Logo image
Logo image

Doenças durante a gravidez que toda mulher deveria conhecer

4 minutos
Dar à luz uma vida é um processo maravilhoso que certamente envolve certas complicações e problemas. Um acompanhamento médico constante, tanto da mãe quanto do bebê, é essencial para prevenir e controlar as doenças durante a gravidez.
Doenças durante a gravidez que toda mulher deveria conhecer
José Gerardo Rosciano Paganelli

Revisado e aprovado por o médico José Gerardo Rosciano Paganelli

Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 08 janeiro, 2023

Cada organismo é diferente, portanto, uma gravidez envolve complicações, doenças e riscos. As causas podem ser diversas, como o abuso de substâncias, idade avançada, entre outras situações. Se você estiver planejando engravidar, é importante que você saiba sobre as doenças durante a gravidez.

Quando ocorre a gestação, uma equipe de profissionais da área da saúde deve acompanhar a evolução da mãe e do bebê, pois, ao dispensar esse acompanhamento, as seguintes doenças poderão se desenvolver.

Doenças durante a gravidez

1. Anemia

Some figure

É uma das doenças mais comuns durante a gravidez. É definida como uma diminuição considerável dos glóbulos vermelhos. A anemia causa deficiência de ferro no sangue, um mineral que não é produzido pelo organismo e que deve ser obtido com a ingestão de vários alimentos.

Os sintomas são: pele pálida, cansaço extremo, taquicardia e afecções no crescimento do bebê. O tratamento mais recomendado é através de suplementos de ferro, vitamina B12, ácido fólico ou transfusões de sangue.

Visite este artigo: 7 formas de combater a anemia ferropênica sem tomar ferro

2. Rubéola

Manifesta-se com tosse, dores de cabeça, febre, conjuntivite, inflamação dos gânglios do corpo e erupções cutâneas no rosto. A gestante que contrai rubéola, afeta seriamente o bebê, pois este não tem anticorpos suficientes sem a vacina apropriada.

Por um lado, caso a mãe não esteja imune a ela, é essencial evitar o contato com as pessoas que a desenvolvem. Por outro lado, se você contrair a doença, o médico prescreverá um tratamento com imunoglobulinas e o deverá ser vacinada após o parto para prevenir uma recaída.

3. Infecções ou doenças vaginais

Some figure

Os sintomas são: vermelhidão da vagina e dos lábios, irritação, dor, coceira, ardor, inchaço e irritação dos genitais. A predisposição para contraí-las está relacionada a mudanças hormonais. No entanto, estas não afetam o bebê, porque o útero é um compartimento fechado que impede a passagem de qualquer bactéria para o corpo.

O importante é identificar se os fluxos são anormais e procurar um especialista para tratar a infecção o mais rápido possível. Os tratamentos médicos mais eficazes são probióticos vaginais, antifúngicos locais ou bactericidas e lactobacilos. Estes permitem restaurar o equilíbrio da flora vaginal.

Deve-se mencionar que as infecções deste tipo requerem que o casal tome os medicamentos, uma vez que o homem também pode contraí-las e sofrer recorrências.

4. Diabetes gestacional

Desenvolve-se no segundo trimestre da gravidez. Geralmente afeta 1 a 3% das mulheres. A principal causa é o alto nível de açúcar no sangue. E se não for controlada a tempo, pode causar problemas, como o crescimento excessivo do bebê, pré-eclâmpsia e hipoglicemia.

Em geral, é controlada com uma dieta saudável e com uma rotina de exercícios de acordo com as semanas de gravidez, com exames de diabetes durante a gravidez e, se a gestante precisar, com quantidades de insulina indicadas por um médico.

5. Hipertensão

Some figure

É definida como a pressão dos vasos sanguíneos do corpo. Existem três tipos:

  • Crônica: desenvolve-se antes da vigésima semana de gravidez ou, em alguns casos, aparece antes. Às vezes, a única vez que a mulher se dá conta que sofre de hipertensão é em seu primeiro check-up pré-natal.
  • Gestacional: geralmente se manifesta no estágio final da gravidez. Não há sintomas associados.
  • Hipertensão Induzida pela Gravidez (HIE) ou pré-eclâmpsia (toxemia): ocorre na vigésima semana de gestação. Altera as proteínas na urina e no sangue.

Você quer saber mais? Leia: 7 remédios naturais para reduzir a hipertensão

6. Infecção por estreptococos do grupo B

É um tipo de bactéria que se aloja no intestino, no reto e na vagina. Na maioria das vezes, afeta recém-nascidos. Aproximadamente 25% das mulheres têm estreptococos do Grupo B. E se eles conseguirem transmitir para seus bebês, isso pode causar septicemia, pneumonia e meningite.

Sintomatologia: pode levar três ou quatro meses para aparecer. Embora esses tipos de infecções sejam sérios e mortais, a recuperação pode ser imediata com medicamentos e antibióticos apropriados.

Nota

Hábitos saudáveis ​​e cuidados médicos são os mais eficazes para evitar problemas antes, durante e depois da gravidez. É essencial seguir as instruções dos especialistas e entender que o principal é garantir o bem-estar do seu bebê e do seu corpo para evitar essas doenças durante a gravidez.

Cada organismo é diferente, portanto, uma gravidez envolve complicações, doenças e riscos. As causas podem ser diversas, como o abuso de substâncias, idade avançada, entre outras situações. Se você estiver planejando engravidar, é importante que você saiba sobre as doenças durante a gravidez.

Quando ocorre a gestação, uma equipe de profissionais da área da saúde deve acompanhar a evolução da mãe e do bebê, pois, ao dispensar esse acompanhamento, as seguintes doenças poderão se desenvolver.

Doenças durante a gravidez

1. Anemia

Some figure

É uma das doenças mais comuns durante a gravidez. É definida como uma diminuição considerável dos glóbulos vermelhos. A anemia causa deficiência de ferro no sangue, um mineral que não é produzido pelo organismo e que deve ser obtido com a ingestão de vários alimentos.

Os sintomas são: pele pálida, cansaço extremo, taquicardia e afecções no crescimento do bebê. O tratamento mais recomendado é através de suplementos de ferro, vitamina B12, ácido fólico ou transfusões de sangue.

Visite este artigo: 7 formas de combater a anemia ferropênica sem tomar ferro

2. Rubéola

Manifesta-se com tosse, dores de cabeça, febre, conjuntivite, inflamação dos gânglios do corpo e erupções cutâneas no rosto. A gestante que contrai rubéola, afeta seriamente o bebê, pois este não tem anticorpos suficientes sem a vacina apropriada.

Por um lado, caso a mãe não esteja imune a ela, é essencial evitar o contato com as pessoas que a desenvolvem. Por outro lado, se você contrair a doença, o médico prescreverá um tratamento com imunoglobulinas e o deverá ser vacinada após o parto para prevenir uma recaída.

3. Infecções ou doenças vaginais

Some figure

Os sintomas são: vermelhidão da vagina e dos lábios, irritação, dor, coceira, ardor, inchaço e irritação dos genitais. A predisposição para contraí-las está relacionada a mudanças hormonais. No entanto, estas não afetam o bebê, porque o útero é um compartimento fechado que impede a passagem de qualquer bactéria para o corpo.

O importante é identificar se os fluxos são anormais e procurar um especialista para tratar a infecção o mais rápido possível. Os tratamentos médicos mais eficazes são probióticos vaginais, antifúngicos locais ou bactericidas e lactobacilos. Estes permitem restaurar o equilíbrio da flora vaginal.

Deve-se mencionar que as infecções deste tipo requerem que o casal tome os medicamentos, uma vez que o homem também pode contraí-las e sofrer recorrências.

4. Diabetes gestacional

Desenvolve-se no segundo trimestre da gravidez. Geralmente afeta 1 a 3% das mulheres. A principal causa é o alto nível de açúcar no sangue. E se não for controlada a tempo, pode causar problemas, como o crescimento excessivo do bebê, pré-eclâmpsia e hipoglicemia.

Em geral, é controlada com uma dieta saudável e com uma rotina de exercícios de acordo com as semanas de gravidez, com exames de diabetes durante a gravidez e, se a gestante precisar, com quantidades de insulina indicadas por um médico.

5. Hipertensão

Some figure

É definida como a pressão dos vasos sanguíneos do corpo. Existem três tipos:

  • Crônica: desenvolve-se antes da vigésima semana de gravidez ou, em alguns casos, aparece antes. Às vezes, a única vez que a mulher se dá conta que sofre de hipertensão é em seu primeiro check-up pré-natal.
  • Gestacional: geralmente se manifesta no estágio final da gravidez. Não há sintomas associados.
  • Hipertensão Induzida pela Gravidez (HIE) ou pré-eclâmpsia (toxemia): ocorre na vigésima semana de gestação. Altera as proteínas na urina e no sangue.

Você quer saber mais? Leia: 7 remédios naturais para reduzir a hipertensão

6. Infecção por estreptococos do grupo B

É um tipo de bactéria que se aloja no intestino, no reto e na vagina. Na maioria das vezes, afeta recém-nascidos. Aproximadamente 25% das mulheres têm estreptococos do Grupo B. E se eles conseguirem transmitir para seus bebês, isso pode causar septicemia, pneumonia e meningite.

Sintomatologia: pode levar três ou quatro meses para aparecer. Embora esses tipos de infecções sejam sérios e mortais, a recuperação pode ser imediata com medicamentos e antibióticos apropriados.

Nota

Hábitos saudáveis ​​e cuidados médicos são os mais eficazes para evitar problemas antes, durante e depois da gravidez. É essencial seguir as instruções dos especialistas e entender que o principal é garantir o bem-estar do seu bebê e do seu corpo para evitar essas doenças durante a gravidez.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Ceccaldi, P.-F., Duvillier, C., Poujade, O., Chatel, P., Pernin, E., Davitian, C., & Luton, D. (2015). Control del embarazo normal. EMC – Ginecología-Obstetricia. https://doi.org/10.1016/S1283-081X(15)74762-4
  • Parra M, C. A. C., Pardo R, Gaitán H, G. P., & Roa Pinilla A, Bustos J, Sánchez C, P. F. (2007). Guía para la detección temprana de las alteraciones del embarazo. Guías de Promoción de La Salud y Prevención de Enfermedades En La Salud Pública.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.