dele quente. Então, a gente aprendeu assim. Ele levanta de manhã e o café já está na mesa. Ele quer pegar o prato para lavar a louça e eu digo: ‘De jeito nenhum. Vai tocar o seu saxofone. Vai fazer os seus arranjos, que quem cuida da casa sou eu’. Isso é uma coisa minha. Quando ele sai do banho, a roupa dele já está na cama. É um jeito meu e das minhas irmãs, porque fomos criadas assim”.
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