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Gordura no fígado: quais são os sintomas?

4 minutos
Você sabe o que é fígado gorduroso? Se não, leia mais a seguir.
Gordura no fígado: quais são os sintomas?
José Gerardo Rosciano Paganelli

Escrito e verificado por o médico José Gerardo Rosciano Paganelli

Escrito por Valeria Sabater
Última atualização: 01 outubro, 2022

Um estilo de vida pouco saudável, o sobrepeso ou uma alimentação inadequada são, sem dúvida, fatores diretos que ocasionam o temido fígado gorduroso.

Os especialistas dizem que essa é uma das doenças mais comuns hoje em dia, e felizmente trata-se de uma condição reversível. Ou seja, através de alguns conselhos determinados, poderemos eliminar esse excesso de gordura no fígado.

Falaremos hoje sobre esse tema em nosso espaço. Veja quais sintomas podem surgir, para que possa agir o quanto antes. Lembre-se, se surgir qualquer dúvida ou estiver sentindo algum incômodo, não hesite em consultar um médico. Mantenha sempre a saúde em primeiro lugar!

Você sabe o que é o fígado gorduroso? Quais as causas?

Na medicina, o fígado gorduroso é conhecido como “esteatose hepática”. Devemos falar, em primeiro lugar, que é uma doença benigna. No entanto, se a mesma não for tratada corretamente, pode resultar em condições mais graves a longo prazo.

O que acontece com o passar do tempo é que em nosso fígado são armazenados os ácidos graxos e os triglicerídeos, que fazem com que este órgão vital para o nosso organismo fique doente. Ele “entra em colapso”, de forma que já não é capaz de realizar suas funções de metabolização e depuração de substâncias tóxicas com a mesma eficácia de antes.

Também é importante saber que, quando há um excesso de gordura no fígado, ele sofre pequenas feridas constantes, que tenta reparar. Aparecem algumas cicatrizes, pequenas lesões permanentes que são conhecidas como cirroses. É fundamental ter isso em mente.

Os médicos indicam que, no geral, todos temos gordura no fígado. Pois bem, quando essa gordura ultrapassa o nível de 10%, consideramos que ocorre a “esteatose hepática” e, portanto, isso poderá ser notado em no sangue. Este irá conter um excesso de elementos nocivos que o fígado não pode processar de maneira correta. Além disso, podem surgir problemas hepáticos como consequência disso, tais como a inflamação e o mal estar.

O que causa o fígado gorduroso?

Muita gente associa de imediato o fígado gorduroso à problemas com o álcool ou hábitos de vida um pouco nocivos. Esta visão não é totalmente certa. Existem mais fatores que podem provocá-lo, e por isso vale a pena levá-los em conta:

  • Problemas de sobrepeso ou obesidade
  • Transtornos metabólicos hereditários
  • A partir dos 50 anos, o risco de ter um fígado gorduroso se torna maior, devido à má alimentação mantida durante todos esses anos
  • O abuso contínuo de determinados medicamentos também pode causar esse problema. Um exemplo? Os anti-inflamatórios, analgésicos, a aspirina e inclusive os esteroides
  • Devemos ter também muito cuidado com os triglicerídeos. Se o colesterol ruim não for tratado adequadamente, pode surgir um excesso de gordura no fígado.
  • A diabetes tipo 2 também costuma ser uma causa que devemos considerar

Como posso saber se tenho gordura no fígado?

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Existem vários sintomas que, de alguma forma, podem ser confundidos com outras doenças; no entanto, o fundamental para o diagnóstico é que alguém sofra com estes sintomas durante algumas semanas.

No momento em que você perceber que não é capaz de levar uma vida normal e que estes sintomas não lhe permitem comer de forma habitual ou manter seu ritmo normal de trabalho, visite seu médico.

Tomamos nota?

O cansaço

Um dos indicadores principais é que as pessoas que têm o fígado doente ou um excesso de gordura nas células hepáticas apresentam um cansaço muito forte. Ele é notado principalmente pela manhã: é muito difícil se levantar, espreguiçar e encontrar forças para começar o dia. O esgotamento também é muito intenso depois das refeições.

O mal estar

Quando há um excesso de gordura no fígado, ele tende a se inflamar e aumentar de tamanho. O abdômen dói e sentimos um incômodo muito característico embaixo das costelas, que se irradia até a região das costas. É uma pressão que pode se transformar em uma espécie de “dor quente”, como se fosse uma placa ardendo.

Falta de apetite

O fígado gorduroso ocasiona um mal estar geral que, às vezes,  pode levar a falta do petite. A digestão fica mais difícil e pode ser tão dolorosa que acabamos emagrecendo de um modo muito chamativo e perigoso.

O risco da cirrose

Desse modo, o excesso de gordura no fígado faz com que apareçam uma série de lesões e cicatrizes. Estas causam a cirrose.

Quando não tratadas, podem acabar causando icterícia; em outras palavras, nossa pele e até os nossos olhos ficam com uma coloração característica amarelada.

Outro sintoma que temos que levar em conta é o inchaço do corpo, dos pés, das pernas e do rosto. A causa? Nosso fígado já não sintetiza adequadamente as proteínas. Há um déficit que se soma à retenção de líquidos.

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Em conclusão, a presença de um excesso de gordura no fígado é um risco para a nossa saúde. Caso não seja tratado adequadamente, pode gerar problemas mais graves.

Tenha em mente esses sintomas e consulte seu médico o antes possível, caso seja necessário.

Um estilo de vida pouco saudável, o sobrepeso ou uma alimentação inadequada são, sem dúvida, fatores diretos que ocasionam o temido fígado gorduroso.

Os especialistas dizem que essa é uma das doenças mais comuns hoje em dia, e felizmente trata-se de uma condição reversível. Ou seja, através de alguns conselhos determinados, poderemos eliminar esse excesso de gordura no fígado.

Falaremos hoje sobre esse tema em nosso espaço. Veja quais sintomas podem surgir, para que possa agir o quanto antes. Lembre-se, se surgir qualquer dúvida ou estiver sentindo algum incômodo, não hesite em consultar um médico. Mantenha sempre a saúde em primeiro lugar!

Você sabe o que é o fígado gorduroso? Quais as causas?

Na medicina, o fígado gorduroso é conhecido como “esteatose hepática”. Devemos falar, em primeiro lugar, que é uma doença benigna. No entanto, se a mesma não for tratada corretamente, pode resultar em condições mais graves a longo prazo.

O que acontece com o passar do tempo é que em nosso fígado são armazenados os ácidos graxos e os triglicerídeos, que fazem com que este órgão vital para o nosso organismo fique doente. Ele “entra em colapso”, de forma que já não é capaz de realizar suas funções de metabolização e depuração de substâncias tóxicas com a mesma eficácia de antes.

Também é importante saber que, quando há um excesso de gordura no fígado, ele sofre pequenas feridas constantes, que tenta reparar. Aparecem algumas cicatrizes, pequenas lesões permanentes que são conhecidas como cirroses. É fundamental ter isso em mente.

Os médicos indicam que, no geral, todos temos gordura no fígado. Pois bem, quando essa gordura ultrapassa o nível de 10%, consideramos que ocorre a “esteatose hepática” e, portanto, isso poderá ser notado em no sangue. Este irá conter um excesso de elementos nocivos que o fígado não pode processar de maneira correta. Além disso, podem surgir problemas hepáticos como consequência disso, tais como a inflamação e o mal estar.

O que causa o fígado gorduroso?

Muita gente associa de imediato o fígado gorduroso à problemas com o álcool ou hábitos de vida um pouco nocivos. Esta visão não é totalmente certa. Existem mais fatores que podem provocá-lo, e por isso vale a pena levá-los em conta:

  • Problemas de sobrepeso ou obesidade
  • Transtornos metabólicos hereditários
  • A partir dos 50 anos, o risco de ter um fígado gorduroso se torna maior, devido à má alimentação mantida durante todos esses anos
  • O abuso contínuo de determinados medicamentos também pode causar esse problema. Um exemplo? Os anti-inflamatórios, analgésicos, a aspirina e inclusive os esteroides
  • Devemos ter também muito cuidado com os triglicerídeos. Se o colesterol ruim não for tratado adequadamente, pode surgir um excesso de gordura no fígado.
  • A diabetes tipo 2 também costuma ser uma causa que devemos considerar

Como posso saber se tenho gordura no fígado?

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Existem vários sintomas que, de alguma forma, podem ser confundidos com outras doenças; no entanto, o fundamental para o diagnóstico é que alguém sofra com estes sintomas durante algumas semanas.

No momento em que você perceber que não é capaz de levar uma vida normal e que estes sintomas não lhe permitem comer de forma habitual ou manter seu ritmo normal de trabalho, visite seu médico.

Tomamos nota?

O cansaço

Um dos indicadores principais é que as pessoas que têm o fígado doente ou um excesso de gordura nas células hepáticas apresentam um cansaço muito forte. Ele é notado principalmente pela manhã: é muito difícil se levantar, espreguiçar e encontrar forças para começar o dia. O esgotamento também é muito intenso depois das refeições.

O mal estar

Quando há um excesso de gordura no fígado, ele tende a se inflamar e aumentar de tamanho. O abdômen dói e sentimos um incômodo muito característico embaixo das costelas, que se irradia até a região das costas. É uma pressão que pode se transformar em uma espécie de “dor quente”, como se fosse uma placa ardendo.

Falta de apetite

O fígado gorduroso ocasiona um mal estar geral que, às vezes,  pode levar a falta do petite. A digestão fica mais difícil e pode ser tão dolorosa que acabamos emagrecendo de um modo muito chamativo e perigoso.

O risco da cirrose

Desse modo, o excesso de gordura no fígado faz com que apareçam uma série de lesões e cicatrizes. Estas causam a cirrose.

Quando não tratadas, podem acabar causando icterícia; em outras palavras, nossa pele e até os nossos olhos ficam com uma coloração característica amarelada.

Outro sintoma que temos que levar em conta é o inchaço do corpo, dos pés, das pernas e do rosto. A causa? Nosso fígado já não sintetiza adequadamente as proteínas. Há um déficit que se soma à retenção de líquidos.

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Em conclusão, a presença de um excesso de gordura no fígado é um risco para a nossa saúde. Caso não seja tratado adequadamente, pode gerar problemas mais graves.

Tenha em mente esses sintomas e consulte seu médico o antes possível, caso seja necessário.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


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