Logo image
Logo image

Dieta mediterrânea à moda brasileira

2 minutos
A dieta do Mediterrâneo baseia-se em consumir alimentos de origem vegetal em quantidade. Muitas hortaliças, frutas, legumes, cereais, pão e sementes.
Dieta mediterrânea à moda brasileira
Última atualização: 28 janeiro, 2021

Famosa no mundo inteiro por reduzir os problemas cardíacos, a dieta mediterrânea (dos países do sul da Europa, do norte da África e do sudoeste da Ásia) permanece no centro das atenções quando o assunto são as doenças cardiovasculares.

A população dessa região apresenta peso controlado e baixa incidência de doenças cardiovasculares, hipertensão e obesidade. A boa notícia é que pesquisadores brasileiros descobriram alimentos genuinamente nacionais capazes de substituir os alimentos daquela região.

Dieta Mediterrânea

Esta dieta dá ênfase ao laticínios todos os dias. O peixe deve entrar na dieta quatro vezes por semana. Carne vermelha e frango, raramente. No mediterrâneo, bebe-se durante as refeições uma taça de vinho por dia.

As fontes de gordura indicadas são oriundas das nozes e do azeite de oliva.

Dieta Mediterrânea à moda brasileira

Em vez de vinho, tome suco de uva

Na Europa, toma-se uma taça de vinho por dia para combater o colesterol. No Brasil, os pesquisadores recomendam substituir o vinho por um copo de suco de uva sem açúcar. O suco também é rico em substâncias antioxidantes.

O suco de uva sem açúcar também possui substâncias que ajudam a elevar o colesterol bom (HDL) e reduzem o colesterol ruim (LDL), mas a maior vantagem é que não contém álcool.

A sardinha substitui a cavalinha

No Mediterrâneo, come-se cavalinha, no Brasil, existe um peixe tão eficiente quanto: a sardinha, rica em ômega 3. A vantagem desse pescado é o seu baixo custo. No entanto, é recomendável optar versão do peixe ao natural à sardinha enlatada.

Pode te interessar: Ômega 3, por que é tão importante?

Óleo de canola no lugar do azeite de oliva

Quem não conhece as propriedades do azeite de oliva? Está presente na mesa de todos os povos do sul da Europa. No Brasil, um bom azeite custa caro, já que as melhores versões do produto são as importadas. Aí que entra o óleo de canola, produto oriundo do nosso país.

Rico em ômega 3 e 6, o óleo é ideal para ser utilizado no cozimento. Perde em eficiência para o azeite de oliva devido ao seu refinamento, mas é possível economizar no gasto com a dieta substituindo o azeite de oliva pelo menos para cozinhar os alimentos.

No tempero de saladas e finalização dos pratos, no entanto, o azeite ainda é o mais recomendado.

Leia também: Azeite de oliva, o melhor da dieta mediterrânea

Troque as nozes pela castanha-do-pará

Some figure

Os frutos secos são fontes de gorduras mono e poli-saturadas e de vitamina E. Abaixam o colesterol e combatem o entupimento dos vasos sanguíneos.

Mas, infelizmente, as nozes, o pistache e a avelã são produtos caros para o brasileiro. Por isso, uma boa alternativa pode ser o amendoim e a castanha-do-pará. Não ficam nada a dever às suas semelhantes da Europa.

Famosa no mundo inteiro por reduzir os problemas cardíacos, a dieta mediterrânea (dos países do sul da Europa, do norte da África e do sudoeste da Ásia) permanece no centro das atenções quando o assunto são as doenças cardiovasculares.

A população dessa região apresenta peso controlado e baixa incidência de doenças cardiovasculares, hipertensão e obesidade. A boa notícia é que pesquisadores brasileiros descobriram alimentos genuinamente nacionais capazes de substituir os alimentos daquela região.

Dieta Mediterrânea

Esta dieta dá ênfase ao laticínios todos os dias. O peixe deve entrar na dieta quatro vezes por semana. Carne vermelha e frango, raramente. No mediterrâneo, bebe-se durante as refeições uma taça de vinho por dia.

As fontes de gordura indicadas são oriundas das nozes e do azeite de oliva.

Dieta Mediterrânea à moda brasileira

Em vez de vinho, tome suco de uva

Na Europa, toma-se uma taça de vinho por dia para combater o colesterol. No Brasil, os pesquisadores recomendam substituir o vinho por um copo de suco de uva sem açúcar. O suco também é rico em substâncias antioxidantes.

O suco de uva sem açúcar também possui substâncias que ajudam a elevar o colesterol bom (HDL) e reduzem o colesterol ruim (LDL), mas a maior vantagem é que não contém álcool.

A sardinha substitui a cavalinha

No Mediterrâneo, come-se cavalinha, no Brasil, existe um peixe tão eficiente quanto: a sardinha, rica em ômega 3. A vantagem desse pescado é o seu baixo custo. No entanto, é recomendável optar versão do peixe ao natural à sardinha enlatada.

Pode te interessar: Ômega 3, por que é tão importante?

Óleo de canola no lugar do azeite de oliva

Quem não conhece as propriedades do azeite de oliva? Está presente na mesa de todos os povos do sul da Europa. No Brasil, um bom azeite custa caro, já que as melhores versões do produto são as importadas. Aí que entra o óleo de canola, produto oriundo do nosso país.

Rico em ômega 3 e 6, o óleo é ideal para ser utilizado no cozimento. Perde em eficiência para o azeite de oliva devido ao seu refinamento, mas é possível economizar no gasto com a dieta substituindo o azeite de oliva pelo menos para cozinhar os alimentos.

No tempero de saladas e finalização dos pratos, no entanto, o azeite ainda é o mais recomendado.

Leia também: Azeite de oliva, o melhor da dieta mediterrânea

Troque as nozes pela castanha-do-pará

Some figure

Os frutos secos são fontes de gorduras mono e poli-saturadas e de vitamina E. Abaixam o colesterol e combatem o entupimento dos vasos sanguíneos.

Mas, infelizmente, as nozes, o pistache e a avelã são produtos caros para o brasileiro. Por isso, uma boa alternativa pode ser o amendoim e a castanha-do-pará. Não ficam nada a dever às suas semelhantes da Europa.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Trichopoulou, A., & Vasilopoulou, E. (2015). Mediterranean Diet. In Encyclopedia of Food and Health. https://doi.org/10.1016/B978-0-12-384947-2.00454-2
  • Calabriso, N., Scoditti, E., Pellegrino, M., & Annunziata Carluccio, M. (2014). Olive Oil. In The Mediterranean Diet: An Evidence-Based Approach. https://doi.org/10.1016/B978-0-12-407849-9.00013-0

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.