Logo image
Logo image

Doenças respiratórias do recém-nascido

3 minutos
As doenças respiratórias em bebês recém-nascidos podem ser fatais. Mas, um diagnóstico precoce pode impedir que o pior aconteça.
Doenças respiratórias do recém-nascido
Última atualização: 23 agosto, 2022

Os bebês são especialmente vulneráveis ​​a certas doenças. Portanto, uma atenção precoce permitirá um diagnóstico e tratamento eficazes para controlar problemas como doenças respiratórias do recém-nascido.

De acordo com o estudo Transtornos respiratórios no recém-nascido, problemas respiratórios são bastante frequentes em recém-nascidos. Algo que pode nos surpreender a princípio.

Essas doenças respiratórias do recém-nascido precisam de atenção precoce, pois podem ser fatais. Hoje vamos descobrir algumas das mais frequentes e como elas podem ser tratadas.

Doenças respiratórias do recém-nascido

Some figure

As doenças respiratórias do recém-nascido são algumas vezes conhecidas como desconforto respiratório no recém-nascido. Algumas podem ter origem em causas infecciosas ou em anomalias congênitas.

Mas, para falar sobre algumas das doenças respiratórias mais frequentes em recém-nascidos, contaremos com o estudo realizado pelo Dr. César Alberto Orozco: Doenças respiratórias em recém-nascidos.

Doença pulmonar intersticial

Esta primeira das doenças respiratórias do recém-nascido pode afetar um pulmão inteiro ou apenas uma parte. O problema é que há uma ruptura irreversível dos septos alveolares, causando a dispersão do ar.

Isso ocorre espontaneamente, geralmente em recém-nascidos recebendo terapia ventilatória. Às vezes, aparece em bebês com peso muito inferior ao recomendado para sua saúde.

O tratamento mais usado é colocar o recém-nascido de lado (aquele com o pulmão afetado) para colapsar e promover a cura. Um tubo endotraqueal também pode ser inserido no pulmão não afetado, para que o outro possa ser curado.

Leia também: 7 cuidados que um bebê prematuro precisa ter

Pneumotórax

Esta segunda doença respiratória do recém-nascido tem maior incidência nos prematuros. O problema é que o ar fica preso nos espaços peribrônquicos, comprimindo as vias aéreas.

Esse ar aprisionado geralmente escapa para a área entre o pulmão e a parede torácica, conhecida como espaço pleural. Diante disso, o recém-nascido geralmente possui uma cor de pele azulada, chamada cianose.

Esta doença é uma emergência, pois as chances de o recém-nascido morrer são bastante altas. A solução é geralmente introduzir um cateter no peito do bebê para extrair o ar que escapou para o espaço pleural.

Taquipneia transitória

Some figure

Esta terceira das doenças respiratórias do recém-nascido dura pouco, menos de 24 horas. Como no caso anterior, o bebê pode ter pele azulada e isso se deve ao líquido que ainda está nos pulmões.

Embora ao respirar o bebê remova grande parte desse líquido, às vezes os recém-nascidos por cesariana ou prematuros podem ter dificuldade em removê-lo rapidamente.

O tratamento geralmente é monitoração constante e fornecer oxigênio ao recém-nascido. A respiração rápida será uma característica presente nesta doença. Durante o tratamento, o bebê deve receber líquidos e nutrientes por via intravenosa.

Leia sobre: 5 doenças comuns em bebês

Outras doenças respiratórias do recém-nascido

Falamos sobre três doenças respiratórias do recém-nascido bem diferentes uma da outra. No entanto, devido à quantidade de problemas desse tipo que podem existir, resumiremos outras doenças que podem estar presentes no recém-nascido.

  • Traqueomalácia congênita: a traqueia não se desenvolve adequadamente e apresenta fraqueza e flacidez. Os bebês geralmente emitem ruídos respiratórios. Mas, geralmente melhora aos 18 meses.
  • Bronquiectasia congênita: as vias aéreas se alargam devido a uma infecção ou a inalação de um corpo estranho. Geralmente é complicado e o tratamento destina-se a tratar infecções geralmente recorrentes. Além disso, na maioria dos casos, essa lesão é irreversível.
  • Hipoplasia pulmonar: altera o desenvolvimento pulmonar, inibindo a ramificação das vias aéreas e artérias. Assim, é causada uma dificuldade respiratória que muitas vezes causa a morte do bebê. É uma doença bastante rara.
  • Pneumonia congênita: o tecido pulmonar fica inflamado e causa uma taxa de mortalidade bastante alta. No entanto, com o tratamento precoce com antibióticos, a morte do bebê pode ser evitada.

Estas são algumas das doenças respiratórias que os recém-nascidos podem sofrer. Por fim, o diagnóstico precoce sempre será importante para uma ação rápida. A equipe médica realizará os exames relevantes para avaliar o tratamento mais apropriado.

Os bebês são especialmente vulneráveis ​​a certas doenças. Portanto, uma atenção precoce permitirá um diagnóstico e tratamento eficazes para controlar problemas como doenças respiratórias do recém-nascido.

De acordo com o estudo Transtornos respiratórios no recém-nascido, problemas respiratórios são bastante frequentes em recém-nascidos. Algo que pode nos surpreender a princípio.

Essas doenças respiratórias do recém-nascido precisam de atenção precoce, pois podem ser fatais. Hoje vamos descobrir algumas das mais frequentes e como elas podem ser tratadas.

Doenças respiratórias do recém-nascido

Some figure

As doenças respiratórias do recém-nascido são algumas vezes conhecidas como desconforto respiratório no recém-nascido. Algumas podem ter origem em causas infecciosas ou em anomalias congênitas.

Mas, para falar sobre algumas das doenças respiratórias mais frequentes em recém-nascidos, contaremos com o estudo realizado pelo Dr. César Alberto Orozco: Doenças respiratórias em recém-nascidos.

Doença pulmonar intersticial

Esta primeira das doenças respiratórias do recém-nascido pode afetar um pulmão inteiro ou apenas uma parte. O problema é que há uma ruptura irreversível dos septos alveolares, causando a dispersão do ar.

Isso ocorre espontaneamente, geralmente em recém-nascidos recebendo terapia ventilatória. Às vezes, aparece em bebês com peso muito inferior ao recomendado para sua saúde.

O tratamento mais usado é colocar o recém-nascido de lado (aquele com o pulmão afetado) para colapsar e promover a cura. Um tubo endotraqueal também pode ser inserido no pulmão não afetado, para que o outro possa ser curado.

Leia também: 7 cuidados que um bebê prematuro precisa ter

Pneumotórax

Esta segunda doença respiratória do recém-nascido tem maior incidência nos prematuros. O problema é que o ar fica preso nos espaços peribrônquicos, comprimindo as vias aéreas.

Esse ar aprisionado geralmente escapa para a área entre o pulmão e a parede torácica, conhecida como espaço pleural. Diante disso, o recém-nascido geralmente possui uma cor de pele azulada, chamada cianose.

Esta doença é uma emergência, pois as chances de o recém-nascido morrer são bastante altas. A solução é geralmente introduzir um cateter no peito do bebê para extrair o ar que escapou para o espaço pleural.

Taquipneia transitória

Some figure

Esta terceira das doenças respiratórias do recém-nascido dura pouco, menos de 24 horas. Como no caso anterior, o bebê pode ter pele azulada e isso se deve ao líquido que ainda está nos pulmões.

Embora ao respirar o bebê remova grande parte desse líquido, às vezes os recém-nascidos por cesariana ou prematuros podem ter dificuldade em removê-lo rapidamente.

O tratamento geralmente é monitoração constante e fornecer oxigênio ao recém-nascido. A respiração rápida será uma característica presente nesta doença. Durante o tratamento, o bebê deve receber líquidos e nutrientes por via intravenosa.

Leia sobre: 5 doenças comuns em bebês

Outras doenças respiratórias do recém-nascido

Falamos sobre três doenças respiratórias do recém-nascido bem diferentes uma da outra. No entanto, devido à quantidade de problemas desse tipo que podem existir, resumiremos outras doenças que podem estar presentes no recém-nascido.

  • Traqueomalácia congênita: a traqueia não se desenvolve adequadamente e apresenta fraqueza e flacidez. Os bebês geralmente emitem ruídos respiratórios. Mas, geralmente melhora aos 18 meses.
  • Bronquiectasia congênita: as vias aéreas se alargam devido a uma infecção ou a inalação de um corpo estranho. Geralmente é complicado e o tratamento destina-se a tratar infecções geralmente recorrentes. Além disso, na maioria dos casos, essa lesão é irreversível.
  • Hipoplasia pulmonar: altera o desenvolvimento pulmonar, inibindo a ramificação das vias aéreas e artérias. Assim, é causada uma dificuldade respiratória que muitas vezes causa a morte do bebê. É uma doença bastante rara.
  • Pneumonia congênita: o tecido pulmonar fica inflamado e causa uma taxa de mortalidade bastante alta. No entanto, com o tratamento precoce com antibióticos, a morte do bebê pode ser evitada.

Estas são algumas das doenças respiratórias que os recém-nascidos podem sofrer. Por fim, o diagnóstico precoce sempre será importante para uma ação rápida. A equipe médica realizará os exames relevantes para avaliar o tratamento mais apropriado.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Bancalari, M. (2003). Ventilación de alta frecuencia en el recién nacido: Un soporte respiratorio necesario. Revista chilena de pediatría74(5), 475-486.
  • Castro López, F. W., Labarrere Cruz, Y., González Hernández, G., & Barrios Rentería, Y. (2007). Factores de riesgo del Síndrome Dificultad Respiratoria de origen pulmonar en el recién nacido. Revista Cubana de Enfermería23(3), 0-0.
  • Cotallo, G. C., Sastre, J. L., Colomer, B. F., López, N. G., & Martín, S. C. (2002). Recién nacido a término con dificultad respiratoria: enfoque diagnóstico y terapéutico. Junta Directiva de la Asociación Española de Pediatría, 257.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.