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5 dicas para proteger a pele contra os efeitos do ar condicionado

4 minutos
O ar condicionado deixa o ambiente mais seco e isso tem efeitos consideráveis na pele. A melhor maneira de evitá-lo é tomando medidas de proteção diárias.
5 dicas para proteger a pele contra os efeitos do ar condicionado
Escrito por Edith Sánchez
Última atualização: 09 agosto, 2022

Os efeitos do ar condicionado na pele são consideráveis em algumas pessoas. Em outras, há um impacto moderado, mas em qualquer caso, as mudanças são perceptíveis. Em geral, causa ressecamento.

Não há dúvida de que durante o verão, o calor se torna muito desconfortável. O ar condicionado cria um ambiente mais fresco e consegue esse efeito, em parte, reduzindo a umidade do ambiente.

Especificamente, o manto hidrolipídico é alterado na pele. O resultado é eczema e irritação.

Efeitos do ar condicionado na pele

A exposição contínua ou prolongada ao ar condicionado afeta a boa saúde da pele. Isso ocorre porque o pH natural da pele é ácido, mas quando exposto a ambientes com baixos níveis de umidade, torna-se alcalino. Assim, a pele seca e as defesas diminuem.

O ar condicionado afeta mais algumas pessoas do que outras. Os efeitos mais visíveis são observados em quem tem a pele seca. A baixa umidade leva à evaporação da emulsão hidrolipídica.

O papel desta emulsão é proteger a pele das agressões externas. Sem ela, a pele fica mais vulnerável.

Embora não seja possível ficar sem ar condicionado em muitas ocasiões, o que é indicado é preservar a pele para que não cause danos. Como?

As melhores dicas para proteger a pele contra os efeitos do ar condicionado

A melhor forma de proteger a pele contra os efeitos do ar condicionado é manter uma boa hidratação da pele e do corpo em geral. As maneiras de conseguir isso são as seguintes.

1. Beber bastante água

Recomenda-se beber 2 litros de água por dia. Quando o ar condicionado começa a funcionar, esta quantidade deve ser aumentada. A pele perde a umidade o tempo todo e precisa ser reabastecida.

O conselho é beber água, mesmo que não sinta sede. Pode ser feito com pequenos goles frequentes.

Recomenda-se também aumentar a ingestão de alguns alimentos, como cremes frios de legumes, frutas, gaspacho e sucos naturais. Haverá maior bem-estar e a pele ficará mais luminosa.

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A hidratação neutraliza a evaporação da barreira hidrolipídica da pele.

2. Aplicar hidratante

Outra boa ideia para conter os efeitos do ar condicionado na pele é aplicar hidratante regularmente. A textura deste deve ser leve e fresca. Na verdade, é melhor colocá-lo na geladeira e usá-lo depois de tomar banho.

Cremes contendo álcool, gorduras ou óleos essenciais devem ser evitados. Não é conveniente usar produtos comedogênicos, pois obstruem os poros. O creme hidratante proporciona resistência e elasticidade, além de prevenir o envelhecimento precoce.

Leia também:  Cuidados com a pele e esporte: dicas que você deveria aplicar

3. Alimentação saudável

Uma dieta saudável tem como resultado uma pele saudável.

Da mesma forma, vários alimentos ajudam a compensar os efeitos ressecantes causados pelo ar condicionado. O mais indicado é consumir uma dieta antioxidante, composta principalmente por frutas e legumes.

Frutas vermelhas, maçãs, cenouras, brócolis, alcachofras, couve-flor, espinafre e tomate são altamente recomendados. Oleaginosas e laticínios também são recomendados, bem como infusões de chá verde.

4. Lavagem contínua das mãos e do rosto

Lavar as mãos e o rosto com frequência ajuda a combater os efeitos do ar condicionado na pele. Isso favorece a hidratação e reforça a higiene. Quando a pele está limpa e hidratada, ela parece mais saudável.

Evite os sabonetes comuns. Em vez disso, prefira líquidos que contenham ácido lático. Isso traz suavidade e brilho para a pele. Sabonetes neutros também são altamente recomendados, principalmente para peles delicadas.

É muito importante aprender a secar o rosto sem danificar a pele. Não é aconselhável esfregar a toalha no rosto, pois isso adiciona agressão adicional. O correto é secar com toques leves. Demora mais, mas também é mais seguro.

Veja:  Descubra as duas “regras de ouro” de Larissa Manoela para uma pele bonita!

5. Evite tabaco e álcool

Se o que se busca é proteger a pele das agressões causadas pelo ar condicionado, fumar é muito contraproducente. A fumaça do tabaco contém toxinas que ressecam a pele.

O álcool é outro composto desidratante. Não só atua como diurético, promovendo a expulsão de água do corpo, como também dificulta a reidratação subsequente.

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O álcool tem o efeito oposto na hidratação da pele, o que neutraliza os benefícios da água.

A temperatura certa

A melhor forma de evitar os efeitos negativos do ar condicionado na pele é tomando medidas preventivas como as que indicamos. Na realidade, nenhum delas é difícil de realizar.

Lembre-se também de regular a temperatura na qual você usa o aparelho. Não faz sentido reduzir a temperatura a níveis extremos, pois mais energia é consumida e os danos à pele aumentam.

Os efeitos do ar condicionado na pele são consideráveis em algumas pessoas. Em outras, há um impacto moderado, mas em qualquer caso, as mudanças são perceptíveis. Em geral, causa ressecamento.

Não há dúvida de que durante o verão, o calor se torna muito desconfortável. O ar condicionado cria um ambiente mais fresco e consegue esse efeito, em parte, reduzindo a umidade do ambiente.

Especificamente, o manto hidrolipídico é alterado na pele. O resultado é eczema e irritação.

Efeitos do ar condicionado na pele

A exposição contínua ou prolongada ao ar condicionado afeta a boa saúde da pele. Isso ocorre porque o pH natural da pele é ácido, mas quando exposto a ambientes com baixos níveis de umidade, torna-se alcalino. Assim, a pele seca e as defesas diminuem.

O ar condicionado afeta mais algumas pessoas do que outras. Os efeitos mais visíveis são observados em quem tem a pele seca. A baixa umidade leva à evaporação da emulsão hidrolipídica.

O papel desta emulsão é proteger a pele das agressões externas. Sem ela, a pele fica mais vulnerável.

Embora não seja possível ficar sem ar condicionado em muitas ocasiões, o que é indicado é preservar a pele para que não cause danos. Como?

As melhores dicas para proteger a pele contra os efeitos do ar condicionado

A melhor forma de proteger a pele contra os efeitos do ar condicionado é manter uma boa hidratação da pele e do corpo em geral. As maneiras de conseguir isso são as seguintes.

1. Beber bastante água

Recomenda-se beber 2 litros de água por dia. Quando o ar condicionado começa a funcionar, esta quantidade deve ser aumentada. A pele perde a umidade o tempo todo e precisa ser reabastecida.

O conselho é beber água, mesmo que não sinta sede. Pode ser feito com pequenos goles frequentes.

Recomenda-se também aumentar a ingestão de alguns alimentos, como cremes frios de legumes, frutas, gaspacho e sucos naturais. Haverá maior bem-estar e a pele ficará mais luminosa.

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A hidratação neutraliza a evaporação da barreira hidrolipídica da pele.

2. Aplicar hidratante

Outra boa ideia para conter os efeitos do ar condicionado na pele é aplicar hidratante regularmente. A textura deste deve ser leve e fresca. Na verdade, é melhor colocá-lo na geladeira e usá-lo depois de tomar banho.

Cremes contendo álcool, gorduras ou óleos essenciais devem ser evitados. Não é conveniente usar produtos comedogênicos, pois obstruem os poros. O creme hidratante proporciona resistência e elasticidade, além de prevenir o envelhecimento precoce.

Leia também:  Cuidados com a pele e esporte: dicas que você deveria aplicar

3. Alimentação saudável

Uma dieta saudável tem como resultado uma pele saudável.

Da mesma forma, vários alimentos ajudam a compensar os efeitos ressecantes causados pelo ar condicionado. O mais indicado é consumir uma dieta antioxidante, composta principalmente por frutas e legumes.

Frutas vermelhas, maçãs, cenouras, brócolis, alcachofras, couve-flor, espinafre e tomate são altamente recomendados. Oleaginosas e laticínios também são recomendados, bem como infusões de chá verde.

4. Lavagem contínua das mãos e do rosto

Lavar as mãos e o rosto com frequência ajuda a combater os efeitos do ar condicionado na pele. Isso favorece a hidratação e reforça a higiene. Quando a pele está limpa e hidratada, ela parece mais saudável.

Evite os sabonetes comuns. Em vez disso, prefira líquidos que contenham ácido lático. Isso traz suavidade e brilho para a pele. Sabonetes neutros também são altamente recomendados, principalmente para peles delicadas.

É muito importante aprender a secar o rosto sem danificar a pele. Não é aconselhável esfregar a toalha no rosto, pois isso adiciona agressão adicional. O correto é secar com toques leves. Demora mais, mas também é mais seguro.

Veja:  Descubra as duas “regras de ouro” de Larissa Manoela para uma pele bonita!

5. Evite tabaco e álcool

Se o que se busca é proteger a pele das agressões causadas pelo ar condicionado, fumar é muito contraproducente. A fumaça do tabaco contém toxinas que ressecam a pele.

O álcool é outro composto desidratante. Não só atua como diurético, promovendo a expulsão de água do corpo, como também dificulta a reidratação subsequente.

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O álcool tem o efeito oposto na hidratação da pele, o que neutraliza os benefícios da água.

A temperatura certa

A melhor forma de evitar os efeitos negativos do ar condicionado na pele é tomando medidas preventivas como as que indicamos. Na realidade, nenhum delas é difícil de realizar.

Lembre-se também de regular a temperatura na qual você usa o aparelho. Não faz sentido reduzir a temperatura a níveis extremos, pois mais energia é consumida e os danos à pele aumentam.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Cruz Cedeño, S. A. (2015). La exposición a los campos electromagnéticos en bajas frecuencias y su influencia en el ph de la piel (Bachelor’s thesis, La Libertad: Universidad Estatal Península de Santa Elena, 2015).
  • Gálvez, J. S. (2020). La importancia de proteger nuestra piel al usar equipos de protección individual. Enfermería Dermatológica, 14(39), 7-8.
  • Llamas-Velasco, M., & García-Díez, A. (2010). Cambio climático y piel: retos diagnósticos y terapéuticos. Actas Dermo-Sifiliográficas, 101(5), 401-410.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.