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Fratura de quadril: tudo que você precisa saber

7 minutos
A fratura de quadril tem um alto índice de mortalidade, uma vez que a maioria dos pacientes afetados é idosa e apresenta um estado de saúde delicado desde antes da lesão.
Fratura de quadril: tudo que você precisa saber
Samuel Antonio Sánchez Amador

Escrito e verificado por biólogo Samuel Antonio Sánchez Amador

Última atualização: 16 agosto, 2023

Uma fratura de quadril (FC) é uma lesão grave que pode colocar a vida do paciente em risco. É a complicação mais grave da osteoporose e, infelizmente, constitui um problema de saúde muito comum em idosos. Em países como a Espanha, ocorrem cerca de 60.000 casos por ano, ou seja, há 100 afetados por cada 100.000 habitantes.

A maioria das pessoas afetadas por uma fratura de quadril tem mais de 80 anos, dificultando assim a abordagem clínica e a possível recuperação. Se você quer saber tudo sobre a fratura de quadril e o seu prognóstico, recomendamos que continue lendo.

O que é uma fratura de quadril?

Uma fratura de quadril (FC) é definida como uma lesão e fratura óssea produzida na extremidade proximal do fêmur, conforme indicado pelo Conselho Superior de Pesquisa Científica da Espanha (CSIC). Dependendo da sua localização, pode afetar a cabeça do fêmur, o colo do fêmur, os trocânteres ou outros segmentos.

As fraturas do colo do fêmur são intracapsulares, ou seja, ficam localizadas dentro de uma cápsula articular – neste caso, no ponto de inserção entre o fêmur e a pelve.  Enquanto isso, as lesões trocantéricas e em outros segmentos são classificadas como extracapsulares, uma vez que não afetam a articulação em si, mas sim o comprimento do osso.

De acordo com documentos encontrados no portal profissional Medigraphic, é possível distinguir diferentes tipos de fraturas de quadril a partir de diversos parâmetros. Se olharmos para o grau de deslocamento das estruturas danificadas, vamos encontrar as seguintes categorias:

  • Grau I: fratura incompleta ou abdução.
  • Grau II: fratura completa, mas sem deslocamento das estruturas envolvidas.
  • Tipo III: fratura completa com deslocamento parcial. Essa separação é inferior a 50%.
  • Tipo IV: fratura completa com deslocamento total. As estruturas ósseas previamente conectadas perdem todo o contato.
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A osteoporose é um fator de risco para a fratura de quadril e, por esta razão, as mulheres idosas são as mais afetadas.

O que causa uma fratura de quadril?

Conforme indicado pela Clínica Mayo, um grande impacto – como, por exemplo, um acidente de carro ou uma queda de uma grande altura – pode causar uma fratura de quadril em qualquer pessoa, independentemente do gênero ou idade.

De qualquer forma, conforme já dissemos, a idade média dos pacientes é de 80 anos ou mais, com uma maior incidência entre as mulheres. Isso ocorre por causa da maior prevalência de osteoporose nessa faixa etária, que fica muito mais vulnerável diante de esforços e impactos de natureza mecânica.

Os ossos não são tecidos imutáveis, uma vez que são formados e destruídos de acordo com o crescimento individual e as demandas fisiológicas. Este processo é conhecido como remodelaçãoA partir dos 30 anos de idade, a destruição do tecido ósseo ultrapassa o seu ritmo de formação, o que faz com que os ossos se tornem quebradiços, porosos e fracos.

Assim, um paciente idoso com osteoporose tem muito mais probabilidade de sofrer uma fratura de quadril diante de uma lesão do que uma pessoa jovem. A maioria dos quadros clínicos ocorre quando o indivíduo está em pé e sofre uma queda, provocando uma ruptura femoral de maior ou menor gravidade.

Não deixe de ler: O papel do cálcio na osteoporose

Fatores de risco

Conforme você deve ter percebido, ser idoso é o maior fator de risco quando se trata de sofrer uma fratura de quadril. Apesar disso, também há outros parâmetros que podem favorecer o surgimento desse tipo de lesão grave.

Entre eles, encontramos os seguintes:

  • Sexo: as mulheres perdem densidade óssea mais rapidamente do que os homens; por isso, 80% dos pacientes com essa patologia são do sexo feminino. Isso se deve, em parte, à queda na produção de hormônios sexuais – como o estrogênio – durante a menopausa.
  • Osteoporose: conforme já dissemos, sofrer de osteoporose aumenta as chances de apresentar uma fratura de quadril após uma queda.
  • Problemas nutricionais: os déficits de cálcio e de certas vitaminas podem se traduzir em uma falta de densidade óssea durante o crescimento e o desenvolvimento.
  • Consumo de álcool e tabaco: esses elementos viciantes e outras drogas atrapalham a taxa de produção e desgaste ósseo.

Se você não é idoso, a imprudência ao volante, o uso de drogas e a falta de exercícios físicos são alguns dos eventos que podem levar a um acidente envolvendo uma fratura de quadril. Enquanto se é jovem, é difícil que um episódio desse tipo aconteça com alguém que mantém um estilo de vida saudável.

Sintomas de uma fratura de quadril

Conforme indicado pelos manuais MSDo sintoma mais comum é uma dor muito forte e evidente na região da virilha após uma queda. Se os fragmentos ósseos tiverem se separado (lesão do tipo III e IV), o indivíduo não conseguirá andar, ficar em pé e nem mesmo mover a perna afetada.

Por outro lado, se a fratura for leve (tipo I), o paciente pode tentar levar uma vida normal durante alguns dias, apesar da dor. Isso não é aconselhável, pois só leva a um aumento do risco de morte, tanto a curto quanto a longo prazo.

Possíveis complicações

Conforme indicado por estudosentre 2 e 7% dos pacientes falecem durante a fase hospitalar aguda, ou seja, logo após a sua internação. Entre 6 e 12% dos idosos que superam essa fase falecem durante o primeiro mês após a fratura, e até 33% em menos de um ano.

Assim, as probabilidades de morte imediatamente após a lesão são de 5 a 10%, aumentando até 1/3 do total de pacientes após um ano. Por outro lado, mais de 10% dos sobreviventes ficam totalmente incapacitados, sem a possibilidade de regressar à sua residência anterior. Infelizmente, os dados são desanimadores.

A que se deve esse prognóstico fatal? Ele é explicado pelos portais já mencionados a partir de algumas das complicações mais comuns de uma fratura de quadril:

  • Coágulos sanguíneos que se formam nas pernas ou nos pulmões: eles cortam o fluxo normal de sangue, geralmente levando à morte.
  • Risco de desenvolvimento de úlceras por pressão: surgem porque o paciente permanece acamado durante um longo período em uma cama de hospital. Isso pode levar a infecções sistêmicas, que geralmente também têm como resultado a morte de pessoas idosas.
  • Maior perda de massa muscular: uma vez que o paciente fica acamado, ele perderá massa muscular, dificultando ainda mais as suas chances de recuperação.
  • Infecções: do aparelho urinário, pneumonias, sepse.

Diagnóstico de uma fratura de quadril

Depois de uma queda grave, é essencial consultar um médico com urgência, principalmente se a pessoa envolvida for um paciente de idade avançada. O médico fará uma radiografia de emergência para que seja possível observar o alcance da fratura.

Dependendo da extensão da lesão, diferentes tipos de tratamentos serão realizados.

Cirurgia após uma fratura de quadril

Apesar dos dados fornecidos até agora, uma fratura de quadril em um idoso nunca é considerada um caminho sem volta. Portanto, é essencial tentar tratá-la por meio de uma abordagem cirúrgica.

Trata-se de um processo muito delicado, pois, conforme indicado pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, a recuperação pode demorar até um ano inteiro.

De acordo com o tipo de lesão, podem ser realizadas diversas cirurgias. Vamos falar sobre as suas peculiaridades, como uma forma de encerrar o assunto, nas seções a seguir.

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As hospitalizações prolongadas por causa de uma fratura de quadril aumentam o risco de morte e, por isso, buscam-se soluções rápidas, se possível.

1. Reparo interno com parafusos

Conforme indicado pelo portal Central Coast Orthopaediceste procedimento cirúrgico utiliza parafusos metálicos especiais para reparar a fratura femoral. Os parafusos podem ser fixados a uma placa de metal inserida no osso ou podem ser instalados sozinhos, mas, de qualquer forma, eles ajudam o tecido a se reconectar.

2. Substituição total do quadril 

A cabeça e o colo do fêmur e a cavidade do osso pélvico são completamente substituídos por próteses artificiais. Essa parece ser a melhor opção em quase todos os casos, pois está associada a uma maior qualidade de vida dos pacientes que se submetem ao procedimento.

3. Substituição parcial do quadril

Nesse caso, apenas a parte danificada do fêmur é substituída, e não a articulação inteira. É recomendada para pacientes que já apresentam patologias prévias ou que nunca conseguirão viver de forma independente.

Leia também:  Displasia de quadril: causas e tratamentos

Uma patologia com uma alta mortalidade

Infelizmente, patologias como essa causam uma sensação agridoce quando aprendemos sobre elas. Embora seja possível que o paciente se recupere de uma substituição total de quadril e leve uma vida praticamente normal, em muitos casos isso não acontece e ocorre o seu falecimento precoce.

Além da gravidade da fratura de quadril em si, é preciso considerar que a maioria das pessoas afetadas é idosa e já apresenta patologias anteriores à lesão. É por esse motivo que a recuperação é tão difícil e a taxa de mortalidade é tão alta.

Uma fratura de quadril (FC) é uma lesão grave que pode colocar a vida do paciente em risco. É a complicação mais grave da osteoporose e, infelizmente, constitui um problema de saúde muito comum em idosos. Em países como a Espanha, ocorrem cerca de 60.000 casos por ano, ou seja, há 100 afetados por cada 100.000 habitantes.

A maioria das pessoas afetadas por uma fratura de quadril tem mais de 80 anos, dificultando assim a abordagem clínica e a possível recuperação. Se você quer saber tudo sobre a fratura de quadril e o seu prognóstico, recomendamos que continue lendo.

O que é uma fratura de quadril?

Uma fratura de quadril (FC) é definida como uma lesão e fratura óssea produzida na extremidade proximal do fêmur, conforme indicado pelo Conselho Superior de Pesquisa Científica da Espanha (CSIC). Dependendo da sua localização, pode afetar a cabeça do fêmur, o colo do fêmur, os trocânteres ou outros segmentos.

As fraturas do colo do fêmur são intracapsulares, ou seja, ficam localizadas dentro de uma cápsula articular – neste caso, no ponto de inserção entre o fêmur e a pelve.  Enquanto isso, as lesões trocantéricas e em outros segmentos são classificadas como extracapsulares, uma vez que não afetam a articulação em si, mas sim o comprimento do osso.

De acordo com documentos encontrados no portal profissional Medigraphic, é possível distinguir diferentes tipos de fraturas de quadril a partir de diversos parâmetros. Se olharmos para o grau de deslocamento das estruturas danificadas, vamos encontrar as seguintes categorias:

  • Grau I: fratura incompleta ou abdução.
  • Grau II: fratura completa, mas sem deslocamento das estruturas envolvidas.
  • Tipo III: fratura completa com deslocamento parcial. Essa separação é inferior a 50%.
  • Tipo IV: fratura completa com deslocamento total. As estruturas ósseas previamente conectadas perdem todo o contato.
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A osteoporose é um fator de risco para a fratura de quadril e, por esta razão, as mulheres idosas são as mais afetadas.

O que causa uma fratura de quadril?

Conforme indicado pela Clínica Mayo, um grande impacto – como, por exemplo, um acidente de carro ou uma queda de uma grande altura – pode causar uma fratura de quadril em qualquer pessoa, independentemente do gênero ou idade.

De qualquer forma, conforme já dissemos, a idade média dos pacientes é de 80 anos ou mais, com uma maior incidência entre as mulheres. Isso ocorre por causa da maior prevalência de osteoporose nessa faixa etária, que fica muito mais vulnerável diante de esforços e impactos de natureza mecânica.

Os ossos não são tecidos imutáveis, uma vez que são formados e destruídos de acordo com o crescimento individual e as demandas fisiológicas. Este processo é conhecido como remodelaçãoA partir dos 30 anos de idade, a destruição do tecido ósseo ultrapassa o seu ritmo de formação, o que faz com que os ossos se tornem quebradiços, porosos e fracos.

Assim, um paciente idoso com osteoporose tem muito mais probabilidade de sofrer uma fratura de quadril diante de uma lesão do que uma pessoa jovem. A maioria dos quadros clínicos ocorre quando o indivíduo está em pé e sofre uma queda, provocando uma ruptura femoral de maior ou menor gravidade.

Não deixe de ler: O papel do cálcio na osteoporose

Fatores de risco

Conforme você deve ter percebido, ser idoso é o maior fator de risco quando se trata de sofrer uma fratura de quadril. Apesar disso, também há outros parâmetros que podem favorecer o surgimento desse tipo de lesão grave.

Entre eles, encontramos os seguintes:

  • Sexo: as mulheres perdem densidade óssea mais rapidamente do que os homens; por isso, 80% dos pacientes com essa patologia são do sexo feminino. Isso se deve, em parte, à queda na produção de hormônios sexuais – como o estrogênio – durante a menopausa.
  • Osteoporose: conforme já dissemos, sofrer de osteoporose aumenta as chances de apresentar uma fratura de quadril após uma queda.
  • Problemas nutricionais: os déficits de cálcio e de certas vitaminas podem se traduzir em uma falta de densidade óssea durante o crescimento e o desenvolvimento.
  • Consumo de álcool e tabaco: esses elementos viciantes e outras drogas atrapalham a taxa de produção e desgaste ósseo.

Se você não é idoso, a imprudência ao volante, o uso de drogas e a falta de exercícios físicos são alguns dos eventos que podem levar a um acidente envolvendo uma fratura de quadril. Enquanto se é jovem, é difícil que um episódio desse tipo aconteça com alguém que mantém um estilo de vida saudável.

Sintomas de uma fratura de quadril

Conforme indicado pelos manuais MSDo sintoma mais comum é uma dor muito forte e evidente na região da virilha após uma queda. Se os fragmentos ósseos tiverem se separado (lesão do tipo III e IV), o indivíduo não conseguirá andar, ficar em pé e nem mesmo mover a perna afetada.

Por outro lado, se a fratura for leve (tipo I), o paciente pode tentar levar uma vida normal durante alguns dias, apesar da dor. Isso não é aconselhável, pois só leva a um aumento do risco de morte, tanto a curto quanto a longo prazo.

Possíveis complicações

Conforme indicado por estudosentre 2 e 7% dos pacientes falecem durante a fase hospitalar aguda, ou seja, logo após a sua internação. Entre 6 e 12% dos idosos que superam essa fase falecem durante o primeiro mês após a fratura, e até 33% em menos de um ano.

Assim, as probabilidades de morte imediatamente após a lesão são de 5 a 10%, aumentando até 1/3 do total de pacientes após um ano. Por outro lado, mais de 10% dos sobreviventes ficam totalmente incapacitados, sem a possibilidade de regressar à sua residência anterior. Infelizmente, os dados são desanimadores.

A que se deve esse prognóstico fatal? Ele é explicado pelos portais já mencionados a partir de algumas das complicações mais comuns de uma fratura de quadril:

  • Coágulos sanguíneos que se formam nas pernas ou nos pulmões: eles cortam o fluxo normal de sangue, geralmente levando à morte.
  • Risco de desenvolvimento de úlceras por pressão: surgem porque o paciente permanece acamado durante um longo período em uma cama de hospital. Isso pode levar a infecções sistêmicas, que geralmente também têm como resultado a morte de pessoas idosas.
  • Maior perda de massa muscular: uma vez que o paciente fica acamado, ele perderá massa muscular, dificultando ainda mais as suas chances de recuperação.
  • Infecções: do aparelho urinário, pneumonias, sepse.

Diagnóstico de uma fratura de quadril

Depois de uma queda grave, é essencial consultar um médico com urgência, principalmente se a pessoa envolvida for um paciente de idade avançada. O médico fará uma radiografia de emergência para que seja possível observar o alcance da fratura.

Dependendo da extensão da lesão, diferentes tipos de tratamentos serão realizados.

Cirurgia após uma fratura de quadril

Apesar dos dados fornecidos até agora, uma fratura de quadril em um idoso nunca é considerada um caminho sem volta. Portanto, é essencial tentar tratá-la por meio de uma abordagem cirúrgica.

Trata-se de um processo muito delicado, pois, conforme indicado pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, a recuperação pode demorar até um ano inteiro.

De acordo com o tipo de lesão, podem ser realizadas diversas cirurgias. Vamos falar sobre as suas peculiaridades, como uma forma de encerrar o assunto, nas seções a seguir.

Some figure
As hospitalizações prolongadas por causa de uma fratura de quadril aumentam o risco de morte e, por isso, buscam-se soluções rápidas, se possível.

1. Reparo interno com parafusos

Conforme indicado pelo portal Central Coast Orthopaediceste procedimento cirúrgico utiliza parafusos metálicos especiais para reparar a fratura femoral. Os parafusos podem ser fixados a uma placa de metal inserida no osso ou podem ser instalados sozinhos, mas, de qualquer forma, eles ajudam o tecido a se reconectar.

2. Substituição total do quadril 

A cabeça e o colo do fêmur e a cavidade do osso pélvico são completamente substituídos por próteses artificiais. Essa parece ser a melhor opção em quase todos os casos, pois está associada a uma maior qualidade de vida dos pacientes que se submetem ao procedimento.

3. Substituição parcial do quadril

Nesse caso, apenas a parte danificada do fêmur é substituída, e não a articulação inteira. É recomendada para pacientes que já apresentam patologias prévias ou que nunca conseguirão viver de forma independente.

Leia também:  Displasia de quadril: causas e tratamentos

Uma patologia com uma alta mortalidade

Infelizmente, patologias como essa causam uma sensação agridoce quando aprendemos sobre elas. Embora seja possível que o paciente se recupere de uma substituição total de quadril e leve uma vida praticamente normal, em muitos casos isso não acontece e ocorre o seu falecimento precoce.

Além da gravidade da fratura de quadril em si, é preciso considerar que a maioria das pessoas afetadas é idosa e já apresenta patologias anteriores à lesão. É por esse motivo que a recuperação é tão difícil e a taxa de mortalidade é tão alta.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Fracturas de la cadera, monográfico CSIC. Recogido a 21 de febrero en http://envejecimiento.csic.es/documentos/documentos/saludlandia-fracturas-01.pdf
  • Gutiérrez, R. P. (2012). Clasificación de las fracturas de la cadera. Ortho-tips, 8(3), 140-149.
  • Fractura de cadera, MayoClinic.org. Recogido a 21 de febrero en https://www.mayoclinic.org/es-es/diseases-conditions/hip-fracture/symptoms-causes/syc-20373468
  • Doger Echegaray, P., González Laureani, J., & King Martínez, A. C. (2019). Fractura de cadera: un reto multidisciplinario. Reporte de caso de una víctima del sismo del 19 de septiembre de 2017. Revista de la Facultad de Medicina (México), 62(4), 24-29.
  • Fractura de cadera, MSDmanuals. Recogido a 21 de febrero en https://www.msdmanuals.com/es/hogar/traumatismos-y-envenenamientos/fracturas/fracturas-de-cadera
  • Fractura de cadera, Medlineplus.gov. Recogido a 21 de febrero en https://medlineplus.gov/spanish/ency/article/007386.htm
  • TRATAMIENTO DE FRACTURAS DE CADERA CON TORNILLOS QUIRÚRGICOS, Central Coast Orthopedic. Recogido a 21 de febrero en https://centralcoastortho.com/es/patient-education/hip-fracture-treatment-with-surgical-screws/

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