Dispositivos de controle da diabetes
Revisado e aprovado por o biotecnólogo Alejandro Duarte
Diariamente, o controle da diabetes é fundamental para todo paciente. Antes de tudo, leva-se em consideração o indicado pelo médico e se complementa com bons hábitos de vida que incluem desde a alimentação e hidratação, até uma rotina de exercícios apropriada.
Tudo se apoia, por outro lado, no registro regular das atividades que são realizadas. A ideia é manter uma ordem nos hábitos e, em função da informação coletada, avaliar o quão benéfica é ou não. Dessa forma, poderá apresentar ao médico mais dados que o permitirão estudar com maior profundidade seu estado.
No entanto, não é preciso recorrer ao papel e ao lápis para registrar. Felizmente, hoje em dia, a tecnologia traz toda classe de facilidades e entre elas se encontra o controle da diabetes por meio de dispositivos.
Dispositivos de controle da diabetes
O glicômetro para o controle da diabetes
O glicômetro é um instrumento, há anos, muito utilizado pelos próprios pacientes no tratamento e controle da doença. Trata-se de um pequeno aparelho que ajuda a obter informação, do momento, da concentração de glicose do sangue e que permite tomar medidas em função dos resultados.
Este instrumento pega uma pequena amostra de sangue capilar, analisa os valores e com poucos segundos (entre 5 e 6) traz um resultado em mg/dl.
Diferentemente dos testes realizados em ambientes hospitalares, não é necessário causar um pico de hiperglicemia, visto que realiza a leitura em função dos valores encontrados no sangue no momento da obtenção da amostra.
Por outro lado, para poder realizar um teste de hiperglicemia, é necessário que o paciente ingira certa quantidade de glicose em jejum. O resultado costuma ser obtido, no geral, duas horas mais tarde.
Talvez te interesse ler também: Reduzir os níveis de glicose: 6 estratégias
Os sensores implantados
Graças a um sensor, pode-se compilar informação em tempo real sobre a glicemia no sangue.
Agora, além do glicômetro, começaram-se a utilizar outros tipos de instrumentos. Estes são os sensores implantados; tratam-se de aparelhos que são inseridos sob a pele para realizar uma monitorização contínua. Também são chamados de “medidores de glicose no sangue em tempo real”.
Diferentemente de outros aparelhos, os sensores medem a glicose tissular intersticial, ou seja, dos tecidos e não a do sangue. Por isso, não se trata de um substituto do glicômetro, mas sim de uma ferramenta complementar a este no controle da diabetes.
Os sensores de glicose contínuos são uma ajuda maravilhosa, posto que, além de compilar uma maior quantidade informação para realizar análises mais completas, dão alarmes ao paciente, entre 10 e 30 minutos antes, de um pico de hipoglicemia ou hiperglicemia.
Os alarmes permitem ao paciente tomar as medidas necessárias para controlar tais picos; além disso, manter, na medida do possível, a qualidade de vida.
O medidor da Roche® tem um sensor que é implantado no braço e requer uma troca de sensor semestral. Enquanto que o resto dos medidores disponíveis no mercado requerem uma troca semanal ou quinzenal. Por isso, este medidor tem uma grande vantagem e oferece ao paciente maior tranquilidade por mais tempo.
Não deixe de conferir: Como o açúcar afeta o organismo: tudo o que precisa saber
A ajuda dos celulares
A maioria dos modelos incluem um aplicativo de controle que está associado ao sensor e que recolhe os dados, de forma automática, do telefone celular. De fato, isso é feito através de:
- As distâncias percorridas ao longo do dia.
- E o gasto energético pela atividade física.
É preciso destacar que o aplicativo celular traz uma novidade de grande utilidade para o controle da diabetes.
Visto que, ao aproveitar um aparelho de uso tão comum, facilita-se a compilação de dados, que permitem ajudar a realizar uma análise mais profunda sobre o estado de saúde do paciente.
Como evitar os picos?
Para manter um bom controle da diabetes e reduzir ao mínimo os picos é fundamental seguir algumas medidas, tais como:
- Monitorar a glicemia antes, durante e depois da atividade física.
- Programar a atividade física com antecipação para poder ingerir a quantidade de carboidratos adequadas e ajustar as doses de insulina.
- Consumir carboidratos durante a sessão de exercícios (quando esta tem uma duração prolongada).
Com o uso de um bom medidor contínuo de glicose, o paciente somente terá que olhar a tela do celular para saber, em tempo real, como se encontra e o que pode fazer a respeito. Sem dúvida, isso traz uma melhora na qualidade de vida da pessoa.
Diariamente, o controle da diabetes é fundamental para todo paciente. Antes de tudo, leva-se em consideração o indicado pelo médico e se complementa com bons hábitos de vida que incluem desde a alimentação e hidratação, até uma rotina de exercícios apropriada.
Tudo se apoia, por outro lado, no registro regular das atividades que são realizadas. A ideia é manter uma ordem nos hábitos e, em função da informação coletada, avaliar o quão benéfica é ou não. Dessa forma, poderá apresentar ao médico mais dados que o permitirão estudar com maior profundidade seu estado.
No entanto, não é preciso recorrer ao papel e ao lápis para registrar. Felizmente, hoje em dia, a tecnologia traz toda classe de facilidades e entre elas se encontra o controle da diabetes por meio de dispositivos.
Dispositivos de controle da diabetes
O glicômetro para o controle da diabetes
O glicômetro é um instrumento, há anos, muito utilizado pelos próprios pacientes no tratamento e controle da doença. Trata-se de um pequeno aparelho que ajuda a obter informação, do momento, da concentração de glicose do sangue e que permite tomar medidas em função dos resultados.
Este instrumento pega uma pequena amostra de sangue capilar, analisa os valores e com poucos segundos (entre 5 e 6) traz um resultado em mg/dl.
Diferentemente dos testes realizados em ambientes hospitalares, não é necessário causar um pico de hiperglicemia, visto que realiza a leitura em função dos valores encontrados no sangue no momento da obtenção da amostra.
Por outro lado, para poder realizar um teste de hiperglicemia, é necessário que o paciente ingira certa quantidade de glicose em jejum. O resultado costuma ser obtido, no geral, duas horas mais tarde.
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Os sensores implantados
Graças a um sensor, pode-se compilar informação em tempo real sobre a glicemia no sangue.
Agora, além do glicômetro, começaram-se a utilizar outros tipos de instrumentos. Estes são os sensores implantados; tratam-se de aparelhos que são inseridos sob a pele para realizar uma monitorização contínua. Também são chamados de “medidores de glicose no sangue em tempo real”.
Diferentemente de outros aparelhos, os sensores medem a glicose tissular intersticial, ou seja, dos tecidos e não a do sangue. Por isso, não se trata de um substituto do glicômetro, mas sim de uma ferramenta complementar a este no controle da diabetes.
Os sensores de glicose contínuos são uma ajuda maravilhosa, posto que, além de compilar uma maior quantidade informação para realizar análises mais completas, dão alarmes ao paciente, entre 10 e 30 minutos antes, de um pico de hipoglicemia ou hiperglicemia.
Os alarmes permitem ao paciente tomar as medidas necessárias para controlar tais picos; além disso, manter, na medida do possível, a qualidade de vida.
O medidor da Roche® tem um sensor que é implantado no braço e requer uma troca de sensor semestral. Enquanto que o resto dos medidores disponíveis no mercado requerem uma troca semanal ou quinzenal. Por isso, este medidor tem uma grande vantagem e oferece ao paciente maior tranquilidade por mais tempo.
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A ajuda dos celulares
A maioria dos modelos incluem um aplicativo de controle que está associado ao sensor e que recolhe os dados, de forma automática, do telefone celular. De fato, isso é feito através de:
- As distâncias percorridas ao longo do dia.
- E o gasto energético pela atividade física.
É preciso destacar que o aplicativo celular traz uma novidade de grande utilidade para o controle da diabetes.
Visto que, ao aproveitar um aparelho de uso tão comum, facilita-se a compilação de dados, que permitem ajudar a realizar uma análise mais profunda sobre o estado de saúde do paciente.
Como evitar os picos?
Para manter um bom controle da diabetes e reduzir ao mínimo os picos é fundamental seguir algumas medidas, tais como:
- Monitorar a glicemia antes, durante e depois da atividade física.
- Programar a atividade física com antecipação para poder ingerir a quantidade de carboidratos adequadas e ajustar as doses de insulina.
- Consumir carboidratos durante a sessão de exercícios (quando esta tem uma duração prolongada).
Com o uso de um bom medidor contínuo de glicose, o paciente somente terá que olhar a tela do celular para saber, em tempo real, como se encontra e o que pode fazer a respeito. Sem dúvida, isso traz uma melhora na qualidade de vida da pessoa.
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- Kittah NE, Vella A. MANAGEMENT OF ENDOCRINE DISEASE: Pathogenesis and management of hypoglycemia. Eur J Endocrinol. 2017 Jul;177(1):R37-R47. doi: 10.1530/EJE-16-1062. Epub 2017 Apr 5. PMID: 28381450.
- Grajower MM, Horne BD. Clinical Management of Intermittent Fasting in Patients with Diabetes Mellitus. Nutrients. 2019 Apr 18;11(4):873. doi: 10.3390/nu11040873. PMID: 31003482; PMCID: PMC6521152.
- Westman EC, Tondt J, Maguire E, Yancy WS Jr. Implementing a low-carbohydrate, ketogenic diet to manage type 2 diabetes mellitus. Expert Rev Endocrinol Metab. 2018 Sep;13(5):263-272. doi: 10.1080/17446651.2018.1523713. PMID: 30289048.
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